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Prof.

Evaldo Beranger
Seminário Presbiteriano “Ashbell Green Simonton”
Professor de Línguas Bíblicas: Hebraico e Grego

Hermenêutica
Judaica e Cristã:
História, métodos influência do Judaísmo
Posterior na interpretação do Novo
Testamento
O exílio ‫ ּגֹולָה‬Golah

“Passadas estas coisas, no reinado de


Artaxerxes, rei da Pérsia, Esdras, filho de
Seraías, ... filho de Eleazar,

filho de Arão, o sumo sacerdote, este Esdras


subiu da Babilônia.

Ele era escriba versado na Lei de Moisés,


dada pelo Senhor, Deus de Israel;

e, segundo a boa mão do Senhor, seu Deus,


que estava sobre ele, o rei lhe concedeu
tudo quanto lhe pedira.” (Esdras 7.1–6, RA)
A Necessidade da
Interpretação

Código

Emissor Texto Receptor

Mensagem
Exegese
ἐκ - De dentro para fora ἄγω– Conduzir

A tarefa da Exegese é conduzir do texto


o sentido original.

Exegese Precisamos aprender a ler o texto com os


olhos, ouvidos e cultura da época

(Método Histórico-Crítico Gramatical)


Hermenêutica
(Platão)
e`rmhnei,a -
Hermenéia
Interpretar –Hermes
Mercúrio era o
Mensageiro dos
deuses na
mitologia grega.
Exegese e Hermenêutica

Exegese

Distância temporal, cultural, etc

Fatos, narração, texto Os dias atuais

Contexto histórico Contexto Histórico e


cultural Hermenêutica cultural

Atualização
Relação entre Exegese e
Hermenêutica
A Exegese descreve as etapas ou
passos (método) que cabe dar
na interpretação do texto dentro
de seu contexto histórico,
lingüístico e cultural.

Sua tarefa é levar o leitor atual a


mergulhar no passado, para ouvir
e perceber o texto Bíblico em seu
contexto e escopo próprio.
Relação entre Exegese e
Hermenêutica

A Hermenêutica Bíblica descreve os


princípios e regras que regem a
interpretação dos textos – Atualização
Bíblica.

Sua tarefa é trazer os textos para os dias


atuais e aplicá-lo à vida e necessidade
do homem moderno
História Bíblica

Exílio
Queda de
Judá -
Queda Babilônia
de
Israel Israel -
e Judá Assíria
Reino
Unido
Clique em
https://youtu.be/sPeRba-dZj4
As escrituras

Hebraico – Texto Consonantal

Hebraico – Texto massorético

Aramaico – Targumim

Grego – Septuaginta – LXX

Siríaco – Peshita
Influências da Golah
Hebraico – Aramaico .. Sinagogas

Leitura e explicação
Targum

Soferim

Rabis
Tanak
A hermenêutica
judaica

No exílio na Babilônia foi


necessário, portanto, que
tivesse o

Targum (de uma palavra


que significa "explicar")

para que pudessem ser


orientados na interpretação
das Escrituras.
Explicação para justificar a
tradição
Revelação

Grande
Sinagoga

Esdras

Tradição
Os dois sentidos das
Escrituras

Peshat Remaz
• Sentido claro ou • Sentido
simples oculto
• literal

Halaka
Torah
Derûsh e Sôd

O sentido derûsh • o sentido alegórico


("buscado") das • expresso na forma de Hagadot
Escrituras ou lendas.

Midrash • É dessa última palavra que veio o


"exegese". substantivo Midrash

• o sentido místico ou cabalístico de


o sôd – uma passagem.
Midrash de Hagadot e de
Halakah.

