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ASMA BRÔNQUICA (MANEJO AMBULATORIAL)

DIAGNÓSTICO:

 CLÍNICO, se sintomas típicos: presença de sintomas episódicos ou flutuantes de


tosse, sibilância, dispneia e aperto no peito
 EM CASO DE DÚVIDA (SÓ PRECISA DE UM) :
o Primeiro passo: ESPIROMETRIA
 PADRÃO OBSTRUTIVO: VEF1/CVF < 80% do estimado E
 PROVA BRONCODILATADORA POSITIVA:
o Aumento do VEF1 > 200mL e
o > 12% em relação ao valor pré-broncodilatador ou
> 7% do previsto
o Segundo passo: TESTE DE BRONCOPROVOCAÇÃO
 Queda do VEF1 > 20% após dose baixa de metacolina,
histamina ou carbacol OU queda do VEF1 > 10% após
exercício físico
o Terceiro passo: TESTE DE VARIABILIDADE DO PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO
(PFE)
 Variação diurna do PFE > 20% (medido em casa com um
peakflowmeter)

FASE 1 OU 2 = asma leve


FASE 3 = asma moderada
FASE 4 OU 5 = asma grave
SEMPRE COMEÇAR PELA FASE 2, IR AUMENTANDO OU DIMINUINDO CONFORME
CONTROLE

FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 5


Prednisona oral
OU Anti-IgE OU
Anti-IL5
Teofilina OU Teofilina OU
anti-leucotrieno anti-leucotrieno
OU ipratrópio OU ipratrópio
LABA LABA LAMA
Corticoide Corticoide Corticoide Corticoide
inalatório inalatório inalatório inalatório
SABA SABA SABA SABA SABA

SABA = salbutamol, fenoterol Corticoide inalatório = budesonida


LABA = formoterol Anti-leucotrieno = Montelucaste (caro)
CONTROLE DA ASMA

ASMA ASMA ASMA NÃO


(por semana) CONTROLADA (0) PARCIALMENTE CONTROLADA
CONTROLADA (1- (>=3)
2)
Atividades Nenhum >=1
(impedimento)
Beta-2-agonista de <=2 >2
alívio

Crises diurnas (crise <=2 >2


=/= exacerbação)
(Sintomas Diurnos)
Despertar/sintomas Nenhum >=1
Noturnos
Espirometria Normal < 80% do previsto
(FEFmax; VEF1)
ASMA BRÔNQUICA OU DPOC (NA URGÊNCIA)
A – Assistência Respiratória
Pedir Radiografia de Tórax e Hemograma (descartar exacerbação infecciosa)
Pedia Gasometria arterial se SaO2<=92% ou sinais de insuficiência respiratória.
Se muito grave (não consegue falar, exaustão, cianose, rebaixamento do nível de
consciência) IR PARA CUIDADOS INTENSIVOS DIRETO.
Lembrar da sequência de assistência respiratória!
ASMA
Cateter nasal 1-3L/min se SpOs <92% ou indisponível. MANTER OXIMETRIA >92%!
DPOC
Cateter nasal 1-3L/min se SpOs <= 90% ou indisponível. MANTER OXIMETRIA ENTRE 90-
92%! (Retentores crônicos)
B – Beta-2-agonista
B2 adrenergico (fenoterol (Berotec) ou salbutamol 5mg/mL) 10 a 20 gotas em 5mL SF
0,9% + 40 gotas de brometo de ipratrópio (Atrovent) (anticolinérgico).
Avaliar em 30 minutos
C – Corticoide
Prednisona 1mg/kg até 40-60mg por 5-7 dias.
Metilprednisolona 40mg 2-3x/dia se VO indisponível.

 Melhorou 100% e PFE>70% = vai pra casa com RECEITA DE B2 a cada 4h


por 48h e Prednisona por 7 dias; ENCAMINHAR AO ESPECIALISTA
 Melhora parcial = mantém no PS com B2 a cada 1h e corticoide
Se muito grave (não consegue falar, exaustão, cianose, rebaixamento do nível de
consciência) IR PARA CUIDADOS INTENSIVOS DIRETO
Avaliar em 1-4 horas

 Melhorou 100% e PFE>70% = vai pra casa com RECEITA DE B2 contínuo


e Prednisona por 7 dias; ENCAMINHAR AO ESPECIALISTA
 Melhora parcial = INTERNAR
D – Drogas antimicrobianas (SE NECESSÁRIO)
Na DPOC: GRUPO A: Amoxicilina-clavulanato; GRUPO B: Levofloxacino; GRUPO C e D:
Drogas anti-Pseudomonas (ex: Meropenem + Amicacina)
Na Asma: Avaliar conforme necessidade.
SEQUÊNCIA DE ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA (NA URGÊNCIA)

1. HIPOXEMIA = Cateter/máscara a 1-3L/min


2. HIPOXEMIA, DESCONFORTO = VNI (BiPAP, mas CPAP serve)
a. CPAP =
 10cm H2O
VOLUME CORRENTE IDEAL = 7-10mL/kg
b. BiPAP =
 expiratório 5cm H2O;
 inspiratório 10cm H2O
VOLUME CORRENTE IDEAL = 7-10mL/kg

3. HIPOXEMIA, DESCONFORTO, SINAIS DE INSTABILIDADE ou


FALHA PREVISÍVEL = IOT + Ventilação mecânica
IOT de sequência Rápida:

 preparação;
o M.O.V
o Laringoscópio (verificar se luz está branca = pilha boa)
o Tubo (diâmetro = dedo mínimo do paciente)
o Preparar aspirador
o Preparar drogas
 pré-oxigenação;
o Ofertar O2 a 100% antes da intubação
 pré-tratamento;
o 3 minutos antes da IOT:
 Fentanil 1,5mg/kg
 Lidocaína 2ug/kg
 Paralisia com indução;
o Em bolus:
 Etomidato 1,5mg/kg
 Propofol 1,5mg/kg
 posicionamento;
o Coxim embaixo da cabeça
o Cabeça hiperestendida se não houver contraindicações (ex: trauma)
 placement (colocação do tubo com confirmação);
o Verificar se paralisia funcionou: mandíbula está flácida
o Auscultar estômago
o Auscultar Hemitórax Direito
o Auscultar Hemitórax Esquerdo
o Pedir Rx de tórax para verificar se tudo está bem colocado
 pós-intubação.
o Fixar tubo
o Colocar o paciente em ventilação mecânica
o Continuar monitorização
o Em caso de hipotensão (reflexa), responde bem com líquidos

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