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PEDAGOGIA
Governo Federal
República de Moçambique
Ministério de Educação
TÉCNICAS DE EXPRESSÃO
EM LÍNGUA PORTUGUESA
República de Moçambique
Ministério de Educação
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA SUPERVISÃO DE DESENVOLVIMENTO
INSTRUCIONAL
ELABORAÇÃO DE CONTEÚDO Paulo Vasques de Miranda
Ernesto Luís Guimino Júnior
Jerónimo Simão
DESENVOLVIMENTO INSTRUCIONAL
Nobre Roque dos Santos
Orlando Bahule Paulo Cesar Alves
EDIÇÃO
Anilda Ibrahimo Khan PROGRA MAÇÃO VISUAL
André Guimarães de Souza
PROGRA MAÇÃO VISUAL
Eugénio David Langa ILUSTRAÇÃO
Equipe CECIERJ
FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO
CEDERJ UNIVERSIDADE FEDERA L
DE GOIÁS
COORDENAÇÃO DE
DESENVOLVIMENTO INSTRUCIONAL DESIGN GRÁFICO − PROJETO
Cristine Costa Barreto EDITORIAL
Cleomar de Souza Rocha
Yannick Aimé Ferreira Taillebois
G963t
CDD: 469
APRESENTAÇÃO
Lição 1 .......................................................................................................................... 35
Lição 2 .......................................................................................................................... 43
Lição 1 .......................................................................................................................... 77
Lição 2 .......................................................................................................................... 85
Objectivos da cadeira
Visão Geral 9
• refletir sobre a gramática da língua, tendo em conta a textualidade;
• produzir textos de natureza diversa em função do objectivo/intenção
de comunicação.
Páginas introdutórias
Um índice completo
Conteúdo do Módulo
Outros recursos
Ao longo deste Módulo, você irá encontrar uma série de ícones nas
margens das folhas. Estes ícones servem para identificar diferentes partes do
processo de aprendizagem. Podem indicar uma parcela específica do texto,
uma nova actividade ou tarefa, uma mudança de actividade, etc.
Visão Geral 11
Terminologia Dica Leitura Actividade
de grupo
HABILIDADES DE ESTUDO
Caro estudante!
Sempre que possível, deve fazer uma sistematização das ideias apre-
sentadas no texto.
PRECISA DE APOIO?
Ao longo deste Módulo, você irá encontrar várias tarefas que acom-
panham o seu estudo. Tente sempre solucioná-las. Consulte a resolução para
confrontar o seu método e a solução apresentada. Você deve promover o há-
bito de pesquisa e a capacidade de selecção de fontes de informação, tanto
na Internet como em livros. Consulte manuais disponíveis e referenciados
no fim de cada lição para obter mais informações acerca do conteúdo que
esteja a estudar. Se usar livros de outros autores ou parte deles na elaboração
de algum trabalho, deverá citá-los e indicar esses livros na bibliografia. Não
se esqueça que usar um conteúdo, livro ou parte do livro em algum trabalho,
sem referenciá-lo é plágio e pode ser penalizado por isso. As citações e re-
ferências são uma forma de reconhecimento e respeito pelo pensamento de
outros. Estamos cientes de que você não gostaria de ver uma ideia sua a ser
usada sem que fosse referenciado, não é?
Visão Geral 13
AVALIAÇÃO
Durante o estudo deste módulo, você será avaliado com base na rea-
lização de actividades e tarefas de autoavaliação previstas em cada Unidade,
dois testes escritos e um exame.
Objectivos da unidade
No nosso dia a dia, somos sempre levados, por força da acção profis-
sional a tomar notas, ou seja, fazer apontamentos de forma reduzida.
Estrutura
Objectivos
1. Introdução
Tomada de Notas 17
importância não só por permitir corrigir falhas de memória, como também
por constituir a base para a redacção de resumos, notas de síntese, relatórios
de apreciação de uma leitura, etc.
• repetição de ideias;
• uso de abreviaturas/símbolos;
Tomada de Notas 19
2.2 Abreviaturas e Símbolos
Actividade I
Leia o texto abaixo, pelo menos duas vezes, de modo a compreender o seu
conteúdo.
Tomada de Notas 21
Aprendizagem e Memória
Desde o seu nível mais elementar que a memória está implicada em qualquer fe-
nómeno de aprendizagem. Aliás, a simples definição da aprendizagem como uma
modificação sistemática da conduta, isto é, uma mudança que se traduz num hábito,
numa reacção habitual, pressupõe já necessariamente a memória como condição de
conservação da resposta aprendida.
É por isso que a memória é uma função essencial para a continuidade da vida
individual ou colectiva. E isso implica que o hábito enquanto conduta aprendida
e que se realiza sem esforço e quase sem darmos por isso não tenha o simples
sentido negativo de rotina, de algo caduco ou de um automatismo psíquico, mas
que ele tenha também um sentido positivo de potencial, de riqueza do passado
cujo efeito se mantém no presente.
Aprender não é simplesmente memorizar. Mas isso não significa que a memória
se oponha à inovação, à criação nos seus diferentes domínios e aspectos. Muito
pelo contrário, a memória é um instrumento muito importante do progresso.
