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Ritmo sinusal que varia em geral com os movimentos respiratórios

(FC sobe na inspiração e desce na expiração), podendo também


não ser relacionada aos movimentos respiratórios.
ELECTROCARDIGRAMA
ECG – Arritmias Cardíacas Parada Sinusal
Sabe-se que o marcapasso que despolariza com uma maior ESA
freqüência é o que comanda o coração e, sob circunstâncias normais,
CONCEITO o marcapasso mais rápido é o do nodo sinusal ou sinoatrial. Batimentos Supraventriculares SUSTENTADOS
Perturbações que alteram a freqüência e/ou o ritmo dos batimentos Parada Sinusal ocorre quando o nodo sinusal deixa de
cardíacos. comandar o coração. Taquicardia Supraventricular Paroxística (TSVP)
Regular.
RITMO NORMAL DO CORAÇÃO Bloqueio de Saída 150-250 bpm.
É o ritmo sinusal normal, que corresponde a uma freqüência Quase um sinônimo de parada sinusal. Em geral, as ondas P normais estão ocultas no complexo QRS.
cardíaca regular de 60-100bpm. Ondas P retrógradas podem ser visualizadas.
Quando o ritmo é sinusal, a onda P é positiva em DI e DII. Assistolia Arritmia comum em pacientes com coração estruturalmente
Inatividade elétrica prolongada. normal.
FATORES ARRITMOGÊNICOS Início e término abruptos.
Hipóxia. Batimentos de Escape Massagem carotídea lentifica ou interrompe.
Isquemia. Como o coração apresenta outras células marcapasso espalhadas
Simpática (Estimulação). pelo miocárdio, com a parada sinusal, estes outros marcapassos Taquicardia por Reentrada Nodal:
Drogas. podem entrar em ação, originando os batimentos de escape. 2/3 dos casos.
Eletrolíticos (Distúrbios). Marcapassos Não-Sinusais: Para desenvolver essa arritmia, o nodo AV deve apresentar 2
Bradicardia. Atriais: 60-75bpm. vias de condução com propriedades eletrofisiológicas
S (Estiramento). Juncionais: 45-60bpm. diferentes (via α, de condução lenta e período refratário curto X via
Ventriculares: 30-45bpm. β, de condução rápida e período refratário longo). Como a via β
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DAS ARRITMIAS O escape juncional é o mais comum. Nessa situação, em geral, apresenta período refratário longo, o estímulo desce pela via α,
Palpitações. a onda P não é visualizada. Ocasionalmente, pode ser visualizada uma despolarizando normalmente os ventrículos pelo sistema His-Purkinje
Tontura. onda P retrógrada, que pode ocorrer antes, durante ou após o (QRS estreito). Quando a via β se recupera do período refratário, o
Síncope. complexo QRS. A onda P normal é normal em DII e invertida em AVR. estímulo sobe por ela, despolariza os átrios de forma retrógrada e
Angina. A onda P retrógrada é normal em AVR e invertida em DII. encontra novamente o início da via lenta (α), completando um circuito
Morte Súbita. de reentrada. Essa é a forma típica (slow-fast).
RITMOS ECTÓPICOS Existe uma forma atípica (10% dos casos taquicardia por
TAQUIARRITMIAS E BRADIARRITMIAS reentrada nodal), em que o estímulo desce pela via rápida e sobe pela
FC acima de 100bpm ou abaixo de 60bpm, respectivamente. Ritmos anormais e sustentados que surgem em qualquer local que lenta (fast-slow).
O fluxo coronariano ocorre durante as diástoles, logo, as não seja o nodo sinusal. Típica
taquiarritmias podem precipitar isquemia miocárdica. Originados por automaticidade aumentada (distúrbio de Slow-Fast.
As manifestações clínicas das arritmias dependem muito da FC, da formação) ou por reentrada (distúrbio de transmissão). Atípica
presença ou ausência de patologia cardíaca de base e dos reflexos Diagnóstico: Fast-Slow.
cardiovasculares. 1) Ondas P normais estão presentes?
Supraventriculares (átrios ou nodo AV) ou Ventriculares. Sim → Origem provável no átrio.
Não → Origem provável no nodo AV ou nos ventrículos.
TIPOS BÁSICOS DE ARRITMIA 2) Os complexos QRS são estreitos?
Arritmias Sinusais. Sim → Origem provável no átrio ou no nodo AV.
Ritmos Ectópicos. Não → Origem provável nos ventrículos.
Bloqueios de Condução. 3) Qual a relação entre as ondas P normais e os complexos QRS?
Síndromes de Pré-Excitação (a atividade elétrica segue vias de 1:1 → Origem provável no átrio.
condução acessórias). ≠1:1 → Dissociação AV.
4) O ritmo é regular ou irregular? Deve-se analisar o intervalo
ARRITMIAS SINUSAIS RR.

