Sei sulla pagina 1di 39

26/11/2019

Objetivos
• Noção de grupo
• Características de um grupo
Trabalho em Equipa • Identificar estratégias corretas e incorretas
e de trabalho em equipa
• A importância das apresentações orais
Apresentações Orais • Os grupos e as apresentações
• Estratégias incorretas de apresentações
• Estratégias corretas de apresentação
• O recurso a PPT ou similar
1 2

1 2

Exercício 1

• Em grupos:
– listar 3 aspetos dos bons grupos de
trabalho
– listar 3 aspetos dos maus grupos de
trabalho
– listar 3 aspetos que preocupam quando
TRABALHO EM EQUIPA está num grupo

3 4

3 4
26/11/2019

Trabalho bem em grupo Trabalho bem em grupo


• Responda Sim ou Não às seguintes afirmações de • Responda Sim ou Não às seguintes afirmações de
acordo com a forma como as utiliza num grupo. acordo com a forma como as utiliza num grupo.
1. Não gosto que me digam o que fazer num grupo 9. Acho que os trabalhos de grupo são importantes
2. Tenho facilidade em impor as minhas ideias 10. Não fujo às discussões mais acesas
3. Sinto que não posso falhar 11. Quando fazemos algo devemos sempre fazê-lo perfeito
4. Em caso de dúvida prefiro ser eu a fazer as coisas 12. Por vezes falo mais alto que os outros
5. Gosto de ir para um trabalho de grupo com uma folha com 13. Penso que a melhor forma de começar é definindo os papéis
pontos a discutir e funções de cada elemento do grupo
6. Tenho dificuldade em dar a minha opinião 14. Normalmente os meus colegas não valorizam as minhas
7. Fico desiludido(a) sempre que o grupo não cumpre com que é ideias
necessário 15. Gosto de definir o que o grupo tem de fazer logo desde o
8. Prefiro ficar em silêncio início

5 6

5 6

Trabalho bem em grupo Cotação


• Responda Sim ou Não às seguintes afirmações de
acordo com a forma como as utiliza num grupo. Total
16. Errar não é opção
Autoritário 2 4 15 17 21
Passivo 6 8 14 19 24
17. Os meus colegas de grupo são muitas vezes menos capazes
Conflituoso 1 10 12 18 23
que eu
18. Já sei que nunca vamos conseguir chegar a consenso Facilitador 5 9 13 20 22
Perfecionista 3 7 11 16 25
19. Fico sempre com as tarefas mais difíceis
20. Cada um deve fazer aquilo em que é melhor
21. O meu desempenho depende de outros, por isso mais vale • Cada sim vale 1 e cada não vale 0. Some os valores em cada
fazer o que quero item das subescalas e anote o valor total.
22. Por vezes temos de dar tempo para a tomada de decisão
23. Não tenho muito tempo disponível para reunir
24. Tenho sempre dificuldade em escolher um grupo
25. Com frequência acho que sou a única pessoa capaz de fazer
as coisas bem
7 8

7 8
26/11/2019

Cotação Cotação
• O facilitador contribui para um trabalho adequado e • O conflituoso prefere discutir e não se deixar submeter aos
organizado, dando tempo aos outros elementos para outros porque acha que vai dar parte fraca. Acaba por criar um
participarem nas decisões. ambiente difícil, impedindo que o grupo possa trabalhar
• O autoritário gosta de liderar e acha que os outros não são tão eficazmente, sendo normalmente, um elemento de bloqueio,
capazes. Esta postura leva a conflitos no grupo, porque os promovendo sentimentos de agressividade nos outros.
outros elementos ou confrontam o autodenominado “líder” ou • O perfecionista é aquele que tem dificuldade em deixar passar
desinvestem do grupo, levando o autoritário a fazer tudo algum aspeto, mesmo que pouco relevante, ainda que tenha
sozinho, acabando por confirmar as suas ideias iniciais. um papel importante no grupo, a sua tendência para tentar tudo
• O passivo não contribui para o trabalho, porque se desvaloriza, perfeito faz com que tenha dificuldade em tomar decisões
achando logo à partida que os outros não o têm em rápidas e em terminar um trabalho a tempo. Em algumas
consideração, o que não é necessariamente verdade. Ao ficar situações pode não concluir o trabalho que tem em mãos por
de parte pode ser acusado de não ser um elemento válido para achar que não vale 20 valores.
o grupo. Além disso, as suas ideias, que podem ser muito
válidas, não são apresentadas ao grupo e, por isso, o trabalho
poderá ficar fraco.

