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1ª AVALIAÇÃO

Modelo 1

1. Marque V nas verdadeiras e F nas falsas:


a. (F) A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios desde que sejam
mencionados no título ou se o inverso resultar exclusivamente das circunstâncias do
caso.
b. (V) Se a coisa certa se perder antes da tradição, sem culpa do devedor, a obrigação
ficará resolvida para ambas as partes. Isso também ocorrerá se a coisa se perder por
culpa do credor nas mesmas circunstâncias.
c. (V) Não existe para o devedor a possibilidade, antes da escolha, de alegar perda ou
deterioração da coisa incerta, ainda que por caso fortuito ou força maior.
d. (F) Na obrigação de fazer, se recusando o devedor em realizar a prestação, deverá o
credor primeiro tentar realiza-la por meio de terceiros as custas do devedor, para ai
somente, em não conseguindo realiza-la, exigir perdas e danos.
e. (V) A escolha nas obrigações alternativas é preferencialmente do devedor.
f. (V) Praticando o ato que se obrigou a não praticar, o devedor, desde que se tenha
tornado impossível o inverso, não responderá por perdas e danos e haverá a extinção
da obrigação.
g. (V) Havendo cinco credores numa obrigação divisível, esta presumirá a existência de
cinco cotas idênticas de crédito.
h. (F) Havendo cinco credores numa obrigação divisível, esta presumirá a existência de
cinco devedores.
i. (F) Havendo dois ou mais devedores numa obrigação divisível, se o inverso não for
pactuado, cada um será responsável pela totalidade da dívida.
j. (F) Se a pluralidade for de credores, poderá cada um deles exigir a dívida com um todo
do devedor que se desobrigará pagando a todos conjuntamente ou a um deles desde
que este comprove que é realmente credor solidário, sem que haja qualquer outro
requisito para tanto.
k. (V) Perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolver em perdas e danos.
l. (F) Havendo o perdão por parte de um dos credores nas obrigações divisíveis, a dívida
restará perdoada no seu todo, cabendo ao credor que a perdoou pagar aos demais
credores, descontada a sua parte do crédito.
m. (F) Havendo o pagamento da dívida solidária por um dos devedores solidários no seu
todo, poderá exigir dos demais também a dívida toda, como originariamente ajustada,
uma vez que se assume a condição de credor.
n. (F) O devedor exonerado pelo credor da sua parte da obrigação solidária resta de
forma absoluta e irreversível liberado daquela obrigação não respondendo mais em
qualquer hipótese pela obrigação solidária e pelas circunstancias totais ou parciais de
seu inadimplemento.
o. (F) Cláusulas novas estabelecidas entre um dos devedores solidários e o credor, brigam
os demais co-devedores somente na proporção de suas cotas.
p. (V) É exceção à regra da não presunção de solidariedade a disposição de vontade das
partes na obrigação.
q. (F) O devedor poderá opor ao credor solidário a exceções pessoas oponíveis
exclusivamente aos demais credores em face da solidariedade não guardar distinção
quanto ao crédito.
r. (V) A obrigação de fazer pode ser fungível ou infungível.
s. (F) Na obrigação de dar coisa incerta não há definição do gênero da coisa.
t. (V) São características das obrigações solidárias a pluralidade de vínculo e a unidade de
prestação.

Modelo 2 (questões do modelo 1 + questões abaixo)

u. (F) O vínculo obrigacional no direito romano era patrimonial e no direito atual é


pessoal.
v. (V) Não há renuncia à solidariedade com o ajuizamento de ação contra um ou algum
grupo dos devedores.
w. (F) A solidariedade se presume em face da pluralidade de partes.
x. (F) O anatocismo é permitido no Brasil de qualquer forma.
y. (V) O pagamento parcial ou a remissão parcial feita por um devedor não aproveita aos
demais devedores.
z. (V) O credor que remitir, receber, novar a dívida, responde perante os demais
credores.
aa. (F) Nas obrigações alternativas as prestações muito embora não sejam independentes
entre si são autônomas.
bb. (V) Nas obrigações condicionais, a prescrição não ocorre enquanto estiver pendente a
condição suspensiva.
2. Apresente os conceitos de mora do devedor e mora do credor, as diferenciando
quanto as formas de adimplemento da obrigação.

