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Fichamento Durkheim "O Suicídio"

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Capítulo 1: O Elemento Social do Suicídio (p.381 - )

1. Item I

·0 "As condições individuais de que, a priori, poderíamos supor que o suicídio depende são
de dois tipos." (P.381)

·1 "Há, em primeiro lugar, a situação externa em que se encontra o agente." (P.381)

·2 "Os mais diversos acontecimentos da vida e até os mais contraditórios podem servir
igualmente de pretexto ao suicídio. Portanto, nenhum deles é sua causa específica".
(P.382)

·3 "Não há decepão na vida, por mais insignificante que seja, da qual se possa dizer de
antemão que não tenha qualquer possibilidade de tornar a existência insuportável;
também não há nenhuma que tenha necessiariamente esse efeito." (P.382)

·4 "Aliás, já mostramos que os indivíduos que mais sofrem não são os que mais se matam.
É antes a facilidade excessiva que arma o homem contra si mesmo." (P.382)

·5 "Mas vimos que essas particularidades individuais não podem explicar a taxa social de
suicídios, pois ela varia em proporções consideráveis [...]"(P.383)

·6 "[...]Não descobrimos nenhuma relação imediata entre a neurastenia e a taxa social de


suicídios".(P.383)

·7 "Também não encontramos relações definidas entre o movimento dos suicídios e as


condições do meio físico consideradas como tendo maior ação sobre o sistema nervoso,
como a raça, o clima, a temperatura." (P.383)

·8 "Tanto quanto eram equívocas e duvidosas as relações do suicídio com os fatos de


ordem biológica e de ordem física, elas são imediatas e constantes com certas condições
do meio social". (P.383)

·9 "É a constituição moral da sociedade que estabelece, a cada instante, o contingente de


mortes voluntárias. Existe portanto, para cada povo, uma força coletiva, de energia
determinada, que leva os homens a se matar." (P.384)

·10 "Cada grupo social tem por esse ato, realmente, uma inclinação coletiva que lhe é
própria e da qual derivam as inclinações individuais, e não que procede destas últimas.
O que a constitui são as correntes de egoísmo, de altruísmo ou de anomia que afetam a
sociedade considerada, com as tendências à melancolia apática, à renúncia ativa ou à
lassidão exasperada que são suas consequências. São essas tendências da coletividade
que, penetrando os indivíduos, os determinam a se matar."(P.384)

·11 "Quantos aos acontecimentos privados que geralmente são considerados como as
causas imediatas do suicídio, sua única ação é a que lhes atribuem as disposições morais
da vítima, eco do estado moral da sociedade." (P.385)

2. Item II (P.385)

·12 "Quando Quélet chamou a atenção dos filósofos para a surpreendente regularidade com
que certos fenômenos se repetem durante períodos de tempo idênticos, ele acreditou
poder explicá-la por sua teoria do homem médio [...]" (P.386)

·13 "Segundo ele (Quélet), há em cada sociedade um tipo determinado, que a generalidade
dos indivíduos reproduz mais ou menos exatamente, e de que só a minoria tende a se
afastar sob influência de causas perturbadoras." (P.386)

·14 "Sem ser de modo algum imutável, esse tipo geral varia, no entanto, muito mais
lentamente do que um tipo individual, pois é bem mais difícil para uma sociedade
mudar em massa do que para um ou alguns indivíduos em particular." (P.386)

·15 "[...] uma vez que a maior parte deles permanece invariável enquanto o tipo geral da
sociedade não muda, e uma vez que, por outro lado, ele dificilmente muda, os
resultados dos recenseamentos estatísticos devem necessariamente permanecer os
mesmos durante séries bastante longas de anos consecutivos."(P.386)

·16 "A esse tipo geral Quételet deu o nome de tipo médio[...]"(P.387)

·17 "[...] Para que essa explicação pudesse convir ao suicídio, seria preciso que a tendência
que leva o homem a se matar dependesse intimamente da raça;" (P.387)

·18 "A energia que o instinto de conservação mantém na média dos homens o exclui
radicalmente; o homem médio não se mata. Mas então, a propensão a se matar é uma
raridade e uma anomalia, ela é completamente estranha ao tipo médio, e por
conseguinte, um conhecimento deste último[...]"(P.388)

·19

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