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Resumo
Abstract
1. INTRODUÇÃO1
A indústria da tecnologia está cada vez mais competitiva, exigindo uma resposta rápida
as necessidades do mercado através de softwares com qualidade, confiabilidade e de
rápida entrega. Para (Macaúbas, 2010), o mercado está cada vez mais agressivo, e é
extremamente difícil conciliar as necessidades de inovação, criação e excelência
dentro de orçamentos e prazos apertados que regulam a indústria de desenvolvimento.
Ainda nesta linha, (Sharma e Coyne, 2017), afirma que neste cenário, muitas
organizações têm falhado em projeto de desenvolvimento de software e gerado perdas
de negócio. Geralmente suas falhas são relacionadas no processo de desenvolvimento
e entrega de software
Para responder esta questão, este trabalho tem como objetivo realizar uma análise nos
processos tradicionais e descrever como a cultura devops e suas práticas podem
atender as demandas exigentes atuais do mercado.
1 Você pode utilizar notas de rodapé. Entretanto, não é uma boa prática o uso excessivo. Fonte Arial
tamanho 10 – Espaço simples entre linhas.
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Segundo Kort (2016), o setor de desenvolvimento de software não tem uma boa
reputação quando se trata no cumprimento do projeto no tempo e orçamento acordado.
Este artigo está divido da seguinte forma: no próximo tópico, item 2, está detalhado a
metodologia de trabalho, seguido no tópico 3 de referencial teórico com os conceitos de
devops, práticas de ..., juntamente com as considerações finais.
2. METODOLOGIA
• Quais são as principais práticas devops e como elas podem gerar benefícios
para empresas de TI?
• Por que a cultura devops surge como alternativa para resolver novos desafios do
mercado exigente?
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3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1 DevOps
3.2 Scrum
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O modelo tradicional dominou o desenvolvimento de software até meados dos anos 90,
mesmo recebendo advertências sobre os problemas gerados sobre adoção desta visão
sequencial de tarefas de pesquisadores e desenvolvedores da área. Metodologias
tradicionais ou metodologias pesadas ou orientadas a documentação, surgiram em um
cenário de desenvolvimento de software diferente do atual, onde se baseou apenas em
mainframe e terminais burros. Assim, o software era planejado e documentado antes
de ser implementado (Soares, 2004).
5. METODOLOGIA TRADICIONAL
Massitela (2016) descreve que o modelo clássico por possuir tarefas claras e
definidas, se torna simples se estabelecer custo, prazo de entrega e fácil entendimento.
A metodologia tradicional é ideal para projetos onde os requisitos sofrem poucas
alterações durante o desenvolvimento. Ainda nesta linha, Rivas & Souza apud Boehm
(2003) “[...] o método waterfall sempre foi efetivo em projetos com requisitos bem
definidos, tecnologia bem conhecida e baixo risco geral”.
Integração contínua
Ainda nesta linha, para Silva (2015), integração continua é uma prática que consiste
em integrar continua o trabalho realizado pelos desenvolvedores a cada envio ao
repositório de fontes.
Fowler (2009), explica que a integração continua funciona com a codificação de uma
pequena parte de um sistema, onde o processo inicia quando o programador obtém
uma cópia das fontes atualizadas através de um sistema de controle de código. Após a
conclusão da tarefa de implementação, realiza-se a construção de uma versão do
sistema de forma automatizada a partir desta nova implementação, onde são
realizados testes automatizados. Somente os builds que não tiverem erros serão
considerados bons e serão persistidos no repositório.
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Entrega contínua
A entrega continua nasceu para reduzir custos, tempo e risco no processo de entrega
de software. Através de automatização via ferramentas e scripts, é possível implantar
um software a qualquer momento. A gerência de configuração oferece técnicas,
processos e ferramentas para automatizar a implantação de softwares em ciclos curtos
(Almeida, 2014).
Para Fowler (2013), você está realizando uma entrega contínua quando:
• O software é implantável durante seu ciclo de vida e sua equipe prioriza manter
o software implantável ao trabalhar com novos recursos.
• Habilidade de feedback rápido e automatizado sobre a prontidão de produção de
seus sistemas sempre que acontece uma mudança.
• Você pode executar implantações automatizadas de qualquer versão do
software em diferentes ambientes.
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Para Silva (2014), a entrega continua é uma pratica que possibilita a entrega de
software para o ambiente de produção através de um processo confiável, previsível,
visível e automatizado. Essas entregas acontecem em pequenas porções com uma
frequência muito maior que as entregas tradicionais. Através desta prática diminuem o
tempo o risco associado as entregas de novas versões para os usuários, permitindo o
feedback e colaboração entre a equipe.
Testes integrados
Com os testes contínuos é admissível testar o código o mais cedo possível durante o
ciclo de desenvolvimento de software, o que possibilita redução e aumento da
qualidade do produto gerado, assim é possível validar o código implementado e
integrado a outros desenvolvedores (Sharma & Coyne, 2017).
Implantação automatizada
Feedback contínuo
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A Figura deve ficar na mesma página do seu Título e da sua Fonte. A figura deve estar
legível o suficiente para o leitor e não utilize figuras em língua estrangeira, deve ser
centralizada e não pode ultrapassar o limite da página.
Tamanho da Fonte da Figura e de sua Fonte – Arial 10 – espaço simples entre linha.
Não é boa prática ter Ilustrações seguidas sem um texto de contexto entre elas.
Não finalizar uma seção com uma Ilustração sem um pequeno contexto.
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Ainda sobre as Ilustrações, se for de sua autoria, deve constar na fonte conforme a
FIG. 2.
Outra boa prática é não finalizar uma seção com uma figura, sem um breve contexto da
mesma.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Livros
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). 2. ed. (número da edição – se
houver. Somente da segunda adiante). Local de publicação: Editora, data de
publicação da obra.
MIKA, P. Social networks and the semantic web. New York: Springer, 2007.
Capítulo de livro
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título: subtítulo (se houver) do capítulo. In:
AUTOR DO LIVRO (tipo de participação do autor na obra, Org(s), Ed(s) etc. se houver).
Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Local de publicação: Editora, data de
publicação. paginação referente ao capítulo.
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Artigos
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Nome do
periódico, local de publicação, volume, número ou fascículo, paginação, data de
publicação do periódico.
Teses e dissertações
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Total de folhas. Tese (Doutorado)
ou Dissertação (Mestrado) - Instituição onde a Tese ou Dissertação foi defendida. Local
e data de defesa.
Normas da ABNT:
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica
científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
ABNT. NBR6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de
Janeiro, 2002. 24 p.
ABNT. NBR6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de
um documento. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.
ABNT. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
ABNT. NBR10520: Informação e documentação: citações em documentos. Rio de
Janeiro, 2002. 7p
ABNT. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.
Rio de Janeiro, 2002. 6 p.