A exegese que tratava


A exegese, que
de assuntos históricos
tratava de questões
ou dogmáticos era
legaisera chamada de
chamada de midrash
midrash de Halakáh.
de Hagadot.
Três grupos importantes ajudaram a
formular os diferentes aspectos da
interpretação judaica:
Interpretação judaica:

Os rabinos;

A seita de Qumram

A diáspora judaica.
OS RABINOS
época de Esdras e dos
mestres -Tanna’îm Mishnah,
(como foram chamados
após o ano 30 d.C),

Gemara
A tradição acabou
resultando em grandes
coleções de escritos

Na era cristã ficaram Talmud.


conhecidos como
O Talmud
Algumas partes do Talmud originaram-se
no século 2° a.C.,

quando vários ensinamentos começaram


a ser passados oralmente e aumentaram
constantemente a cada geração.

Então, no século 2° d.C., Judah Há-Nasi


coletou esses ensinamentos na forma
escrita.
A formação do Talmud

Esse trabalho, que consiste de 63 tratados,


ficou conhecido como o Mishnah.

Com o passar do tempo, o próprio Mishnah


foi sujeito a uma interpretação escrita, o
Gemara.

A combinação do Mishnah e do Gemara


normalmente é chamada de Talmud
Tanakh – Torah, Nabi`im,
Khetubim

63 tratados

Mishnah
Talmud
Gemara
Talmud + Torah

No começo, essa tradição de leis


orais desenvolveu-se como um
paralelo da Torá.

Mas com o passar do tempo, a


validade dessas tradições precisava
ser provada por meio da referências
aos próprios textos bíblicos.

Assim, desenvolveu-se uma espécie


de coordenação entre o texto
bíblico, a tradição e a aplicação
contemporânea.
Como Coordenar o texto bíblico, a
tradição e a aplicação
contemporânea ?

Os princípios para
coordenar esses três
elementos foram
estabelecidos por vários
conjuntos de leis rabínicas
conhecidas como middõt.
Não se sabe ao certo qual a origem
dessas leis,

mas a maioria afirma que o


conjunto mais antigo de sete
middõt é do famoso rabino HilIel,

um contemporâneo de Jesus, mais


velho do que ele (30 a.C. a 15 d.C.,
aproximadamente).
As sete regras de
Hillel:
1. Inferência do sentido mais
brando (premissa menor) para o
mais forte (premissa maior), ou
um argumento a fortiori.

Premissa Premissa
Menor Maior

Aplica-se
O que vale para o
automaticamente
menor
ao maior
ARGUMENTO A FORTIORI

Afirma simplesmente que aquilo


que é verdade sobre o menor
também o é sobre o maior.

Assim, tendo em vista que o


sábado era mais importante do
que os outros dias festivais,

uma restrição colocada sobre


um dia festival anual era ainda
mais aplicável ao sábado.
2. Analogia de expressões.

Passagens ambíguas eram


explicadas ao fazer uma inferência
da analogia de expressões,

isto é, de palavras e frases


semelhantes usadas em algum
outro lugar.
Assim, considerando que Levítico
16.29 pede aos judeus: "afligireis a
vossa alma" no Dia da Expiação,

sem explicar qual a natureza dessa


aflição,
Exemplo
da
analogia interpretava-se que os judeus
deviam abster-se de comida no
de
Yom Kippur,
expressões
pois essa mesma expressão tinha
sido usada em Deuteronômio 8.3
com a menção explícita de fome.
3. Aplicação por analogia com
uma cláusula ou a extensão do
específico para o geral.

Nessa regra, textos eram aplicados a


determinados casos se eram de natureza
semelhante,

mesmo que não fossem tratados de


forma direta dentro das Escrituras citadas.
Exemplo

Em outras palavras, um princípio geral


era construído sobre a base de um
ensinamento contido num versículo
(cláusula).

Assim, por exemplo, o caso do


assassinato não-intencional de um
companheiro lenhador que é citado
em Deuteronômio 19

pode ser aplicado a qualquer tipo de


morte acidental resultante de dois
homens trabalhando juntos em um lugar
público.
4. Aplicação por analogia
com duas cláusulas.
Essa regra é semelhante à anterior,
porém aqui ela é fortalecida por
meio de duas cláusulas, ou dois
versículos para o princípio geral.

