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  • Franz Kafka - O Processo (Último Capítulo)

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    onenpiaga 912) penne 1912 ‘ov me 20) ‘omar 4 compan das Les oem 197. pce se compte Pm Kofcon at e FRANZ KAPKA O PROCESSO ance capireLo pe Fim Imo Nise dou iti pct saves — ove te do sno na is — hres cen aint de Ke sree os fonds com caro aprentment memes Dep de uma ea ena por pred parser an enna pt eet menma mab deer Sto marae pon de stm qe a vita he wee seo ania Kx eta ma ci pts de ts igaimente vest depo cakando name hs novi bem nos des numa pot de gue cape 2 conan Levatovee loge encom ce to 0 sebres€ gue me foram destino? = pepe Os senor acim com eae, um pont pa © outro com carta na io Kad casos havi experi unt ot ist, Fo! tea nla on tau ver paar esc, oa jn do outro du testa ese mut con tinas cerradas, Numa janela iluminada do andar, eriangas Pequenas brineavam ateis de uma grade e, ainda i dle se moverem de seus lugares, palpavam uma ar Mandam atores velhose subalkernos me buscar" disse K. consigo mesmo e olhou em volta para se convencer dis: so.*Procuram acabar comigo de forma bart K. voltouse de repente para cles © penguntou: = Em que teat os senhores tabalham? Teatro? — perguntou um dos senhores, consultando ‘6 outro com uma contoreo dos cantos da boes. ‘© outeo se comportava como um mudo que lata com © organismo refratieo. “Eles mio esto preparidos para receber perguntas” disse K. consign mesmo € foi buscar o chap. “Fina escada, os senhores quiseram enganchar K. pelos bbragos,mas este disse: = Sé na rua, no estou doente Mas logo diante da porta do préio, eles se engancha ram em K.de um modo como ele nunca havia andado ‘com tim outro ser humano. Eles mantiniiam os ombros ajustados atris dos seus, nao dobravam os Dragos, mas os ‘usivam para enlacar os bragos de Kem toda a sua exten ‘io; embaixo, agarravam as mos de K. com uma pressio ‘escolada,adestrada ¢ iresistivel.K-andava entre os dois r= [gklamente esticado, agora os tes formavam una tal nid de que, se se quisesse abater um eles todos seriam abat- dos. Fra uma uinklade como quase s6 algo sem vida pode formar. 1K, tentow vias vezes — Sob os postes de itumina por mais dfeil que fosse realizar iso nagquela estreita pro ximidade — ver os seus acompanhantes mais nitidamente {do que tna sido possivel na penumbra de seu quarto “Ta ‘vez sejam tenores”, pensou a ver seus pesidos queixos du plos.Ficou enojado coma limpeza de seus ostos Vise in dd hiteralmente a mao higienizadora que havia passido pelo 23 * canto dos seus olhos, esfregado os seus libios superiores, raspado as dobras dos seus queixes Assim que 0 percebeu, K. fleow parido, © em conse: ‘giéneia os outros também pararam. Estavam a beiea de uma praca tive, vazia, ornamentada de jardin Por que me mandaram justamente os senhorest — bradou mais do que perguntou Os senhores, ao que parece, no sabiam a resposta:es- Peraram com os bracos pendentes, sltos, como enfermet os quando o doente quer descansir, = Nio vou continuar andando — disse K, para expe: ‘A isso os senhores no precisavam responder, bastava ‘que nio afrouxassem a pressio e tentassem levantat K. do lugar, mas K, resistia. “Nao vou ter nevessidade de muito ‘mais energia, empregarei agora toda a que tenho”, pensou, corriathe a imagem de moseas que rehentam as perni- inhas ao tentarem se livrar do pegarmoscas.“Esses senhores {erlo um trabalho pesado” esse momento, emergiv diante deles, na praca, por lama peguena escada, vind de uma va siuada em nivel ‘mais baixo,a senhorita Birstner. Nao havia plena certeza se cera ela, sem ckivida a semelhanca era muito grande. K., po ‘Fem, no estava nada interessado em Saber se era de fito senorita Barstner, apenas a irrelevany dla sua resistencia velo logo i sua consciéncia, Nao era nada hersico se ele re- sista, se cle agora criava diffculdades aos senhores, se ele agora tentava, em attude de defesa, desfrutar ainda oil ‘mo lampejo de vids Posse em movimento e algo da alegria {que com isso causou aos senhores ainda se transmit a ele "Hes agora toleravam que K. definisse © caminho,€ ele o fa 2a seguindo o camino que a senborita tomava a sua fren 24 temo porque quisessealeanca,nem porque quisesse ve 120 mais longamente possvel, mas 6 para no esquecer a adverténcia que ela sigoificava para ele. “A tinica coisa que posso fazer agora” ise para i mes moc regularidade de seus passos € dos passos dos outros dois confiemava seus pensamentos,"atnica Coist QUE POs to fazer agora & conservar até o fim um discernimento ta ilo, Bu sempre quis abarcar o mundo com as perms, © ém do mais com um objetivo reprovive. sso no estava certo, Devo ent demonstrar que mem sequer 0 processo ‘de um ano me serviu de lio? Devo acabar como um ho- tem obtuso? Sera que podem dizer dle mim que no inicio do processo eu quis termindo € agora, no seu fim, quero reinicdido? Nio quero que digam iso. Sou grato por terem. nc dado como acompantiantes estes senhores sersinnlos, {que no entendem nada, e pelo fato de terem debxado part mim a incumbéncia de dizer a mim mesmo o que & neces sirio” Nesse foterim, a senhorita dobrow uma rua lateral ras K. ji poulia dispensila e entregouse aos seus acompa- fnhantesOs tr entio,de pleno acord, passaram por ma ponte a luz do lar; cada pequeno movimento que K. fx “08 senhores agora ced soliitamente; quando ele se Yoltou tum pouco para o parapeito, eles também se volt ram pata, formando uma frente. A Agua bithante € tem" ta ao luar repartinse em torno de uma pequena ilha, sobre 4 qual, como que comprimidas, se amontoavam massas de Tthagem de arvores arbustos. No meio delas,naquele mo- mento invisiveis,corriam caminos de exscatho, com ban- ‘cos céimodos, nos quis K. em mais de um verso havia se cesticado. Eu no queria de modo algum ficar parado — disse aos seus acompanhantes, envergonhado com a solitude a5 tro pelas costas de K. por caus da q pois foram em frente. et orm pr in dks de apne ies mae cree apn de i ae i J le, mb Foi asim que stram spi ds chad, que naga dh reco emendava, quase sem transi¢io, com os campos, Ha via uma pequena pedreira abandonada e erma perto de: ‘uma casa ainda bem urbana. Aqui os senhores pararam, {08 Pra ais ar de oi i isu ot vo, fosse porque estava ; nos das par ina com couem crac Solanum cade ue ogre md cca nian i Fs i pac mu tata coos Pr td oie pate bars cvpaten com acim xan qos sl dass seen emt Dep da oc de seus corti pin saber pe pies snphpterayeceppgnprerscngiemeince. reecbl w cneom dvst —an dele aK paapiehoeproaaansbrenpestaiaie: de fo notntariamete,omento em gue o ser Ie de un eve tp odor ax cons Depts dbrou coldadonmene ropes, cote cis oe snd se al 6 nar, mesmo que nit Fosse muito em breve, Pant no 0 ex forget a ar rod ole peu K. por dba dlo De reve and am pouco com ele, de

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