9 10

9 10

Trabalhar em grupo O trabalho de equipa


Competências menos desenvolvidas pelos licenciados % empregadores
1 Consciência comercial
2 Capacidade de comunicação
67%
64%
• cada vez mais são valorizadas as
3 Liderança
4 Capacidade para trabalhar em equipa
33%
33%
competências de trabalho em grupo que,
5 Resolução de problemas 32%

Fonte: Association of Graduate Recruiters “Skills for Graduates in the 21st Century” www.agr.org.uk
no entanto, constituem uma fonte de
preocupações e dificuldades para muitos
Competências mais valorizadas pelos empregadores Média estudantes.
1 Comportamento ético 4.75
2 Aprendizagem
3 Comunicação Oral e Escrita
4.73
4.72
• a palavra equipa tem origem no francês
3 Trabalho em Equipa
5 Atenção
4.72
4.69
équipe, que é um conjunto ou grupo de
Fonte: Marta Santos, Luís Filipe“ Tendências do mercada de trabalho da área do turismo” IPLeiria pessoas que se aplicam na realização de
uma mesma tarefa.
11 12

11 12
26/11/2019

Funções do trabalho de equipa Vantagens do trabalho de equipa


• obter uma classificação num trabalho • Todos os participantes devem colaborar,
coletivo com peso nas classificações finais para garantir as vantagens:
• valorizar a forma como os estudantes – Partilhar ideias – cada um dos elementos
desenvolvem os seus recursos para contribui com ideias e opiniões;
trabalhar e lidar com os outros – Partilhar novas perspetivas e pontos de vista
que, caso o trabalho fosse individual, não
• método prático para treinar competências seriam considerados;
de compreensão e expressão, – Conhecer outras formas de trabalhar,
cooperação, espírito crítico, experiências e conhecimentos prévios;
responsabilidade, etc.
13 14

13 14

Porque não quero um grupo… Porque não quero um grupo…


• Falta de convicção: • porque prefiro o individual:
– não acreditam que o desempenho de equipas – Em grupo perde-se a
realmente seja melhor que o de indivíduos, e oportunidade de ser
reconhecido e de ser
que equipas causam mais problemas do que
evidenciado.
produzem soluções.
• Pouca responsabilidade:
• Risco e desconforto pessoal:
– conflito entre os interesses
– muitos sentem medo, ou simplesmente não
pessoais e os do grupo
gostam de trabalhar em equipa.

15 16

15 16
26/11/2019

Notas sobre os grupos


• É frequente que o desempenho académico seja inferior
ao esperado porque os elementos do grupo entraram
em conflito.
• Os membros do grupo tendem a concorrer para se
evidenciarem, isso mata o grupo.
• Grupos de amigos nem sempre são a melhor solução.
• Os melhores grupos são aqueles formados por pessoas
que se complementam e estão motivadas para trabalhar.
• Quanto mais depressa começar, mais depressa acaba…
CARACTERÍSTICAS DOS
GRUPOS

17 18

17 18

Grupo Grupo
• Uma coleção de 2 • Conjunto de indivíduos
ou mais pessoas cuja existência como tal
que interagem de lhes é compensadora.
tal forma que cada • Unidades compostas
pessoa influencia e por duas ou mais
é influenciada pessoas que
pelas outras” estabelecem contacto
George Homans com determinado
propósito e que o
19
consideram significativo. 20

19 20
26/11/2019

Agrupamentos que não são grupos Grupo


• Categoria social • Quando os membros
– Conjunto de indivíduos dispersos com
características comuns reconhecidas pela se…
sociedade, mas que não estão em – definem como membros
comunicação entre si. do grupo;
• Agregados sociais – identificam uns com os
– Conjunto indiferenciado de indivíduos que se
encontram em proximidade mas não outros;
comunicam entre si. – envolvem em interação
• Multidão frequente;
– Conjunto alargado de pessoas que se reúnem,
com um objetivo e de forma temporária, sem
– reconhecem no seu
que exista necessariamente interação. papel interligados com
os outros;
21 22

