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FICHA

LIVRO:

A BIBLIOTECA, UMA HISTORIA MUNDIAL.

AUTOR: JAMES W. P. CAMPBELL E WILL PRICE

338 p. il.: fotografias

RESENHA DO LIVRO

PREFÁCIO

No prefácio o autor comenta como surgiu a ideia de escrever um livro sobre a história da
arquitetura de bibliotecas. Em seguida, argumenta que, apesar de as bibliotecas físicas estarem
ameaçadas de desaparecerem, constata-se que elas estão adaptando-se, mudando sua função.
Portanto, o argumento central desse livro é que a história das bibliotecas é uma história de
mudanças e adaptações constantes.

O livro está dividido em 8 capítulos, além de prefácio e introdução.

CAPITULO 1: COMEÇOS PERDIDOS.

Neste capítulo o autor aborda o surgimento do sistema de escrita,

A escrita foi inventada para manter registro de pagamentos, e os primeiros documentos


escritos que sobreviveram são listas em pequenas tábulas de argila. Esses arquivos podem ser
considerados a primeiríssima forma de uma biblioteca.

A Biblioteca de Ebla é considerada uma das mais antigas bibliotecas do mundo e possui uma
estrutura típica (com estantes e separação entre o local onde se estocava e o espaço onde se
podia ler e escrever).

A Biblioteca de Ebla é particularmente importante pelos “insights” que fornece sobre a


organização de livros nesse período.

A BIBLIOTECA DE ASSURBANÍPAL

Representa a primeira tentativa de que se tem notícia de coletar todo o conhecimento de


forma sistemática, antecendo em 300 anos a biblioteca de Alexandria.

Sua biblioteca continha livros em quadros de cera e também tabuinhas de argila. Estima-se que
ela continha 1500 obras.

A organização mesopotâmica padrão era colocar as tabuinhas em depósito pequenas e


compactas, normalmente trancadas. Os documentos eram recuperados desses depósitos
quando necessário para que fossem lidos em outros locais.

EGITO ANTIGO
Por mais de 3 mil anos, o papiro foi o material de escrita não apenas do Egito, mas de todo o
Mediterrâneo. O papiro apodrecia com o tempo, por isso a maioria das escritas do Egito Antigo
que possuímos foi pintada ou gravada em paredes.

Assim, sobre o Egito, possuíamos referências e menções na literatura da existência de


bibliotecas, mas nenhuma ideia clara de sua forma física.

GRECIA ANTIGA

Os primeiros livros gregos apareceram por volta de 500 a.C., inicialmente em forma de rolos
feitos de papiro importado do Egito.

CAPÍTULO 4: MUROS, DOMOS E ALCOVAS.

O século XVII marca o início das bibliotecas modernas. O preço de aquisição de um livro
comum caiu drasticamente no século XVI, mas apenas no século seguinte isso afetou de modo
significativo a estrutura das bibliotecas. Os livros ficaram menores e mais baratos, e seu
armazenamento precisou se adaptar.

CAPÍTULO 5 – ANJOS, AFRESCOS E PORTAS SECRETAS: BIBLIOTECAS NO SÉCULO XVIII

As bibliotecas barrocas e o rococós merecem um capítulo dedicado exclusivamente a elas, pois


representam um momento singular da história no qual as coleções haviam aumentado tanto
que mereciam salas de grande esplendor arquitetônico. Essas bibliotecas também refletem as
tensões entre a Igreja e o Iluminismo.

CAPÍTULO 6 – ESTANTES DE FERRO, LUMINÁRIAS A GÁS E FICHAS DE CATALOGAÇÃO –


BIBLIOTECAS NO SÉCULO XIX

CAPÍTULO 7 – ELETRICIDADE, CONCRETO E AÇO – BIBLIOTECAS NO SÉCULO XX

No inicio do século XX, o estilo Arts and Crafts e o Art noveau não eram universais. O
classicismo ainda dominava. A New York Public Library e a Biblioteca Nacional do Brasil são
exemplos do estilo clássico.

O uso de iluminação a gás procava fumaça e calor, danificando os livros. A sua substituição por
luzes elétricas facilitava a leitura e permitia a expansão do horário de funcionamento das
bibliotecas.

Este capítulo subdivide-se em 19 subtítulos.

CAPÍTULO 8 – O FUTURO DAS BIBLIOTECAS NA ERA ELETRÔNICA

O surgimento dos computadores, da internet e dos livros digitais em um contexto de crises


econômicas fez ganhar destaque o debate acerca do fim da biblioteca como instituição social.
Este capítulo analisa algumas bibliotecas importantes construídas na primeira década do século
XXI e questiona se realmente há um futuro para as bibliotecas e, caso haja, que forma poderá
apresentar.

Este capítulo subdivide-se em 12 subtítulos.

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