Também aqui é válido o provérbio de que o saber não ocupa lugar, isto é, de que
o saber anterior não dificulta a aquisição de novos saberes.
Cardoso, A., Fróis, A.: Fachada A – Rumos da Psicologia (10°/11°- 2v.), Lisboa, 1989
(adaptado)
Resposta Comentada
Tomada de Notas 23
Aprendizagem e Memória
aprendizagem = modificação sistemática conduta
= formação hábitos novos => memória condição conservação aprendido
memória = função biológica+psicológica (2°,3°,4°§)
Integração = reconhecimento/recuperação experiência passada,
Por isso, memória função essencial continuidade vida individual/colectiva
Hábitos encarado sentido positivo, riqueza passada c/ efeito presente.
memória vs aprendizagem (5°,6°,7°,8°§)
Importante não combater hábitos;
Usar hábito p/ libertar energias = ultrapassar identidade aprender, memorizar
Sucesso escolar => conhecimentos prévios; logo, memória importante na aprendizagem.
Muito bem, notou de facto que as notas são pessoais! Mas para o sucesso desta ope-
ração precisámos de cultivar a economia de texto (de palavras). Este aspecto é obtido
por diferentes processos. Vamos então resumir o que fizemos:
Supressão de certos elementos: certos determinantes, o verbo “ser” exprimindo uma
função.
Ex:“…a memória é uma função essencial para continuidade da vida individual ou colectiva.”
memória Ø função essencial Ø continuidade Ø vida.
Supressão de palavras por nominalizações.
Ex: “ Desde o seu nível mais elementar que a memória está implicada em qualquer
fenómeno de aprendizagem. Aliás, a simples definição da aprendizagem como uma
modificação sistemática da conduta, (…)”.
Aprendizagem = modificação conduta
2.5 A interpretação
Tomada de Notas 25
Actividade 2
Opte por uma determinada disciplina do seu currículo e aplique as regras relati-
vas à tomada de notas com base num assunto exposto por seu colega ou amigo,
num intervalo de cinco minutos.
b) construindo frases;
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Resposta Comentada
SUMÁRIO
Tomada de notas:
Actividade 3
Ao longo da aula, você se deparou com a nominalização como uma das formas de
economia de textos/palavras, agora vamos exercitar esta habilidade, com frases
relacionadas com o texto “Aprendizagem e memória”.
Siga exemplo:
Tomada de Notas 27
1. Conduta aprendida que realiza sem esforço.
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
Resposta
1. hábito
2. rotineiro
3. aprendizagem
Óptimo! Viu que é fácil reduzir expressões a nomes? Se teve dificuldades, não desista,
recorra ao dicionário e resolva os exercícios que se seguem, e, se não as teve, resolva-os
sem recurso ao dicionário. Bom trabalho!
Actividade 4
Nesta lição, você deparou-se com a prática da nominalização como uma das
formas de economia de textos. Agora faça a nominalização dos verbos abaixo.
verbo nome
rever ___________________________________
ouvir ___________________________________
cantar ___________________________________
escrever ___________________________________
nadar ___________________________________
oferecer ___________________________________
aceitar ___________________________________
conectar ___________________________________
reagir ___________________________________
Tomada de Notas 29
Resposta
verbo nome
rever revisão
ouvir audição
cantar canto/canção
escrever escrita
nadar natação/nado
oferecer oferecimento
aceitar aceitação/aceitabilidade
conectar conecção
reagir reacção
Actividade 5
Cultura Geral
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
9. Medicina da velhice.
____________________________________________________
____________________________________________________
Resposta
1. microfone
2. esgoto
3. dramaturgo
4. escriturário
5. apicultor
6. numismata
7. filatelista
8. pediatria
9. geriatria
10. ensaista
Tomada de Notas 31
2
RESUMO
Ernesto Luís Guimino Júnior
Jerónimo Simão
Nobre Roque dos Santos
Orlando Bahule
Objectivo da unidade
Introdução da unidade
• produção do resumo.
Objectivos
1. DO CONCEITO DE RESUMO
Resumo 35
reduzindo-lhe o comprimento, mantendo-se o autor em segun-
do plano, esforçando-se por ser objectivo, na tentativa de criar
uma síntese coerente e compreensível do texto de partida. – SE-
RAFINI (1986).
• fazer a leitura atenta do texto (em causa está saber de que fala o tex-
to, qual o seu sentido geral. Recomenda-se que a leitura seja feita
tantas vezes quantas necessárias);
Resumo 37
Depois da leitura atenta do texto sobre o resumo (conceito, as fases
de elaboração, os cuidados a ter e a produção), vamos avaliar o seu nível de
assimilação destas matérias. Para isto, realize a seguinte actividade.
Actividade 1
“A utilização dos códigos não é só própria do homem (nem das máquinas que
ele constrói): fala-se muitas vezes da linguagem dos animais. Sabe-se que uma
abelha, de regresso à colmeia, pode indicar às outras com muita precisão o local
onde se encontra uma fonte de alimento e a sua natureza e quantidade. A na-
tureza é transmitida pelo odor de que a abelha se impregna; a quantidade, pela
frequência dos sons que emite ao dançar, e a localização, por uma dança. A dança
é circular, para uma distância superior: a abelha percorre um círculo que atraves-
sa, em diâmetro, em diâmetro, e cuja orientação, em relação à vertical, marca a
direcção do alimento em relação ao Sol. Enquanto percorre este diâmetro, agita
o abdómen: a duração do bater de asas (o ritmo da dança) exprime a distância.