21 22

Grupo Funções dos grupos


• Quando os membros… • Pertencemos a grupos à procura:
– Partilham normas comuns;
– Procuram alcançar objetivos
– de afetos,
comuns e interdependentes; – de normas,
– Sentem que a sua pertença – de compreensão,
ao grupo é compensadora;
– Têm uma perceção coletiva – da concretização de objetivos,
de unidade; – resolução de problemas,
– Se mantêm juntos numa – ideias e soluções novas,
confrontação com outros
grupos ou indivíduos; – da nossa identidade.
– Sentem que partilham um
destino comum.
23 24

23 24
26/11/2019

Funções dos grupos Tipos de Grupos


• Existimos enquanto membros de uma – Formais: organizados com
regras e hierarquias
sociedade. Um conjunto de indivíduos explícitas e reconhecidas
interdependentes, que se vão organizando pelos membros desses
em função de características psicológicas, grupos.
– Informais: estruturados
sociológicas e geográficas. segundo alguns papeis e
uma hierarquia de status,
com regras a que os
membros dos grupos se
conformam e adaptam sem
darem por isso (ex: família).

25 26

25 26

Tipos de Grupos Tipos de Grupos


• Grupos Voluntários e Involuntários • Grupos Abertos e Fechados
– Voluntários: o acesso e a permanência dos – Abertos: maior facilidade no acesso de novos
membros de um grupo é opcional. membros ao grupo.
– Involuntários: quer o acesso, quer a – Fechados: grupos em que o acesso é mais
permanência dos membros dos grupos não é difícil. Os grupos pequenos tendem a ser
opcional. mais fechados do que os grandes grupos.

27 28
26/11/2019

Tipos de Grupos Tipos de Grupos


• Grupos Estáveis e Instáveis • Grupos Primários e Secundários:
– Estáveis: maior durabilidade, além de – Primários: espontâneo e informal, com
vínculos mais fortes. motivações afetivas, relacionamento pessoal,
– Instáveis: menor durabilidade, estão mais empenho total (ex: família, vizinhança,
sujeitos a situações de crise, vínculos mais colegas de trabalho (?)).
fracos. – Secundários: formais, distância maior,
substituem os grupos primários nas
sociedades complexas, interessa o papel que
cada um desempenha e não a pessoa em si,
essencialmente utilitários (ex. partidos,
escolas, etc.).

29 30

Tipos de Grupos Tipos de Grupos


• Grupos de contacto Direto e Indireto • Grupos Espontâneos e Artificiais (em
(entre os elementos do grupo) relação ao momento da criação do grupo)
– Contacto direto: são muito mais ricos; os – Espontâneos: grupos criados naturalmente.
grupos pequenos tendem a ser de contacto Não houve um planeamento para a formação
direto. do grupo.
– Contacto indireto: menos ricos que os grupos – Artificiais: os vínculos são pré-estabelecidos
de contacto indireto; característica comum para os indivíduos. Não é importante quem
dos grandes grupos. integra o grupo.

31 32
26/11/2019

Ainda sobre tipos de Grupos A eficácia de um grupo


Propósito do grupo
Forma de • A produtividade do
operar Orientado para tarefa Orientado para manutenção grupo pode ser
medida:
Desporto profissional; Jogos entre amigos; – Pelo grau de
Competição
Comércio; Indústria Jogo em treino
satisfação;
Cooperativas; República de – Pelo número de
Cooperação Organizações estudantes; Clube de problemas resolvidos.
humanitárias campo

34

33 34

Modelo de desenvolvimento de
Variáveis que podem influenciar a eficácia
Inputs Processo Output
grupos de Tuckman & Jensen (1977)
Atributos do grupo, Modo de funcionamento Desempenho e
tarefa e contexto satisfação Formação • Início
Variáveis intra-grupo: Comportamentos
Produtividade
• Dimensão; requeridos e emergentes
• Características dos Estilos de liderança Desempenho
Tempestuosidade • Conflitos
membros;
• Papéis; Comunicações Inovação
• Normas; Participação Bem-estar
Normas • Regras
• Status;
• Estádio de
Influência Viabilidade
desenvolvimento; Clima de grupo Satisfação
Desempenho • Tarefa
• Coesão. Funções de tarefa
Características da
tarefa Funções de manutenção Separação • Final
Variáveis ambientais