Modelo 3 (questões do modelo 1 + questões abaixo)

1. c
2. No que pertine ao vínculo patrimonial, qual a diferença essencial entre a visão do
direito civil romano anterior à lex poetelia papiria e o direito civil atual? Explicite qual a
importância dessa evolução para a efetiva possibilidade de satisfação da obrigação
bem como faça sua relação com a teoria do patrimônio mínimo.
3. Apresente os conceitos de mora do devedor e mora do credor, as diferenciando
quanto a todas as formas de adimplemento da obrigação.
4. Explique, dentro do texto legal estudado o que quer dizer Pontes de Miranda no
seguinte texto quanto aos efeitos da cessão de crédito entre as partes e em relação a
terceiros:
“A cessão de crédito não está sujeita a forma especial. Bastam fatos concludentes.
(...) A cessão de crédito oralmente concluída vale e é eficaz, se não há regra jurídica
especial (...); bem assim, a cessão tácita, ou por fatos concludentes; Quanto aos
terceiros, tais cessões são relativamente ineficazes: a lei exige a forma escrita da
cessão.” (Tratado de Direito Privado – Tomo XXIII – São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais – pág. 350).

2ª AVALIAÇÃO
Modelo 1

1. (V) O pagamento é apenas uma das modalidades de adimplemento, não sendo


sinônimos juridicamente falando.
2. (F) Dar, fazer e não fazer não podem ser consideradas as formas de adimplir para o
direito das obrigações.
3. (F) O pagamento sempre é um negócio jurídico.
4. (V) São requisitos de validade do pagamento – objeto lícito, possível e
economicamente avaliável, além de agente capaz e legítimo.
5. (V) O pagamento se constitui em direito do devedor.
6. (F) O pagamento feito por terceiro interessado em seu nome não lhe gera a sub-
rogação nos direitos do credor.
7. (V) O pagamento de dívida feito por terceiro não interessado em nome dele próprio,
lhe gera o direito do recebimento do valor pago, mas não lhe sub-roga nos direitos do
credor originário.
8. (V) O pagamento feito por terceiro antecipadamente ao prazo de vencimento da
obrigação não antecipa a data de sua exigibilidade em face do devedor.
9. (V) Aquele que porta o instrumento de quitação de uma dívida tem presunção de ser o
legítimo para receber o crédito, salvo se do contrário foi avisado o devedor pelo credor
originário.
10. (V) O pagamento feito pelo devedor a terceiro não qualificado para receber, pode
gerar quitação se quem o recebeu for credor putativo.
11. (F) O devedor não pode reter o pagamento não recebendo a quitação.
12. (V) São requisitos do recibo de quitação somente os seguintes valor, espécie da dívida
quitada, nome do devedor, lugar do pagamento e assinatura do credor ou de seu
representante.
13. (V) Se o título for entregue ao devedor por terceiros, o credor terá 60 dias para provar
que não há quitação válida no caso, se assim for.
14. (V) Ao pagar o capital, há presunção de quitação do juros.
15. (V) A regra geral do lugar do lugar do pagamento é que ele deve ser feito no domicílio
do devedor.
16. (V) Tecnicamente falando, quando o pagamento do débito deve se dar no domicílio do
credor, dizemos em direito que o pagamento é portable.
17. (F) Quando o devedor possui mais de um domicílio, o credor não poderá optar
livremente pelo lugar do pagamento dentre aqueles domicílios do devedor, mas
deverá notifica-lo para que informe onde deve pagar.
18. (F) O costume não altera o lugar do pagamento.
19. (V) Não havendo uma data prevista para o pagamento, este tem exigibilidade
imediata, devendo o credor apenas notificar o devedor para constituí-lo em mora.
20. (F) A falência do devedor não dá ao credor o direito de antecipar o pagamento da
dívida, devendo ele esperar a data de seu vencimento para poder exigi-la e caso não
seja o devedor solvente, tomar as medidas legais cabíveis.
21. (V) A impossibilidade do adimplemento pode ser objetivamente originária ou
efetivamente superveniente.
22. (V) Caso fortuito e força maior são motivos de inadimplemento mas não são vistos
como impossibilidades originárias de inadimplemento.
23. (V) A obrigação sem prazo certo, gera inadimplemento a partir da data em que o
devedor é interpelado pelo credor para pagar e não paga.
24. (V) Adimplemento por sub-rogação é aquele feito por outra pessoa que não o devedor
originário, sem deliberação deste.
25. (F) O adquirente do imóvel hipotecado é uma das hipóteses volitivas de adimplemento
por sub-rogação.
26. (V) A imputação em pagamento é o direito que o devedor tem de escolher qual dívida
deseja ser quitada, existindo uma pluralidade de dívidas suas com o credor.
27. (V) Os juros vencidos tem preferência de imputação em adimplemento sobre o capital
vencido.
28. (V) A lei determina que havendo várias dívidas vencidas com o mesmo credor,
primeiro se consideram pagas as mais antigas sobre as mais recentes e as mais
onerosas sobre as menos onerosas.
29. (V) A dação em pagamento é a modalidade de adimplemento pela qual o devedor
entrega ao credor coisa certa como forma de adimplemento da dívida.
30. (F) Não há necessidade de consentimento do credor na dação em pagamento para que
este dê a dívida como adimplida pela entrega da coisa.
31. (V) São objetos possíveis da dação em pagamento: coisas, títulos e direitos.
32. (V) A eficácia na dação em pagamento se dá como a entrega efetiva da coisa.
33. (F) Há novação quando a dívida antiga ganha novo prazo de pagamento, mantendo os
vínculos que possui.
34. (V) A novação objetiva se dá quando existe a troca de dívidas.
35. (F) A mudança do lugar do adimplemento enseja novação legal ou volitiva da dívida.
36. (F) A compensação de dívida não pode ser administrativa mas somente judicial.
37. (V) Os créditos impenhoráveis não podem ser compensados.
38. (V) O fiador que sucede o credor na dívida gera um favor do fiador a confusão no que
pertine a sua obrigação de fiança.
39. (F) A remissão de dívida não se constitui num negócio jurídico informal.
40. (V) É um dos requisitos para ensejar a gestão de negócios alheios a ausência de
outorga de poderes pelo credor para o terceiro que está a gerir os negócios.