Actualmente, há também um grande interesse pela linguagem dos golfinhos: os
golfinhos emitem sons para comunicarem uns aos outros a destreza, o pedido
de ajuda, a alegria, etc. O diálogo com os golfinhos, que se orientam perfei-
tamente na obscuridade total e circulam facilmente a profundidades variadas,
poderia fornecer-nos informações de uma utilidade prática evidente. Procura-se
também fazer “falar” os chimpanzés, mandar-lhes construir “frases”, etc.
Resposta
Os Homens utilizam o código verbal e o não verbal para se comunicarem entre si. Os
animais usam outros códigos: as abelhas usam a dança para transmitirem às outras a
localização de uma fonte de alimentos. Os golfinhos comunicam-se através de sons.
Actividade 2
a) O que é linguagem?
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_________________________________________________________
_________________________________________________________
Resumo 39
b) Quais são as duas modalidades básicas de linguagem? Caracterize-as.
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_________________________________________________________
_________________________________________________________
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_________________________________________________________
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Resposta Comentada
1.a) É o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas.
Agora, a linguagem não é somente um conjunto de palavras faladas ou escritas, mas
também de gestos e imagens. Afinal, não nos comunicamos apenas pela fala ou escri-
ta, não é verdade?
Então, a linguagem pode ser verbalizada e daí vem a analogia ao verbo. Assim, a lin-
guagem verbal é que se utiliza de palavras quando se fala ou quando se escreve.
1.b) Linguagem verbal – aquela que utiliza todas as virtualidades da palavra e seus
significados. Já a linguagem não verbal, ao contrário da verbal, não utiliza o vocábulo. O
objetivo, neste caso, não é de expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está
pensando, mas de utilizar outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos,
objetos, cores, ou seja, os signos visuais.
1.c) Linguagem verbal – um texto escrito ou falado, uma carta, o diálogo, uma entre-
vista, uma reportagem no jornal ou na televião, um bilhete, etc.
Linguagem não verbal - o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão
vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o
bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta da casa
de banho, as placas de trânsito.
1.d) A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos
de cartoons e anúncios publicitários.
2) Interprete as imagens:
a)
____________________________________________________
b)
____________________________________________________
c)
____________________________________________________
d)
____________________________________________________
Resumo 41
e)
____________________________________________________
f)
____________________________________________________
Resposta Comentada
2.
a) Cartão vermelho – denúncia de falta grave no futebol.
b) Exemplo de linguagem verbal (óxente – expressão popular brasileira) e não verbal
(sol, cactus, pinguim).
c) Placas de trânsito – à frente “proibido andar de bicicleta”, atrás “quebra-molas”.
d) Símbolo que se coloca na porta para indicar “sanitário masculino”.
e) Imagem indicativa de “silêncio”.
f) Semáforo com sinal amarelo, advertindo “atenção”.
SUMÁRIO
• Conceito de resumo;
• Fases de elaboração de resumo;
• Exercícios de autoavaliação.
Objectivos
Ao completar esta lição, esperamos que você seja capaz de resumir o texto
“Uso de portanto”.
1. A CONJUNÇÃO PORTANTO
O uso de portanto
Hoje toda a gente diz portanto. Toda a gente é talvez um exagero, uma
falta de rigor, mas toda a gente já reparou que muita gente diz portanto, a
torto e a direito. Sobretudo gente culta, ou tida como culta, vá-se lá saber
em muitos casos, por que bulas, mais nas cidades do que no campo polí-
ticos, militares, advogados, médicos, engenheiros, professores, estudantes,
jornalistas, escritores, todos dizem portanto, dando a ideia de que se trata de
palavra indispensável, ou pelo menos útil á comunicação.
Afonso Praça, in Um Monumento de Ternura e Nada Mais, Lisboa, Editorial Notícias, 1995.
Resumo 43
Actividade 1
Agora que compreendeu o texto, resuma-o para, mais ou menos, 1/4 de dimen-
são do texto-fonte, tenha em conta as instruções transmitidas no início desta
unidade e observe os itens abaixo.
Na aula passada, vimos a técnica de resumo. Você tem agora uma oprtunidade
de treinar o que aprendeu. Tenha sempre presente os aspectos seguintes:
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Resposta Comentada
• Se chegou a um texto parecido, está no bom caminho. Mas se teve um texto muito
diferente, não desanime! Reveja os seguintes aspectos:
- Retire a maioria dos pormenores, exemplos poucos significativos, que servem para
explicar ou ilustrar os dados e as opiniões;
- Suprima as repetições e tudo que se insere no estilo pessoal do autor do texto;
- Mantenha apenas as conexões que exprimem a linha de raciocínio mais impor-
tante;
- Não empregue expressões como “ o autor pensa que…” ; o texto quer dizer
que…”; “ o autor mostra que…”; “ …diz que..”, etc.
Muito bem! Sublinhe os aspectos que não fazem parte do resumo e, em seguida , (re)
escreva o texto-resumo.
