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LIVRO:
RESENHA DO LIVRO
PREFÁCIO
No prefácio o autor comenta como surgiu a ideia de escrever um livro sobre a história da
arquitetura de bibliotecas. Em seguida, argumenta que, apesar de as bibliotecas físicas estarem
ameaçadas de desaparecerem, constata-se que elas estão adaptando-se, mudando sua função.
Portanto, o argumento central desse livro é que a história das bibliotecas é uma história de
mudanças e adaptações constantes.
A Biblioteca de Ebla é considerada uma das mais antigas bibliotecas do mundo e possui uma
estrutura típica (com estantes e separação entre o local onde se estocava e o espaço onde se
podia ler e escrever).
A BIBLIOTECA DE ASSURBANÍPAL
Sua biblioteca continha livros em quadros de cera e também tabuinhas de argila. Estima-se que
ela continha 1500 obras.
EGITO ANTIGO
Por mais de 3 mil anos, o papiro foi o material de escrita não apenas do Egito, mas de todo o
Mediterrâneo. O papiro apodrecia com o tempo, por isso a maioria das escritas do Egito Antigo
que possuímos foi pintada ou gravada em paredes.
GRECIA ANTIGA
Os primeiros livros gregos apareceram por volta de 500 a.C., inicialmente em forma de rolos
feitos de papiro importado do Egito.
O século XVII marca o início das bibliotecas modernas. O preço de aquisição de um livro
comum caiu drasticamente no século XVI, mas apenas no século seguinte isso afetou de modo
significativo a estrutura das bibliotecas. Os livros ficaram menores e mais baratos, e seu
armazenamento precisou se adaptar.
No inicio do século XX, o estilo Arts and Crafts e o Art noveau não eram universais. O
classicismo ainda dominava. A New York Public Library e a Biblioteca Nacional do Brasil são
exemplos do estilo clássico.
O uso de iluminação a gás procava fumaça e calor, danificando os livros. A sua substituição por
luzes elétricas facilitava a leitura e permitia a expansão do horário de funcionamento das
bibliotecas.