35 36

35 36
26/11/2019

Questão- Questão-
Estádio Breve caracterização Membros Estádio Breve caracterização Membros
chave chave

Tempestuosidade
• Considerável emocionabilidade e
Formação - “Quebra-gelo”
• Incerteza quanto a:
•propósito do grupo, tensão no do grupo.
•estrutura • Alguma clarificação dos papéis.
•liderança; • Podem desenvolver-se subgrupos.
“Porque é
• Baixos níveis de confiança mútua; • Os indivíduos tentam impor as suas
que
• Vão descobrindo o que são “Como é “Porque é preferências e atingir uma posição de
estamos a
comportamentos adequados; que eu me que status desejada.
“Qual é o Lutar uns
• Experimentam confusão e incerteza ajusto ao estamos • Pode emergir alguma resistência ao
meu papel com os
• Se o líder formal não faz valer a sua grupo?” aqui?” controlo exercido pelos líderes do
aqui?” outros e não
autoridade, faz emergir um líder grupo, e alguma hostilidade
estamos a
alternativo interpessoal pode ter lugar.
fazer
• No final, os indivíduos começam a • Na parte final deste estádio – e no
nada?”
considerar-se membros do grupo. caso do conflito não degenerar em
desagregação do grupo – a hierarquia
de liderança, dentro do grupo é
clarificada.

37 38

37 38

Questão- Questão-
Estádio Breve caracterização Membros Estádio Breve caracterização Membros
chave chave
Normativo

Integração
• O grupo começa a funcionar de modo • O grupo denota maturidade e
mais adequado. organização.
• Assiste-se ao desenvolvimento de “Poderemos • As questões atinentes aos
relacionamentos fortes, ao sentido de acordar relacionamentos e à liderança estão “Como é
camaradagem, ao reforço da “O que é sobre os resolvidas, podendo o grupo em que eu “Como
identidade de grupo e da coesão. que os nossos plenitude às tarefas que representam a posso poderemos
• A fase derradeira deste estádio outros papéis e as sua razão de ser. desempen realizar o
caracteriza-se pela solidificação da esperam nossas • Os seus membros trabalham em har o trabalho
estrutura do grupo e pela assimilação de mim?” tarefas conjunto e são capazes de canalizar as melhor apropriada
de um conjunto relativamente estável como energias para esforço tendentes a que possível o mente?”
de normas acerca dos grupo?” o grupo se adapte às contingências da meu
comportamentos considerados envolvente. papel?”
aceitáveis. • As discordâncias são encaradas de
modo positivo, sendo resolvidas de
maneira criativa.

39 40

39 40
26/11/2019

Questão-
Estádio Breve caracterização Membros
chave A importância da Coesão
Separação/Reorientação
• Nestes casos, os membros dos
grupos desenvolvem sentimentos de:
satisfação pela tarefa realizada e pelos
resultados alcançados, tristeza pelo
termo dos relacionamentos de amizade
e de camaradagem.
• Podem ocorrer festas de despedida,
“Como
cerimónias de entregas de prémios, e “O que
podemos
“outros” rituais de encerramento. vem a
fazer a
• A dissolução pode ocorrer em grupos seguir?”
transição?”
estáveis, porque os membros saem, as
normas já não são eficazes, e/ou o • É o resultante de todas as forças que atuam sobre os
grupo é incapaz de levar a cabo a membros para que permaneçam no grupo
tarefa. • O facto das pessoas cooperarem e apresentarem
• O grupo pode, no entanto, reorientar- atitudes semelhantes, torna-as coesas, existindo entre
se para outras tarefas ou
elas atração interpessoal.
responsabilidades.
41 42

41 42

A importância da Coesão A importância da Coesão


• Existe, assim, uma Identidade Grupal, que • A coesão do grupo,
é constituída por: permite que:
– Interdependência – trabalharem juntos com – permaneçam juntos;
objetivos comuns; – confiem;
– Semelhança – faz com que executem as – se sintam seguros;
atividades; – se deixem influenciar
– Participação – oportunidade de todos pelo grupo;
decidirem; – aumentem a
satisfação;
– intensifiquem a
interação.
43 44