Resumo 45
Reflexão
2. CONECTORES
De certo, você notou que estas palavras, muito numerosas, têm sen-
tidos muito diferentes, entre os quais destacaremos: temporal, consecutivo,
concessivo, causal, copulativo. Vamos em conjunto rever esses aspectos:
• Pelo contrário, se bem que; no entanto; não obstante; apesar de; a menos que;
embora; ainda que; por mais que; ao passo que; posto que…
Ex: Por mais que se façam Leis para proteger as florestas, estas não
são respeitadas.
Resumo 47
• Porque; por causa de; com efeito; dado que; visto que; já que; por esta ra-
zão: pois que; visto isso; por conseguinte; como; porquanto; por isso que…
Ex: Dado que o seu estado de saúde se agravou, ele não pôde fazer
viagem longa, pois que o médico lhe tinha proibido qualquer deslocação.
Actividade 2
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g) As abelhas não apenas produzem mel e cera, mas ainda polinizam as flores.
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Resumo 49
o) Não solte balões, pois podem causar incêndios.
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Resposta
1)
a) copulativo/aditivo;
b) copulativo/aditivo;
c) temporal;
d) copulativo/aditivo;
e) copulativo/aditivo;
f) copulativo/aditivo;
g) copulativo/aditivo;
h) adversativo;
i) adversativo;
j) adversativo
k) adversativo;
l) alternativo;
m) conclusivo;
n) conclusivo;
o) explicativo;
p) adversativo;
q) adversativo
2) Agora continue treinando o uso dos conectores e crie pequenos exemplos diversificados.
• Resoluçao de exercícios.
Autoavaliação
Agora que recapitulou o sentido dos conectores, vai, nas frases abaixo, identifi-
car o conector, estabelecer o sentido que tem em cada frase (tempo, causa,etc.)
usando palavras equivalentes. Reescreva cada uma das frases ( se necessário
altere a sua construção, mas mantenha o sentido).
Modelo: Não fiquei a conhecer a cidade da Maxixe, se bem que lá tenha estado,
porque a minha estada foi muita curta.
• Se bem que = oposição/restrição;
• Porque=causa
• Não fiquei a conhecer bem Maxixe, apesar de lá ter estado, visto que a minha
estada foi muito curta.
1.
(a) Os rapazes chegaram ao estádio uma hora antes do jogo começar, porque
estavam demasiadamente ansiosos de ver jogar a selecção.
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Resumo 51
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(c) Ganhava bom dinheiro, além de se sentir feliz, com o trabalho que fazia.
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(e) Logo que abri os olhos, tive a sensação de que tudo à minha volta era
totalmente desconhecido.
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(f) Era muito perspicaz: eis a razão por que dominava a situação.
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Resposta
Muito bem .Vamos rever as soluções. Se não chegou a estas resposta, não se aflija,
releia a lição e tente de novo.
Resumo 53
3
AS FICHAS DE TRABALHO
Ernesto Luís Guimino Júnior
Jerónimo Simão
Nobre Roque dos Santos
Orlando Bahule
Objectivo da unidade
Introdução da unidade
Estrutura
Nas quatro aulas que compõem esta unidade, você terá a oportunida-
de de aprender a Ficha Bibliográfica e de Leitura, etc.
LIÇÃO 1 – A FICHA BIBLIOGRÁFICA
Objectivos
As fichas de trabalho 57
2. QUE ELEMENTOS PERMITEM IDENTIFICAR UM
LIVRO OU UMA PUBLICAÇÃO?
• n° de edição;
• editor;
• volume;
• colecção.
Reflexão
• n° edição – 1ª;
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_________________________________________________________
Resposta Comentada
Lembre-se das normas, de certo que sabe que se começa com APELIDO, Nome(s)... É
isso mesmo, continue.
Terminou? Agora confronte com a Ficha Bibliográfica abaixo.
NOA, Francisco. Escrita infinita. Maputo. Imprensa Universitária da UEM, 1998.
Actividade 2
_________________________________________________________
As fichas de trabalho 59
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Resposta Comentada
No caso de serem até três autores, o formato é: lista dos apelidos dos
autores, confrome a sequência apresentada na publicação, seguidos pelos
respectivos nomes ou abreviaturas destes, se na publicação aparecerem
abreviados. O resto é semelhante ao formato de um só autor.
Vezes há em que não lemos o livro/revista todo (a,) mas apenas artigos
ou capítulos do mesmo autor responsável pelo livro/revista, ou doutro autor,
inserido na publicação. Preste atenção ao que lhe apresentamos a seguir.
As fichas de trabalho 61
Ex: BUENDIA, Miguel. “Democracia, Cidadania e Educação”. In:
Mazula, Brazão (ED): Eleições, Democracia e Desenvolvimento. 2ed. Maputo.
Livraria Universitária-UEM.1995. pp343-374.
3.3 Bibliografia
Você tem agora uma oportunidade de verificar até que ponto compreendeu e
fixou o que acabámos de discutir. Para isto, resolva o que lhe propomos.
Atividade de aplicação
(i) Emília Amor; Lisboa; 1999; texto Editora; Didáctica do Português, Funda-
mentos e Metodologias; 5ª edição.