OUTRAS PROVAS

Modelo 1

1. Sobre a teoria geral das obrigações, é correto afirmar:


( )a
Não pode ser considerado em mora o credor que não quiser receber o pagamento no
lugar estabelecido contratualmente, mesmo que o devedor comprove que o
pagamento se faz reiteradamente em outro lugar.
( )b
Nas obrigações alternativas, caso uma das prestações torne-se inexequível antes da
concentração, sem culpa do devedor, este poderá escolher entre adimplir com a
prestação restante ou pagar em dinheiro o valor daquela que pereceu.
( )c
Quando uma obrigação indivisível se converte em perdas e danos, ela se torna uma
obrigação divisível. Pelo equivalente em dinheiro devido em razão do inadimplemento
respondem todos os devedores, assim como pela perdas e danos. No entanto, os
devedores que não deram causa à impossibilidade da prestação podem reaver do
culpado o que pagaram ao credor.
(X) d
Ocorrendo a chamada novação subjetiva por expromissão, mesmo sendo o novo
devedor insolvente, não tem o credor ação regressiva contra o primeiro devedor.
( )e
A cessão de crédito é um negócio jurídico bilateral pelo o credor transfere a outrem
seus direitos na relação obrigacional, responsabilizando-se não só pela existência da
dívida como pela solvência do cedido, por força de lei.
2. Sobre as obrigações no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
( )a
Extingue-se a obrigação de não fazer, desde que, com culpa do devedor, se lhe torne
impossível abster-se do ato, que se obrigou a não praticar.
( )b
Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao credor, se outra coisa não se estipulou.
( )c
A solidariedade na obrigação não se presume; resulta da lei, costume ou da vontade
das partes.
( )d
Importará renúncia da solidariedade passiva, a propositura de ação pelo credor apenas
contra um ou alguns dos devedores.
(X) e
O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a
lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser
oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação.
3. Silvio, fazendeiro e criador de gado de leite, arrendou um touro premiado para usar na
reprodução de suas vacas leiteiras. Acontece que, apesar do zelo com o qual cuidou do
animal, fortes chuvas que atingiram a região causaram a destruição das benfeitorias e
morte de diversos animais, entre os quais o animal arrendado. É correto afirmar que,
em decorrência desse fato:
( )a
Resolve-se o contrato, devendo Silvio indenizar o proprietário do touro, pagando-lhe
tão somente o valor do animal;
( )b
Resolve-se o contrato, devendo Silvio indenizar o proprietário do touro, pagando-lhe o
correspondente ao valor do animal e os lucros cessantes;
( )c
Mantém-se o contrato, devendo o proprietário providenciar a reposição do animal
arrendado, às suas expensas;
( )d
Mantem-se o contrato, devendo o proprietário providenciar a reposição do animal
arrendado, às expensas de Silvio;
(X) e
Resolve-se o contrato, arcando o proprietário com o prejuízo decorrente da perda do
touro.
4. Ângela firmou contrato com Ana Lúcia obrigando-se a entregar-lhe um vestido. Antes