Êxodo 2l.26,27 determinava que um


escravo que tivesse o seu "olho" ou
"dente" destruído deveria ser
libertado.

Por analogia, essa regra poderia ser


aplicada a todas as outras partes do
corpo.
5. Inferência de um princípio geral
para um caso ou exemplo específico.

Essa regra pode ser usada de duas formas -


do geral para o específico ou vice-versa.

Assim, Êxodo 22.9 diz que se um homem


emprestar a outro seu boi, jumento, ovelha
ou vestimenta "ou qualquer coisa",

aquele que recebeu o empréstimo deve


pagar uma restituição dobrada, caso
venha a perder o que foi emprestado.
Aplicação

Mas, por causa do uso do termo


generalizado "qualquer coisa",

o texto mostra que boi, jumento, ovelha e


vestimenta são apenas exemplos

e, portanto, a lei aplica-se a qualquer coisa


- quer animada ou inanimada - que tenha
sido tomada emprestada e perdida

e que deve ser reembolsada em duas vezes


o seu valor.
6. Explicação de uma outra
passagem.
Semelhante à primeira regra, esta
explica uma passagem apelando para
outro trecho das Escrituras.

Foi colocada para o rabi Hillel a


seguinte questão:

o cordeiro da Páscoa deveria ser


abatido no sábado se o décimo
quarto dia de Nisan fosse um sábado?
Ele respondeu que, tendo em vista que
Números 28.10 decreta que "sacrifícios
diários" deveriam ser oferecidos também
aos sábados,

então por analogia

o cordeiro da Páscoa tinha de ser abatido


no décimo quarto dia de Nisan,

independente do dia da semana em que


caísse.
7. Aplicação de uma inferência
evidente por si própria em um
texto.

Uma passagem não deve ser tomada


como uma declaração isolada,

mas somente à luz de seu contexto.


Portanto, a aparente proibição de que
qualquer um que saísse de casa no sétimo
dia em Êxodo 16.29 deveria morrer,

deve ser interpretada em seu contexto


para ser aplicada apenas na situação de
se juntar maná no deserto,

que havia sido oferecido em dobro no dia


anterior.
O desenvolvimento da
interpretação judaica
aumentou
para treze o
As 7 regras número de
de Hillel regras.

Mais tarde, O rabino


no século 2 Eliezar ben
d.C., o rabino José as
Ishmael Ben desdobrou
Elisha em 32 regras.
Outros tratados Rabínicos
de interpretação
ou a reconstrução
de uma palavra
quebra de uma
palavra em duas
ou mais,
usando-se as
iniciais de várias
outras palavras,
Notrikon,
usando todas as
letras de uma
única palavra
ou até mesmo a
sugestão de uma
nova frase como iniciais para
as outras palavras
que formavam a
frase
Outros tratados Rabínicos de
interpretação

a permutação de letras pelo uso de


Temurah,
três alfabetos cabalísticos;

a busca pelo sentido alegórico ou


Sôd,
místico.
Cabalah
que antes
normalmente
haviam refletido o
peshat,
sete regas de Hillel,

ou sentido direto
do texto,
acabaram
culminado no
sistema cabalístico
do século 13.
A SEITA DE QUMRAM

 A comunidade de Qumram é
mais conhecida pelo conjunto
de papiros do Mar Morto
encontrado em 1947 e em anos
subsequentes.
 A maioria identifica a seita que
copiou esses textos com os
essênios mencionados em
Josefo, Philo, Strabo e outros
escritores da antiguidade.
Pesher
Os essênios eram leitores ávidos da Bíblia.

Muitos de seus comentários foram encontrados


junto com cópias das Escrituras feitas por eles.

Normalmente seus comentários citavam uma


passagem curta com dois ou três versículos.

A citação era seguida da frase "Seu Pesher é ...