Taquicardia Sinusal e Bradicardia Sinusal 01) ARRITMIAS SUPRAVENTRICULARES


Aumento ou redução da FC são as únicas alterações no ECG.
Fisiológicas ou Patológicas. Batimentos Supraventriculares ÚNICOS
TS Fisiológica: Exercícios físicos vigorosos.
TS Patológica: Doença pulmonar grave, hipovolemia, Contrações Atriais e Juncionais Prematuras (CAP e CJP)
hipertiroidismo. ou Extra-Sístoles Atriais e Juncionais (ESA e ESJ)
BS Fisiológica: Atletas em repouso. Fenômenos comuns que, em geral, não indicam patologia cardíaca TSVP POR REENTRADA NODAL
BS Patológica: Início do IAM. subjacente.
Taquicardia Sinusal Inapropriada: Reentrada no nodo SA; Batimento atrial prematuro pode ser distinguido de um batimento Taquicardia por Reentrada em Via Acessória ou Taquicardia
causa desconhecida. sinusal normal pelo contorno da onda P (anormal) e pelo tempo do Atrioventricular Recíproca (1/3): Alguns indivíduos nascem com
batimento (precoce). uma segunda via condutora entre átrios e ventrículos (a via normal é
Com o batimento juncional prematuro, em geral, não há onda P o nodo AV), um feixe de fibras denominado Feixe de Kent ou Via
normal visível (ondas P retrógradas podem ser visualizadas). Acessória ou Via Anômala. Na maioria dos casos (80-90%), essa via
Arritmia Sinusal acessória é de condução rápida e tem período refratário mais longo
que o nodo AV, tendo uma condução retrógrada mais eficaz que a
anterógrada, ou seja, oe stímulo desce pelo nodo AV, despolariza os Contrações Ventriculares Prematuras (CVP)
ventrículos pelo sitema His-Purkinje (QRS estreito), sobe pela via ou
acessória,a tiva os átrios e retorna ao nodo AV. (forma ortodrômica) Extra-Sístoles Ventriculares (ESV)
Mais raramente, a via acessória possui uma condução anterógrada Arritmias ventriculares mais comuns.
altamente eficaz, alémd e etr um período refratário mais curto que o Complexo QRS amplo e bizarro.
do nodo AV, ocorrendo o inverso da forma passada, esta é a forma Em geral, nenhuma onda P é visualizada (às vezes, ondas P
antidrômica. retrógradas podem aparecer).
Ortodrômica Quando isoladas, são comuns em corações normais.
Desce pelo nodo AV, ativa ventrículos pelo sistem His- Regras de malignidade (maior risco de desenvolver taquicardia
Purkinje (QRS estreito). ventricular, fibrilação ventricular ou morte):
Antidrômica CVP freqüentes.
Desce pela via acessória, ativa ventrículos pelo miocárdio CVP consecutivas.
(QRS alargado). FLUTTER ATRIAL (4:1) CVP multiformes.
CVP caindo sobre onda T prévia (fenômeno R-sobre-T).
Fibrilação Atrial CVP em contexto de IAM.
Irregular (o mais irregular de todos). Bigeminismo: 1 batimento sinusal : 1 CVP.
Linha basal ondulante. Trigeminismo: 2 batimentos sinusais : 1 CVP.
Grosseira ou Fina.
Freqüência atrial de 350-500 bpm.
Nenhuma onda P verdadeira pode ser vista (há ondas de
fibrilação).
Arritmia sustentada mais comum.
Diminuição do débito cardíaco e maior risco para formação de
coágulos e trombos.
Massagem carotídea pode lentificar a freqüência ventricular, que é
irregularmente irregular.

FIBRILAÇÃO ATRIAL
TSVP POR REENTRADA EM VIA ANÔMALA BIGEMINISMO E TRIGEMINISMO VENTRICULARES
Taquicardia Atrial Multifocal (TAM)
Flutter Atrial Irregular.
Regular, em “dente-de-serra”. 100-200 bpm; quando abaixo de 100 bpm, marcapasso atrial Taquicardia Ventricular (TV)
Freqüência atrial de 250-350 bpm. migratório. Uma seqüência de 3 ou mais CVP consecutivas é chamada de
Reentrada no AD. Disparo randômico de diferentes focos atriais. TV.
Bloqueio AV (2:1 é o mais comum). Apresenta ondas P facilmente identificáveis (para o diagnóstico, 120-200bpm.
Menos comum que a TSVP. necessita-se de, pelo menos, 3 morfologias diferentes de Monomórfica ou Polimórfica.
Massagem carotídea aumenta o bloqueio. ondas P). Não Sustentada (dura menos de 30s e não cursa com
Muito comum em pacientes com doença pulmonar severa. instabilidade hemodinâmica) ou Sustentada (emergência clínica).
Massagem carotídea sem efeito.

TVMNS

TAM

Taquicardia Atrial Paroxística (TAP)


Regular.
FLUTTER ATRIAL (2:1) 100-200 bpm.
Por aumento do automatismo (período de aquecimento e de
resfriamento) ou por reentrada (menos comum).
Massagem carotídea sem efeito.

TVM E TVP
02) ARRITMIAS VENTRICULARES Fibrilação Ventricular (FV)
Evento pré-terminal.
Grosseira ou Fina.
Não há complexos QRS verdadeiros.
O coração não gera débito cardíaco, por isso, ressuscitação
cardiopulmonar e desfibrilação devem ser feitas imediatamente.

FIBRILAÇÃO VENTRICULAR GROSSEIRA (A) E FINA (B)

Ritmo Idioventricular Acelerado (RIVA)


Ritmo benigno que às vezes é visto durante o IAM.
Hiperautomatismo (isquemia-dependente) das fibras de Purkinje.
50-100 bpm.
Complexos QRS alargados e aberrantes.
Raramente é continuado.

RIVA

Torsades de Pointes
Forma singular de TV geralmente vista em pacientes com intervalo
QT prolongados (em geral, devido a uma onda T alongada).
Os complexos QRS parecem girar ao redor da linha basal,
mudando seus eixos e amplitudes.
Congênito ou Adquirido (drogas, alterações eletrolíticas).

TORSADES DE POINTES

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