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As fichas de trabalho 63
Resposta
Muito bem! Vai conferir, no quadro abaixo, as suas respostas. Note que no primeiro
caso tratava-se de um livro de uma só autora; no segundo um livro de dois autores; e
no último caso um artigo de livro de duas organizadoras/coordenadoras.
Óptimo! caso tenha ainda algumas dúvidas releia a lição acabada de estudar e prati-
que com os seus colegas.
SUMÁRIO
Objectivos
Introdução
ii) a leitura;
v) fazer pesquisa;
As fichas de trabalho 65
Como se pode ver, o saber ler e fazer notas/apontamentos (sobre-
tudo no caso de ensino à distância) constitui a base de sucesso dos estudos
universitários. Uma das técnicas que permite facilitar a busca/recuperação
do material lido, do conteúdo seleccionado como fundamental, é a elabora-
ção da chamada ficha de leitura ou a de documentação. Todavia, como vere-
mos no desenvolvimento desta lição, a elaboração deste tipo de fichas exige
o domínio da técnica de tomada de notas (vista na unidade 1), a técnica de
resumo (unidade 2) e ainda a correcta referenciação bibliográfica (unidade
3). Por isto, antes de entrarmos para esta lição releia, de forma rápida, o que
aprendemos nessas unidades.
1. FICHAMENTO
Muito bem! Viu que na lição anterior nos referimos, dentre outros
aspectos, à importância da produção de fichas. Na altura, sublinhámos que
estas permitiam salvaguardar as fontes consultadas, reler, aprofundar de-
terminados assuntos e, ainda, permitiam a busca da obra, etc. Nesta lição,
vamo-nos debruçar sobre o estudo da ficha de leitura.
- Referência bibliográfica;
- Tema/unidade/ capítulo;
- pg/pp consultada(s)
- notas/resumo/palavras-chave
- observações.
Reflexão
As fichas de trabalho 67
3. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Fonte: SEVERINO, António Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. rev. ampl.
S.Paulo. Cortez. 2002.pp35-36
Óptimo! Continue até ao fim do texto. Agora, confronte com a proposta abaixo:
Daí a grande dificuldade encontrada pelos estudantes, cada dia mais confron-
tados com uma cultura que não cessa de complexificar-se e se utilizar de aca-
nhados métodos de estudo que não acompanham, no mesmo ritmo, a evolução
global da cultuara e da ciência. Alguns acreditam que é possível encontrar na
própria tecnologia os recursos que possibilitam superar tais dificuldades da
aprendizagem. Os recursos milagrosos da tecnologia, no entanto, estão ainda
para ser criados e testados; os métodos académicos tradicionais, baseados na
assimilação passiva, já não fornecem nenhum resultado eficaz.
As fichas de trabalho 69
Muito bem. Se não chegou a estas conclusões, não desanime, já que as notas são
pessoais. Reveja as palavras/ideias-chave seleccionadas.
De certeza que reparou que podíamos reduzir ainda mais o nosso texto.
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Resposta
Se não tiver seguido estes passos ou chegado a estas notas, então releia uma vez mais
a lição toda e preste particular atenção ao exemplo da ficha de leitura proposta no
início da lição.
Autoavaliação
Seminário
As fichas de trabalho 71
O objectivo de se promover esta forma de apresentação é levar o aluno a
defender determinadas ideias e construir argumentos próprios, durante os
debates e discussões, que são os eventos principais que caracterizam um ver-
dadeiro seminário.
As fichas de trabalho 73
Resposta Comentada
Se não tiver seguido estes passos ou chegado a estas notas, então releia uma vez mais
a lição toda e preste particular atenção ao exemplo da ficha de leitura proposta no
início da lição.Volte a praticar.
SUMÁRIO
• Exercícios de aplicação.
Objectivos da unidade
Introdução da unidade
Estrutura
Objectivos
Texto expositivo-explicativo 77
dicar a compreensão, mas para exprimir, com maior precisão, os fenómenos
estudados. A exposição do saber e a explicação do saber transmitido consti-
tuem objectivos desta tipologia textual.
3. CARACTERÍSTICAS SITUACIONAIS
Texto expositivo-explicativo 79
Em suma, o texto expositivo-explicativo é aquele cuja intenção e ob-
jectivo de comunicação é fazer saber e fazer compreender, isto é, o que forne-
ce informações a um receptor que se supõe não as possuir, embora se possa
considerar que um conjunto de informações de base são já conhecidas.
4. ORGANIZAÇÃO TEXTUAL
6. CARACTERÍSTICAS LINGUÍSTICAS
Texto expositivo-explicativo 81
É tendo em vista a harmonização destes aspectos todos que o texto
se compõe essencialmente de três categorias de enunciados:
Texto expositivo-explicativo 83
to seguinte: “O tempo quente, que se tem feito sentir nos últimos tempos, con-
corre para a escassez de água na cidade de Maputo e arredores”. Certamente
que é capaz de entender, olhando para a frase destacada, que a falta de água,
no período em referência se deve à estiagem e não a quaisquer outros fac-
tores. É pois a oração relativa que por um lado expande o antecente “tempo
quente”, por outro, restringe o campo das representações.