" (da palavra aramaica ‫שר‬
ֶׁ ‫" ֵּ֣פ‬interpretar").
O Pesher ou interpretação
de Qunram

O aspecto singular da interpretação que eles


ofereceram, especialmente dos livros proféticos,

foi que tudo do passado era transformado e recebia


um valor e um significado contemporâneo.

O "justo" em Habacuque 1:4, por exemplo, era o


"Mestre da Justiça" ou o fundador da seita dos
essênios.
Alegorização
Típica da Escola de Alexandria

E o "perverso [que] cerca o justo", na mesma passagem

era o "sacerdote perverso" ou o "homem de mentiras"


que perseguia o "Mestre da Justiça".

Os "caldeus" ou "babilônios" em 1.6 eram os romanos, aos


quais a seita se referia usando o nome bíblico "kittim".

E assim desenrolava-se a exegese pesher dessa seita.


A DIÁSPORA JUDAICA

A terceira forma de hermenêutica


judaica foi aquela que surgiu entre
os judeus da diáspora,

especialmente aqueles em
Alexandria, no Egito.

A figura mais representativa


provavelmente foi Philo (20 a.C. a
50 d.C., aproximadamente).
Escola de Alexandria

Na capital helenística, o cânon judeu


das Escrituras era a Septuaginta, a
tradução grega da Bíblia,

Muito da inspiração dos estudiosos


helenistas foi decorrente do conceito
de que as Escrituras

continham uma verdade mais


profunda, um sentido espiritual
chamado de Hyponoia.
Hyponoia

Essa verdade mais profunda estava por trás das


palavras humanas e precisava ser descoberta
por meio da interpretação alegórica.

Isso permitia que o texto comunicasse algo


mais, além daquilo que as palavras
significavam.

Até mesmo Homero e Hesíodo, dois autores


gregos bastante conhecidos e apreciados
foram escrutinados

para descobrir as verdades éticas e cósmicas


mais profundas sob o véu de suas narrativas
acerca de deuses e deusas.
O modelo usado por Philo para seu princípio hermenêutico era
a divisão platônica do mundo e das pessoas em duas esferas

uma visível e outra emblemática.

O significado literal do texto

ou aquilo que
era o visível,
correspondia ao corpo;

o significado mais profundo, ou a hyponoia,

ou aquilo que
era o simbólico,
correspondia à alma.
O uso do Antigo Testamento
no Novo Testamento
Há 224 citações diretas
do Antigo Testamento
dentro do Novo
Testamento,

sendo que cada uma


é introduzida por uma
expressão típica.
Em sete outros casos elas são
introduzidas pela palavra "e";

19 casos de paráfrases ou sumários


do Antigo Testamento parecem
depender de citações

e 43 casos de clara semelhança


indicam que esses textos também
dependem do Antigo Testamento.
Não há unanimidade sobre o número
exato de alusões ao Antigo
Testamento dentro do Novo:

C. H. Toy contou 613,

Wilhelm Dittmar argumentou que


eram 1.640,

enquanto Eugene Huehn pensou ter


encontrado 4.105!
Então, de que forma
o Novo Testamento
interpretava o
Antigo?
Eles refletiam todos os três tipos de
hermenêutica judaica que acabamos
de identificar como se costuma afirmar?
Características da
Interpretação Judaica no Novo
Testamento
Muitas das sete regras de Hillel
aparecem nos ensinamentos de Jesus,
pois essas regras normalmente fazem
justiça às intenções do autor que
escreveu o Testamento mais antigo.
Ótimos exemplos que
mostram nosso Senhor
Mas Jesus não nos dá
fazendo uso dessa
nenhum exemplo de
prática podem ser
exegese Midrash ou
encontrados em Marcos
Pesher. (Kaiser)
2.25-28 e João 7:23;
10.34-36.
Sermão do Monte usava
Pesher?
Alguns
procuraram ver
a expressão do • Porém, em lugar dessa
Sermão do descoberta mudar o
Monte "Ouviste sentido daquilo que a
o que foi dito ... revelação mais antiga
Eu porém vos ensinava, em cada um dos
digo" como casos é possível encontrar
uma forma de concordância e mais
exegese Pesher subsídios para a mesma
muito parecida argumentação de Moisés e
com aquela dos profetas.
usada em
Qumram.
Parábolas?