43 44
26/11/2019

A importância da Coesão Doença dos grupos


• O grupo apresenta tanto mais sucesso, • Tendência para a conformidade pode
quanto mais coeso for; conduzir a um exame superficial.
• O grupo coeso apresenta menos • Uma decisão pode estar errada porque o
discordância entre os seus membros grupo não se preocupa com a exatidão da
• O grupo é tanto mais coeso quanto decisão.
maiores forem as recompensas e as • Pode depender de uma elevada coesão
satisfações que o grupo oferece aos seus • O grupo pode isolar-se;
membros. • Ausência de procedimentos de avaliação;
• Liderança autoritária.
45 46

45 46

OS PAPÉIS NOS GRUPOS Os papéis nos grupos (Belbin,1993)


•Possui maturidade emocional, é confiante e
Coordenador disciplinado, clarifica os objectivos, promove a tomada
de decisão e sabe delegar.

•Dinâmico, possui uma personalidade dominante e lida


Líder Funcional bem com a pressão. Energético e impaciente, e
mobiliza o grupo para os seus objetivos funcionais.

•O indivíduo dominante do ponto de vista do intelectual


e a fonte das ideias criativas. Imaginativo e não
Criativo ortodoxo, resolve problemas complexos, mas é
geralmente mau comunicador e pouco preocupado
com os detalhes.

47 48

47 48
26/11/2019

Os papéis nos grupos (Belbin,1993) Os papéis nos grupos (Belbin,1993)


•Um elemento extrovertido, popular e sociável, que
Captador de •Cooperativo, emocionalmente estável. Sempre
arranja novos contactos e ideias, que estabelece a Companheiro
disponível para prestar apoio aos outros membros do
Recursos ligação do grupo com o exterior e explora as de Equipa grupo. Sabe ouvir, é popular e evita o conflito.
oportunidades.

•Elemento que possui grande inteligência analítica,


•Consciencioso e ansioso, mantém a atenção do grupo
com capacidade para dissecar cuidadosamente as
Avaliador ideias e argumentos. É o analista sóbrio, frio e
Aperfeiçoador para o cumprimento dos prazos e verifica os detalhes
para que o trabalho saia pontualmente e sem erros.
estratégico, mas de confiança.

•O organizador pragmático e metódico, que transforma •Dedicado, automotivado e fornece o conhecimento e


Implementador as ideias em planos e calendários. É metódico no que Especialista as competências que são escassas numa determinada
diz respeito à qualidade e é determinado. área técnica.

49 50

49 50

“Xu Txnho Valor" Competências mais importantes


Apxsar da minha máquina dx xscrxvxr sxr dx modxlo
antigo, funciona bxm, com xxcxção dx uma só txcla. Há 42 num grupo
txclas qux funcionam bxm, mxnos uma x isso faz uma
grandx difxrxnça. Ás vxzxs parxcx qux a nossa própria • Comunicar claramente (exprimir as suas
organizaçao x como a minha máquina dx xscrxvxr, qux
nxm todos os sxus mxnbros xstão a trabalhar como
ideias; expressar sentimentos; escutar
dxviam. atentamente; colocar questões; empatia;
Podxrá dizxr: “Afinal, sou apxnas uma pxssoa x sxm
dúvida não farxi difxrxnça para a Organização.”
lidar com tensões; reforçar os outros;
Xntrxtanto, uma organização para podxr progrxdir • Coesão (depende da abertura entre os
xficixntimxntx prxcisa da participação ativa dx todos os membros; abertura a novas ideias; aceitar
sxus mxmbros.
Na próxima vxz qux pxnsar qux não prxcisam dx si, críticas)
lxmbrx-sx dx vxlha máquina dx xscrxvxr x diga a si próprio:
“Xu sou uma das txclas importantxs da nossa xquipx x os
mxus sxrviços são muito nxcxssários.”