Objectivos
1. Introdução
Texto expositivo-explicativo 85
Supunha-se que a cultura da vinha tivesse tido a sua origem na Ásia me-
redional, mas, seja como for, o vinho é uma bebida antiquíssima. Da Antiguidade
Clássica ainda nos chegava a fama de alguns vinhos célebres, como os de Chipre,
de Sorrento, o falerno, alguns dos quais eram adicionados de mel e resinas aro-
máticas. Crê-se que as primeiras vinhas nacionais tenham sido plantadas pelos
Romanos, nos terrenos das vizinhanças da foz do Tejo. Também pouco se conhe-
ce de concreto quanto à origem do vinho do Porto, embora tudo leve a crer que
já no século XVII se exportasse. O Tratado de Methwen (1703) favoreceu niti-
damente essa exportação, embora os seus resultados práticos não tivessem tido
alcance imediato. O Marquês de Pombal criou, em 1756, a Companhia Geral da
Agricultura das Vinhas do Alto Douro que, apesar de todos os seus defeitos, de-
sempenhou papel de relevo no fomento do comércio de vinho do Porto até 1834,
ano em que lhe foram retirados todos os poderes concedidos pelo Marquês.
2. FABRICO E CONSERVAÇÃO
2.1 Vindima
A pisa da uva ainda se efectua a pé descalço nos lagares. Tal prática tende
a ser substituída pelo esmagamento mecânico. Este deve efectuar-se sem que
haja esmagamento das grainhas, ou do engaço, se este não foi removido.
Texto expositivo-explicativo 87
corresponde a dois períodos: um rápido e outro lento. A fermentação rá-
pida dá-se, de preferência, a temperaturas da ordem dos 20 a 25 ºC , em
recintos arejados, durante três a quatro dias, caracterizando-se por intenso
desprendimento de dióxido de carbono. Esta arrasta consigo as películas e
os engaços, que formam uma camada superficial, conhecida pelo nome de
chapéu, cuja submersão se força.
c. elevação de temperatura;
d. diminuição da densidade.
2.5 Envelhecimento
Texto expositivo-explicativo 89
Depois de nos ter debruçado sobre o texto expositivo-explicativo,
achamos conveniente passarmos agora para a demonstração, pois como
afirma Comênio (1592-1670), “o que se viu, provou, fixa-se solidamente na
memória e não pode sair” e nós dizemos: o que se teorizou precisa de ser de-
monstrado para que não se esqueça, cumprindo assim um dos preceitos da
educação pela acção ou o primado da relação teoria-prática, eixo articulador
de todo o processo educativo.
3. DEMONSTRAÇÃO
“Supõe-se que a cultura da vinha tenha tido a sua origem na Ásia meri-
dional...”, “Crê-se que as primeiras vinhas nacionais tenham sido plantadas pelos
Romanos, nos terrenos das vizinhanças da foz do Tejo”;
Texto expositivo-explicativo 91
4. CARACTERÍSTICAS LINGUÍSTICAS
5. OS TEMPOS VERBAIS
Ex. “Supunha-se que...”; “... ainda nos chegava...”; “... favoreceu nitida-
mente ...” ; “O marquês de Pombal criou...”; “...tivesse tido a sua origem..
6. AS PESSOAS GRAMATICAIS
7. A PASSIVA
Texto expositivo-explicativo 93
Tome Nota!
Ex: “... alguns dos quais eram adicionados de mel e resinas aromáticas.”
8. OS ARTICULADORES DISCURSIVOS
Anunciar o que vai ser dito – “Como acabámos de referir, está de-
monstrado que os taninos do engaço...”(7º parágrafo);
9.2 Nominalizações
Reflexão
Texto expositivo-explicativo 95
Dica
http://www.algosobre.com.br/gramatica/processo-de-formacao-das-
palavras.html
http://www.pciconcursos.com.br/aulas/portugues/processos-de-forma-
cao-de-palavras
http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/josebferraz/formacaopala-
vras001.asp
Portanto, para quem não saiba o que significa lotação, fica imediatamen-
te elucidado pela expressão “isto é” que aparece como meio de explicitação, tal
como poderia ser substituída por “ou seja, por outras palavras, quer dizer...”.
Autoavaliação
Texto expositivo-explicativo 97
• A - A nominalização é um processo, como, aliás, afirmámos em aulas anterio-
res, que consiste na transformação de verbo ou de um adjectivo ou de uma
expressão em nome, em certos casos, esta operação permite condensar o
que foi dito e assegurar uma maior economia de texto.
2.a) As lições de técnicas de expressão são agradáveis e úteis para todos nós porque
não só nos fornecem conhecimentos específicos da disciplina de Português
como também permitem aos estudantes a aquisição de técnicas de estudo para
todas as cadeias do curso.
d) A exposição foi tão bem feita que o Reitor se prontificou a apoiar iniciativas
do género.
SUMÁRIO
Texto expositivo-explicativo:
Texto expositivo-explicativo 99
LIÇÃO 3
Objectivos
1. Introdução
Autoavaliação
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2. Características linguísticas.
