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SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA DO SUL DO BRASIL/

FACULDADE BATISTA DO RIO DE JANEIRO.

Culto Cristão II.

Aluno: Álvaro Ramon Ramos


Oliveira.

Professor: Ricardo Aigner.

Turma: teologia – 4° período.

RIO DE JANEIRO, 19 de novembro de 2019.


1- No decorrer do seu texto “A Teologia Litúrgica”, Salvatore Marsili discute os
principais aspectos das suas reflexões teológicas referentes às práticas de culto.
Em linhas gerais o autor diz que a liturgia possui um papel pedagógico, isto é,
ela assume funções da teologia, pois pensa a fé a partir da realização ritualística.
Tendo como ponto de partida o culto brasileiro, penso que uma das melhores
maneiras de observar esses postulados é olhando os sujeitos em suas práticas. O
autor valoriza o protagonismo de cada fiel no estabelecimento do seu próprio
culto. Segundo ele, “cada fiel presta culto ao Pai na medida em que participa
no mistério de Cristo celebrado/realizado na liturgia”. Isso nos leva a pensar
que a participação do fiel através de seus símbolos e gestos apresenta a
concretude da fé. Em suma, o levantar das mãos nos louvores, o reclinar das
cabeças em oração e o ajoelhar durante a súplicas evidenciam um mapa mental e
teológico das práticas de culto desses indivíduos.
2- Para Marsili, a teologia primeira aplicada a prática litúrgica seria aquilo que é
celebrado com a realidade e a ciência teológica. Já a teologia segunda seria a
missão de pesquisar o mística de Cristo assimilando-o para uma linguagem
adequada a cada período. Em suma, a simbologia de Cristo presente na liturgia
revelaria a teologia segunda.
3- Durante o fim do século XIX e o início do XX, o protestantismo brasileiro viveu
sua fase de implantação. Contudo, esse período foi caracterizado por diversas
dificuldades como, por exemplo, os problemas de comunicação entre uma
liderança norte americana e a população brasileira e as complicações próprias
dessas diferenças culturais. Uma alternativa de sucesso para esse problema foi a
capacitação de um público leigo. Através da EBD, homens e mulheres sem
formação teológica, foram capacitados para alcançar campos que estavam fora
do alcance dos missionários profissionais. Desse modo, a EBD, se manifestou
nesse período como um grande órgão de capacitação missionária.
4- A. Guerreiro
B. Pietista
C. Peregrino
D. Milenarista

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