Há também
dúvidas
sobre se é • Tendo em vista que
possível a parábola é
encontrar baseada num símile,
uma visão as comparações são
alegórica analogias diretas e
no uso que não alegorias
Jesus fez indiretas.
das
parábolas.
Interpretação Judaica nos
outros livros do NT

O próprio Paulo não


confessou estar usando
Alegoria em Paulo de alegoria ao falar de
Sara e Agar em Gálatas
4.24-31 ?
Alegoria X Alegorização

Existe uma linha muito fina de distinção entre


o uso que Paulo faz de uma alegoria e uma
alegorização do Antigo Testamento.
• Esse ponto crítico encontra-se em Gálatas 4.24.
• Nesse versículo, Paulo usou uma expressão grega
bastante incomum que pode ser traduzida como
"tudo aquilo que pode ser colocado em uma
alegoria".
• Àquela altura, Paulo havia decidido que desejava
tanto transmitir sua mensagem que decidiu adotar,
momentaneamente o método com o qual tantos
judeus do seu público estavam familiarizados.
Hyponoia?

Entretanto,

• com isso ele não pretendia interpretar o que


Gênesis havia afirmado sobre aquelas duas
mulheres
• ou aquilo que Gênesis estava ensinado por meio
de um sentido de hyponoia.

Numa avaliação mais detalhada,


portanto, esse suposto exemplo
desaparece.!
Será?

Um ponto de vista muito mais comum é de que os escritores


apostólicos do Novo Testamento usavam o método Midrash ou
Pesher de interpretação do Antigo Testamento.

Diz-se, por exemplo, que ao usar 1 Coríntios 10.1-6, Paulo estava


baseando-se em uma lenda rabínica de um poço móvel em
forma de pedra, aproximadamente do tamanho de um forno
ou colmeia que ia rolando atrás do povo no deserto enquanto
eles percorriam montanhas e vales.

De acordo com a lenda, sua água saciava a sede, curava e


fazia correr rios que tinham em suas margens um tipo de grama
que servia de desodorante!
Mas..

Mas confundir a "pedra" de 1 Coríntios 10.1-6 com um tipo de


reservatório ambulante é fazer associações onde não há bases para
isso.

É verdade que a pedra é tida como sendo "espiritual", mas o


adjetivo denota sua origem e não sua natureza.

Ela era sobrenatural em origem, como demonstram os


acontecimentos em Êxodo 17.6, quando o próprio Senhor se coloca
ao lado da pedra que jorrou água quando ele assim ordenou.

Nesse sentido, então, Cristo acompanhou Israel com sua presença


real, assim como Isaías viu Cristo no templo celeste (Isaías 6; ver
também João 6.41).
O texto do NT demonstra
conhecimento da
interpretação rabínica...
Da mesma forma, a discussão em Gálatas, quando Paulo
insiste que o Antigo Testamento não usou o plural
sementes, mas sim semente, não é um exemplo de
Midrash.

Quando Paulo mostra que a palavra é um substantivo


singular coletivo que aponta primeiro para o
representante de todo um grupo Cristo

e depois para todos os que estão incorporados nesse


singular coletivo - todos os que crêem (GI 3.29) - ele está
argumentando em favor do mesmo significado defendido
no Antigo Testamento.