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c. “Peixes que passem pelos locais de descarga das indústrias podem morrer ime-
diatamente, dependendo do tipo de resíduo lançado (…)”
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Resposta
Agora, verifique, comparando a sua análise e as propostas de resposta que lhe apre-
sentamos.
c) “(...) isto é, navios (...) e “Por outras palavras, (...)” são reformulações parafrásticas
e visam tornar mais clara a comunicação do sujeito enunciador e orientar a
compreensão do leitor.
2. Características linguísticas:
Ex. “(...) a quantidade desse gás diminui e pode torna-se insuficiente (...)”
b) Com efeito, ocorrem marcas da primeira pessoa do plural Nós”. É o “Nós” dito de
autor e ocorre frequentemente nos discursos científicos e didácticos. Permite que
o “Eu”, embora assuma o seu discurso, não se coloque como indivíduo falando
em seu nome próprio, mas por detrás de um conjunto de uma comunidade de
sábios onde se observa uma unanimidade e convidando o leitor a tomar parte
desse conhecimento.
SUMÁRIO
• Produção escrita.
Objectivos da unidade
Introdução da unidade
Estrutura
Objectivos
1. Introdução
O Director
• Texto curto;
2.2 Estrutura
3. ORGANIZAÇÃO LINGUÍSTICA
Tome Nota!
Actividade I
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Resposta
Você deve ter produzido um texto persuasivo, expondo os malefícios do uso do cigarro
para o usuário e para os que convivem em torno. Deve também ter apresentado
aspectos de circulação de ar em ambientes fechados.
4. CONVOCATÓRIA
INTERFRANCA
Carlos Eduardo de Nazaré Ribeiro
5. CONCEITO
6. ORGANIZAÇÃO TEXTUAL
• Texto curto;
6.2 Estrutura
1. Quem?
2. O quê?
3. Quando?
4. Onde?
5. Para quê?
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Resposta
O seu texto deve ter seguido as caracaterísticas específicas deste tipo de texto.
SUMÁRIO
Objectivos
1. Introdução
Acta de reunião
Aos vinte dias do mês de outubro de dois mil e seis, pelas nove horas e
trinta minutos, realizou-se na Sala de Conferências da Escola Secundária Josi-
na Machel, em Maputo, uma reunião convocada pelo Presidente da Mesa da
Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da Escola
supramencionada, a qual obedeceu à Ordem de trabalhos constante da res-
pectiva covocatória e que contou com a participação dos associados.
____________________ ____________________
O Presidente O Secretário
3. ORGANIZAÇÃO DISCURSIVA
3.1 Introdução
3.3 Conclusão
Nesta parte, haverá sempre uma fórmula fixa que antecede as assina-
turas, podendo, eventualmente, indicar-se a hora em se encerrou a sessão.
Actividade I
Vimos nesta lição como deve ser criada uma Acta, que vem a ser um relato fide-
digno de fatos ocorridos, que possam servir de sustentação para providências
a serem tomadas por quem de direito. Em suma, acta é uma narração sintética
ou circunstanciada do que ocorreu numa sessão ou cerimória, ou resumo dos
actos deliberativos dum corpo colectivo.
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Resposta
A Acta, criada por você, deve ter sido dividida em três partes: cabeçalho, desenvolvi-
mento e fecho.
No cabeçalho, você deve ter mencionado o título do documento, o número de ordem
e outros aspectos significativos;
No desenvolvimento, você deve ter criado uma introdução, uma parte expositiva, em
que explicita as actividades e prazos contidos no referido plano, assim como as princi-
pais intervenções dos participantes e decisões tomadas.
No fecho poderá ter indicado a hora do término do encontro bem como o uso da
fórmula fixa característica da cionclusão da acta.
Não se esqueça de deixar reservados os espaços para assinaturas.
Objectivo
1. Introdução
2. TIPOS DE REGULAMENTO:
4. ESTRUTURA
5. DISCURSO A UTILIZAR:
5.1 Adopta-se o registo de língua corrente, para que possa ser enten-
dido por todos e não dê lugar a ambiguidades ou dúvidas;
Terminologia
Fonte: http://www.dinamo-festival.com/organizacao_en.html
Regulamento
I Disposições gerais
Art.º 1.º
2. Para esse efeito, será aberto um concurso por meio de anúncios publica-
dos na imprensa. Os anúncios especificarão os cursos a que as bolsas se
destinam e as condições a satisfazer pelos interessados.
Art.º 2.º
Art.º 3.º
Art.º 5.º
Art.º 6.º
Art.º 7.º
Art.º 8.º
Art.º 14.º
Art.º 15.º
Art.º 16.º
Lisboa, Maio de 05
7. ORGANIZAÇÃO TEXTUAL
7.2 Estrutura:
8. ORGANIZAÇÃO LINGUÍSTICA
Autoavaliação
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Introdução
1- A Biblioteca “Nobre” encontra-se aberta das 09h00 -17h00 (2ª feira à 6ª feira) e
das 09h00-12h00 (sábado);
2- Todas as publicações podem ser consultadas na Biblioteca em sistema de livre acesso;
3- Os leitores terão de deixar os sacos ou mochilas nos cacifos existentes à entrada
da Biblioteca;
4- Todas as publicações, excepto dicionários, enciclopédias, revistas e jornais, podem
ser requisitadas para leitura domiciliária/sala de aula;
5- O empréstimo domiciliário ou para as salas de aula de livros e de outros materiais
é feito mediante requisição em livro próprio disponível na Biblioteca;
6- Cada aluno só pode requisitar para leitura domiciliária um (1) livro de cada vez,
por um período que não deve ultrapassar uma semana;
7- Os alunos podem renovar a requisição do livro findo o prazo de leitura;
8- A não devolução do livro, expirado o prazo, poderá implicar a perda de direito de
requisição e procedimentos disciplinares;
SUMÁRIO
Objectivos
1. Introdução
Consideremos o texto:
FÁBRICA DE LANIFÍCIOS
Senhores Accionistas:
Rua da anha, 199 – telex 54367 Trolani – telef. 23985 – 4900 Vina do Castelo
2. SITUAÇÕES
• prestação de contas;
• balanço;
3. PRESSUPOSTOS
• Descrição objectiva;
• Exactidão;
• Conclusões;
• Sugestões/propostas.
