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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
A cafeína foi isolada do café por Runge em 1820 e do chá preto por Oudry em
1827. Ela é encontrada ainda no guaraná, erva-mate e em outros vegetais e é
responsável pelo efeito estimulante de bebidas como chá, café e refrigerantes. É também
um dos princípios ativos de bebidas ditas energéticas.
Entre o grupo das xantinas, a cafeína é a que mais atua sobre o sistema nervoso
central. Ela atua ainda sobre o metabolismo basal e aumenta a produção de suco
gástrico. Doses terapêuticas de cafeína estimulam o coração, aumentando a sua
capacidade de trabalho, produzindo também dilatação dos vasos periféricos. Na
Medicina, a cafeína é usada como estimulante cardíaco e também como diurético leve
(site 2).
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Uma xícara média de café contém aproximadamente 100 miligramas de cafeína.
Já numa xícara de chá ou num copo de alguns refrigerantes encontram-se 40 miligramas
dessa substância. Sua rápida ação estimulante faz dela um poderoso antídoto à
depressão respiratória em conseqüência de intoxicação por drogas como, por exemplo, a
morfina. A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos
como irritabilidade, ansiedade, agitação, dor de cabeça e insônia. Os portadores de
arritmia cardíaca devem evitar até mesmo dosagens moderadas dessa substância. Altas
doses de cafeína, por excitar demasiadamente o sistema nervoso central, podem
desregular os reflexos medulares, podendo então ser letal. Estudos demonstraram que a
dose letal de cafeína para o homem é, em média, 10 gramas. Outros estudos sobre a
cafeína estão associados ao tratamento de algumas doenças, mostrando efeito positivo
na prevenção do mal de Parkinson, no tratamento do transtorno do déficit de atenção e
também na prevenção do câncer de pulmão entre fumantes.
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cafeína a partir do chá preto. O chá preto utilizado para a extração da cafeína foi
produzido pela Indústria Alimentícia Maratá LTDA, CNPJ: 03.861.512/0001-30 –
Indústria Brasileira, o qual foi obtido a partir das folhas da planta Camelia sinensis. O
isolamento da cafeína é realizado usando-se água quente e carbonato de sódio
(Na2CO3). Por sua vez, a cafeína é extraída da fase aquosa com diclorometano
(CH2Cl2). Com a evaporação do solvente, obtém-se a cafeína impura. A purificação da
cafeína obtida pode ser feita através de diversas técnicas, no entanto, no Laboratório de
Química Orgânica, a técnica utilizada foi a de sublimação.
Como dito anteriormente, alcalóides são aminas, logo formam sais solúveis em
água. A cafeína encontrada nas plantas apresenta-se na forma livre ou combinada com
taninos fracamente ácidos. Assim, por ser solúvel em água, a cafeína pode ser extraída
de grãos de café ou das folhas de chá com água quente. Junto com a cafeína outros
inúmeros compostos orgânicos são extraídos e a mistura destes compostos é que dá o
aroma característico ao chá e ao café. Entretanto, a presença desta mistura de compostos
interfere na etapa de extração da cafeína com um solvente orgânico, provocando a
formação de uma emulsão difícil de ser tratada. Para minimizar este problema pode-se
utilizar uma solução aquosa de carbonato de sódio. O meio básico promove a hidrólise
do sal de cafeína, aumentando assim o rendimento de cafeína extraída (site 3).
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permanecem no recipiente original (site 4). Sendo que no Laboratório de Química
Orgânica, o método de sublimação da cafeína foi realizado fazendo-se uso de
aquecimento direto em chapa, o qual será descrito posteriormente.
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2. MATERIAL E MÉTODOS
Síntese da cafeína
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3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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4. REFERÊNCIAS
Site 1: www.ube-167.pop.com.br
Site 2: www.saude.hsw.uol.com.br
Site 3: www.scribd.com
Site 4: www.ebah.com.br
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ANEXO I – RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DO ROTEIRO DE
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL
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