CASO DE ESTUDO 5

AMANDA BUBACH

Questões

1) O principal objetivo da empresa é aumentar a lucratividade e alcançar alto

crescimento. A empresa está se esforçando muito para alcançar a relação custo-
benefício e alcançar um alto nível de qualidade, porém os objetivos da organização de
marketing da empresa e dos 25 gerentes da fábrica são diferentes. A divisão de
marketing é tratada como um "Centro de receita", portanto, o objetivo da organização
de marketing da empresa é maximizar a receita e vender o que é produzido. Eles são
avaliados com base no cumprimento das metas de unidade de venda e de dólar em
vendas definidas. Além disso, eles são responsáveis por fazer previsões de demanda que
são usadas para decidir os níveis de produção de cada planta. A fábrica tem o objetivo
de apenas atingir o orçamento e cumprir a cota alocada para cada planta; Eles são
considerados um centro de despesas e não há recompensa monetária imediata para
compensar o aumento de responsabilidades ou requisitos. Desejam exceder as metas.

2) Pontos fortes:

 A empresa é lucrativa há muito tempo.

 A empresa possui 25 unidades de fabricação próprias e 20 contratadas
independentes, produzindo de forma eficiente e confiável para elas.
 Eles desenvolveram uma curva de aprendizado para desenvolver a hora padrão
da produção.
 O sistema de recompensa de 1 a 5 pode motivar os funcionários a trabalhar mais.

Pontos fracos:

 Os cálculos da hora padrão são feitos na mesma escala para máquinas novas e
antigas, o que produz resultados imprecisos.
 Eles são altamente dependentes de contratados externos que fornecem
aproximadamente um terço do total de calças vendidas por eles.
 O sistema de recompensa não é justo. As pessoas que trabalham na sede
recebem uma classificação mais alta do que os gerentes da fábrica.
 Há falta de pessoal para alguns departamentos, pois eles continuam mantendo a
proporção de supervisão 11: 1 para alcançar a excelência em liderança.

3) Concordo. As fábricas têm o objetivo de atender apenas ao orçamento e cumprir a

cota alocada para cada fábrica. Não há incentivo para as plantas industriais excederem a
produção. Em vez disso, torna as coisas difíceis para eles, uma vez que precisam
atender a uma cota aumentada e, assim, recorreram à "acumulação" de estoque, mesmo
que haja demanda suficiente. Como são considerados um centro de despesas e não há
recompensa monetária imediata para compensar o aumento de responsabilidades ou
requisitos, eles não são motivados a alcançar maior eficiência.
As fábricas sendo consideradas como um centro de lucro, o gerente da fábrica poderá
obter incentivos por meio de maior eficiência. Ele estará motivado para trabalhar com
eficiência e produzir em níveis de pico. Além disso, eles não se restringem à cota da
fábrica e não acumulam o excesso de produção; em vez disso, farão pleno uso dessa
produção extra e obterão o máximo de recompensas monetárias. Uma mudança no
sistema de recompensa encorajaria os gerentes da fábrica a aumentarem a produção
máxima e também a minimizar o custo, tempo e esforço para produzir com eficiência.
Também devido à intensa concorrência de empreiteiros independentes, apenas as
melhores plantas sobreviverão. Portanto, as plantas precisam ser competitivas. Além
disso, o aumento da produção ajudará a empresa a ser auto-suficiente e reduzirá sua
dependência de contratados externos.

4) A melhor alternativa é a segunda. Utilizar o custo-padrão total de manufatura por

unidade, acrescido de um percentual de elevação fixo “justo” para lucros brutos
significa que a unidade de produção calcula o custo unitário de fabricação e adiciona
uma porcentagem de lucro "justo" predefinida a ele para chegar ao preço de
transferência.

Esse método tem a vantagem de haver incentivo para o departamento de manufatura se

sair bem e aumentar a eficiência. Há uma porcentagem fixa do custo que a unidade de
fabricação cobrará além do custo e esse será o seu lucro bruto. Assim, para cada
unidade que produzem e vendem, obtêm lucro por isso. Esse lucro os fará trabalhar mais
e obter mais eficiência. Também como centro de lucro, mesmo que produzam mais do
que o exigido pelas próprias empresas, eles podem vendê-lo ao mercado como
fabricantes contratados e obter lucro adicional como uma porcentagem "justa" de custo.