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CIRURGIA (TRAUMA)
A- Airway
Controle da coluna: Colar cervical e prancha rígida. + Via aérea (avaliar a perviedade da
via aérea ao perguntar, rotineiramente, o nome da vítima). FONAÇÃO PRESERVADA
= VIA AÉREA PÉRVIA.
SE A VIA AÉREA PÉRVIA, DEVE-SE PARTIR PARA O “B” com O2 maior que 10-
12litros/minuto.
Via aérea definitiva: “É aquela que protege a via aérea”. Tem balonete insuflado na
traquéia. IOT (mais usada), Intubação naso (contra-indicação é a APNEIA),
cricotireoisoaromia cirúrgica, traqueostomia.
X
Via aérea temporária: “Não protege a via aérea”. Máscara laríngea, combitubo,
cricotireoidostomia por punção (lembrar, crico por punção apenas por 30-45 minutos,
depois reverte ela para traqueostomia).
Todo pneumotórax tem que ser drenado? (SP) Se é Simples e pequena (20 a 30%
de acometimento do hemitórax) NÃO drenar, a conduta é conservadora, o
hemitórax será reabsorvido. Todavia, se o paciente for fazer transporte aéreo ou
VM tem que DRENAR (situações que aumentem a pressão do pneumotórax).
OBS: principal causa de pneumotórax no mundo é a VM!
Drenou o pneumotórax e não melhorou (pulmão não expandiu). CAUSA –
LESÃO DE VIA AÉREA GRANDE PEGANDO TRAQUÉIA OU BRONQUIO
FONTE (vai para área lesionada de menor pressão), o dreno colocado é, então,
incapaz de esvaziar a quantidade do ar inspirado. CONDUTA IMEDIATA:
Colocar segundo dreno. Diagnóstico: Broncoscopia. TTO: Toracotomia.
Além disso tem que se controlar a hemorragia por compressão! (PRIMEIRA MEDIDA
PARA INTERVIR NO CONTROLE DA HEMORRAGIA). Usar compressão local ou
torniquete (OBS: torniquete por até 6 horas). Ou ainda pode ser feita a toracotomia de
reanimação (anterolateral ou esternotomia, menos comum), para clampear a aorta,
esvaziar um tamponamento cardíaco.
FRATURA PÉLVICA: NÃO SE FAZ MAIS EXAME DA PELVE. Palpação
das superfícies ósseas com subsequente dor referida pelo paciente não evoluir com
o exame pois pode causar ressangramento. A fratura “open book”, em livro aberto,
pode evoluir com CHOQUE VENOSO (do plexo venoso), beneficia-se da fixação
pélvica. CONDUTA: Cirurgia (quando for lesão de plexo ARTERIAL pode ser
resolvida pela angioembolização, enquanto a cirurgia aberta pode ser resolutiva
de qualquer via).
TAMPONAMENTO CARDÍACO: Choque distributivo. Normalmente trauma
penetrante (necessários de 100-200 mL; falado de 200-400 ml; de sangue para
tamponar a lesão, não há tempo para a expansão do pericárdio para acomodar o
excesso de sangue, assim tampona diferente do processo crônico da pericardite
tuberculosa). CLÍNICA: TRÍADE DE BECK: Turgência jugular, Hipotensão,
hipofonese de bulhas. + Pulso paradoxal: queda maior de 10mmHg na PAs
durante a inspiração. Sinal de Kussmaul: Aumento da Turgência Jugular durante
a inspiração. DIAGNÓSTICO: Clínico + FAST. CONDUTA: Pericardiocentese
(10-20mL de sangue) na conduta temporária. Toracotomia (conduta definitiva,
quando tem equipe treinada).
D- Disability
RX? Durante a avaliação primária é possível pedir RX. Onde? COLUNA (perfil da
coluna), TÓRAX (avaliar posição do dreno, pneumotórax pequeno), pelve. DESDE QUE
NÃO ATRAPALHE O ABCDE.
TRAUMA DE TÓRAX:
2. Contusão Miocárdica
Contusão que afeta mais o VD, gerando Insuficiência Cardíaca direita, arritmias, distúrbio
de condução (BLOQUEIO DE RAMO DIREITO). DIAGNÓSTICO: NÃO SE PEDE
MARCADOR BQM DE NECROSE (COMO TROPONINA), deve-se avaliar a
clínica e ECO. CONDUTA: Monitorização por 24 horas e se melhora clínica auta.
3. Lesão de Aorta