4. ESTRUTURA
4.1 Apresentação
4.2 Texto
• Conclusões – sugestões.
Observe que:
• desenvolvimento exige:
• honestidade e imparcialidade;
• fidelidade (o relato não deve omitir nada que seja importante para
o esclarecimanto do acontecido);
• clareza.
5.1. Estrutura
5.1.1 Capa
5.1.4 Sumário
Fonte: http://www.uminho.pt/montra.aspx?mdl=~/
Modules/GCII/LojaModules/CategoriaView.ascx&lang
=pt-PT&pageid=172&tabid=12&ItemId=3
Resumo analítico
5.1.6 Objecto
• Problema
• Hipóteses
• Quadro Teórico
• Tema
• Delimitação
• Objectivo Geral
• Objectivo Específico
• Justificativa
5.1.8 Cap. I
• Teoria básica
• Definição de indicadores
5.1.9 Cap. II
Metodologia de pesquisa
• Método de Abordagem
• Método de Procedimento
• Delimitação do “universo”
Apêndice(s)
Anexo(s)
5.1.11 Bibliografia
• Material Icónico
• Organização Linguística
7. ELEMENTOS TEXTUAIS
7.1 Introdução
7.2 Desenvolvimento
7.3 Conclusão
8. A REDACÇÃO DO TEXTO
9. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS.
• Autor;
• Título do documento;
• Edição;
• Local de publicação;
• Editora;
• Data;
• Número de páginas.
Autoavaliação
Nível Icónico
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Nível Discursivo
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Material linguístico
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Resposta Comentada
Nível Icónico
Texto médio, composto por 4 parágrafos:
1º parágrafo – apresentação;
2º parágrafo – desenvolvimento;
3º parágrafo – expectativa;
4º parágrafo – agradecimento e reconhecimento.
Nível Discursivo
Explanação dos motivos/justificativas do texto;
Cotejo dos exercícios, justificando a expansão da empresa, com o aumento das vendas,
e sua continuidade.
Material linguístico
Comunicação directa entre a empresa e os accionistas, com legibilidade, objectividade
e destaque das informações mais relevantes, a saber:
SUMÁRIO
Objectivo
Ao completar esta lição, esperamos que você seja capaz de analisar o enunciado
do Sumário de uma aula do ponto de vista icónico, discursivo e linguístico.
1. Introdução
Sumário
• Nível icónico;
• Discursivo;
• Linguístico.
Exercícios de aplicação (trabalho de grupo).
2. ORGANIZAÇÃO TEXTUAL
• Texto curto;
2.1.1 Cabeçalho
• Identificação do texto;
• Localização temporal;
• Localização co-textual
2.1.2 Corpo
• Informação sobre:
4. ORGANIZAÇÃO LINGUÍSTICA
• Discurso objectivante;
• Frases nominais;
• Nível morfológico:
• Nomes abstractos;
• Nível lexica:
• Nominalizações de verbais
Os grupos 1,2, 3 fizeram a consulta, com ajuda do professor, em uma gramática de Língua
Portuguesa e os grupos 4,5,6, procederam a elaboração de um texto sobre a pontuação.
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Os alunos fizeram a leitura e criaram uma discussão em cima do texto sobre a pontuação.
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Três alunos construíram a apresentação oral, com base na síntese das conclusões
dos grupos.
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Resposta Comentada
Verifique se nas respostas dadas observou as características deste tipo de texto trata-
das nesta aula, sendo de destacar: as nominalizações e, connsequentemente, a ausên-
cia de verbos conjugados e de conectores enumenartivos.
SUMÁRIO
ADAM, Jean-Michel. A Linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São
Paulo, Cotez Editora, 2008
AMARAL, Wanda do. Guia para Apresentação de Teses Dissertações Trabalhos de Gradu-
ação. 2ª ed. Maputo, Livraria Universitária, 1999.
MACHADO, Anna; LOUSADA, Eliane & TARDELLII. Resumo. 7ª ed. São Paulo, 2008.
MAVALE, Cecília. Tomada de Notas. (texto de apoio não publicado), UP, 2007.
SEVERINO, António Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. rev. ampl.
S.Paulo. Cortez. 2002.pp35-36
SIMONETI, Jean e SIMONETI Rence. Como Tirar Notas de Maneira Prática. Lisboa, Ed.
Catop. 1988..