Essa argumentação é tão favorável ao Antigo Testamento


que é incrível observar como muitos dos estudiosos do
Novo Testamento nem a percebem!
Mas representa uma ruptura
e um retorno
É imperioso atentar para as sábias palavras de Frederic Gardiner há mais de um
século:

Em todas as citações que são usadas em forma de argumento ou para


estabelecer qualquer fato ou doutrina, obviamente é necessário que a passagem
em questão seja citada de maneira justa, de acordo com sua intenção e
significado real, a fim de que o argumento nela apoiado seja válido.

Tem havido muita crítica precipitada sobre algumas dessas passagens e têm-se
afirmado impensadamente que os apóstolos, especialmente Paulo, usaram a
escola de pensamento rabínica, fazendo citações das Escrituras de modo rabínico
e inconsequente.

Uma avaliação cuidadosa e paciente das passagens em si será suficiente para


acabar com essas percepções errôneas.
Prof. Evaldo Beranger
 RESUMO LATTES
 Complementação de Graduação em Bacharel em Teologia com vistas a
reconhecimento pelo MEC pela Faculdade Teológica Sul Americana, Londrina.
PR. Especialização em Curso de Extensão “Tutoria em EAD (Ensino a Distância):
teorias e práticas". Mestrando em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio. Possui Bacharelado em Teologia pelo
Seminário Presbiteriano do Sul (1982-5) e Complementação para Mestrado em
Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Fez dois anos
do Curso de Letras e Literatura na Universidade Estadual Paulista - UNESP -
Araraquara, SP. Tem experiência como ministro presbiteriano e professor na
área de Teologia, com ênfase em Exegese do Novo e Antigo Testamento,
línguas: Grego Koiné e Hebraico bíblico, Hermenêutica, Exegese e Teologia
Bíblica. Como pastor, tem suas ênfases em Pregação (Homilética),
Aconselhamento Pastoral com casais, noivos e jovens, após 9 anos atuando
como pastor auxiliar na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro - Catedral
Presbiteriana do Rio, foi eleito pastor efetivo da Igreja Presbiteriana Luz do
Mundo - Laranjeiras - Rio de Janeiro, RJ para um mandato de 5 anos a
começar de 09/01/2011 e renovado em 2016 e 2018. Lecionou Exegese e
Teologia Bíblica do Antigo Testamento no Seminário Teológico "Escola de
Pastores". Lecionou Grego bíblico no Curso de Teologia do Vale da Benção em
Araçariguama, SP e no Seminário Presbiteriano Ashbel Green Simonton Rio de
Janeiro, RJ. Lecionou Exegese e Teologia Bíblica do Antigo e Novo Testamento,
bem como línguas bíblicas, Hermenèutica, Missões urbanas e Isagógica
(Introdução ao AT e NT) no Seminário Teológico Escola de Pastores em Niterói
RJ. Atualmente leciona Grego do Novo Testamento (I,II,II e IV) e Hebraico
Bíblico (I,II,II,IV) no Seminário Presbiteriano do Rio de Janeiro “Rev. Ashbell
Green Simonton” no RJ
 Lates: http://lattes.cnpq.br/2597207885006980
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

 FARRAR, F. W., History of interpretation (London 1886).


 KAISER Jr, Walter e Silva, Moisés., Introdução à
Hermenêutica Bíblica. Editora Cultura Cristã.
(São Paulo 2002)
 OSBORNE, Grant R., A Espiral Hermenêutica. Uma
Nova abordagem à interpretação Bíblica. Sociedade
Religiosa Edições Vida Nova. (São Paulo, 2009)
 BEALE G. k. O uso do Antigo Testamento no Novo
Testamento e suas implicações hermenêuticas.
Sociedade Religiosa Edições Vida Nova. (São Paulo,
2014)
Internet

 https://www.youtube.com/user/evaldoberanger
 http://www.evaldoberanger.teo.br/
 Interpretação Judaica – Playlist – Youtube
 https://www.youtube.com/playlist?list=PLLIaID0YJCNY
7q-QvfP1c6GMSMlmkf_tg
 https://www.facebook.com/evaldoberanger

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