da tradição, porém, utilizou o vestido em uma festa e derrubou vinho sobre o tecido,
causando manchas no bem. Ana Lúcia poderá
( )a
Aceitar o vestido, ou o equivalente em dinheiro, desde que renuncie às perdas e
danos.
( )b
Postular somente o equivalente em dinheiro, desde que renuncie ao recebimento do
vestido.
(X) c
Aceitar o vestido, ou o equivalente em dinheiro, além de postular perdas e danos.
( )d
Apenas postular perdas e danos.
( )e
Aceitar o vestido, apenas, desde que renuncie às perdas e danos.
5. Sobre as obrigações, responda:
I. As obrigações de não fazer são extintas se a abstenção do ato se tornar impossível
sem culpa do devedor.
II. Nas obrigações de dar coisa certa, se a coisa se perder sem culpa do devedor antes
da tradição, a obrigação fica resolvida para ambas as partes.
III. Nas obrigações de restituir coisa certa, se a coisa se perder sem culpa do devedor
antes da tradição, o credor sofrerá a perda e a obrigação se resolverá.
IV. Nas obrigações de dar coisa incerta não há que se falar em perda da coisa antes da
escolha.
Assinale a correta:
(X) a
Todas as assertivas são verdadeiras.
( )b
Apenas as assertivas I, II e IV são verdadeiras.
( )c
Apenas as assertivas II, III e IV são verdadeiras.
( )d
Apenas as assertivas I, II e III são verdadeiras.
6. A respeito das obrigações, assinale a única alternativa que apresenta afirmação
INCORRETA:
( )a
Entendida a obrigação, em sentido mais abrangente, como a relação jurídica pessoal
por meio da qual uma parte (devedora) fica obrigada a cumprir, espontânea ou
coativamente, uma prestação patrimonial em proveito de outra (credora), pode-se
inferir que a relação obrigacional é composta de três elemento fundamentais: I –
subjetivo ou pessoal, onde o sujeito ativo é o credor e o sujeito passivo, o devedor; II –
objetivo ou material, representado pela prestação; e III – ideal, imaterial ou espiritual,
consistente no vínculo jurídico.
( )b
Nas obrigações de dar coisa certa prevalece o princípio jurídico de que o acessório
segue o principal. Dessa forma, não resultando o contrário de título ou das
circunstâncias do caso, o devedor não poderá se negar a dar ao credor aqueles bens
que, sem integrar a coisa principal, constituam-se acessórios desta.
(X) c
Nas obrigações de dar coisa incerta o estado de indeterminação da prestação é
necessariamente transitório, sob pena de faltar objeto à obrigação. Cessa a
indeterminação com a escolha, passando a prevalecer as mesmas regras previstas para
as obrigações de dar coisa certa. No tocante à escolha, o Código Civil em vigor confere-
a ao devedor, ante a regra de ilicitude da condição puramente potestativa.
( )d
A obrigação de não fazer tem por objeto uma prestação negativa, um comportamento
omissivo do devedor, ocorrendo o inadimplemento com a prática, pelo devedor, do
ato cuja abstenção se obrigara. Em que pese a prevalência da liberdade negocial no
campo do Direito das Obrigações, não serão consideradas lícitas as obrigações de não
fazer que violem princípios de ordem pública e vulnerem garantias fundamentais.

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