51 52

51 52
26/11/2019

Competências mais importantes


num grupo
• Respeito (respeito pelo outro e pela sua
opinião)
• Responsabilidade (todos são
responsáveis e partilham essa
responsabilidade)
• Equilíbrio entre a pessoa e o grupo (saber
distinguir o que é pessoal do que é do DICAS PARA MELHORAR O A
grupo) COMUNICAÇÃO

53 54

53 54

Todos temos o direito: Comportamentos negativos


• resistência, desafio; • “dar graxa”;
• de exprimir claramente os sentimentos, • negativismo; • conformismo, medo de
opiniões e objetivos; • ridicularizar a autoridade; tentar algo novo;
• de errar e não saber tudo; • vingança; • culpar e fazer batota;
• mentir, esconder • dominar e importunar os
• de mudar de opinião; sentimentos; que têm menos poder;
• de dizer “não”; • submissão; • necessidade de vencer;
• de ser escutado; • obediência; • ódio ao poder;
• de reclamar e de pedir esclarecimentos. • fugir à responsabilidade;

55 56

55 56
26/11/2019

Evitar Formas de lidar com o conflito

Preocupação com o Eu
Assertividade
Competição Colaboração
• Falta de educação • Dizer mal

Elevada
• Desonestidade • Ser indiscreto
• Complicar • Impulsividade Compromisso
• Convencimento das • Medo, vergonha,

Assertividade
capacidades pessoais insuficiência

Baixa
• Espírito de • Instabilidade Evitamento Acomodação
contradição • Conflituosidade
• Espírito trocista • Agressividade Baixa Cooperação Alta Cooperação
Preocupação com os Outros
57 85

57 85

Competição Colaboração Competição Colaboração

Evitamento Compromisso
Compromisso Compromisso

• Evita o conflito Evitamento Acomodação Evitamento Acomodação

– Falta a uma reunião importante;


– Adia a resposta a um problema urgente; • Negoceia - recorre a soluções fáceis
– Nunca diz não
• Tenta a solução possível no imediato,
– Nunca pune ou elogia
minimamente satisfatória;
• Neutralidade - não se compromete;
• É aberto ao diálogo e sensato;
• Demite-se do seu papel;
• Entra em choque com os subordinados diretos e
• Causa ansiedade, frustração e desorientação frontais;

86 87

86 87
26/11/2019

Competição Colaboração Competição Colaboração

Acomodação Colaboração
Compromisso Compromisso

Evitamento Acomodação Evitamento Acomodação

• Diminui a diferença ou a divergência que pode • O conflito é não só inevitável como necessário;
levar a uma rutura;
• Propulsor de mudança;
• Pretende ser aceite pelos outros;
• Direto e frontal;
• Dificuldade em lidar com o conflito;
• Os problemas são resolvidos de uma maneira
• Adia as soluções; construtiva.
• Apela ao bom senso.

88 89

88 89

Competição Colaboração

Competição
Compromisso

Evitamento Acomodação

• Procura atingir os objetivos pessoais, sem se


preocupar com as necessidades dos outros;
• Perder é visto como uma fraqueza intolerável;
• Ganhar corresponde à realização, é sinal de
domínio e de poder;
• Este estilo pode trazer problemas à organização
ESTRATÉGIAS PARA
- as causas não sanadas voltam à superfície. TRABALHAR EM GRUPO

90 91

90 91
26/11/2019

Sobre a formação do grupo Sobre a dimensão do grupo


• Chegar rapidamente a uma definição de • Perceber que a vantagem do grupo é
papéis e funções. permitir diferentes formas de ver e de
• Implicar todos na tarefa e permitir uma abordar um assunto, mas quanto maior é
boa integração dos elementos. o grupo mais difícil é a discussão, decisão
• Integrar, aceitando as diferenças entre os e execução das tarefas.
indivíduos e torná-las complementares. – o número pessoas ideal é entre 5 a 7. Os
• Clarificar, colocando questões adequadas, grupos ímpares (5 ou 7) oferecem mais
(sem crítica) apenas com vontade de probabilidades de êxito que os pares (4 ou 6),
pois na hora da decisão facilitam-se a
perceber. resolução de problemas.
92 93

92 93

Sobre a homogeneidade do grupo Sobre a participação dos membros


• Optar por grupos homogéneos, para situações
mais rápidas e simples:
• Deve haver, por parte dos membros:
– idade, sexo, competência, experiência ou estatuto. – comunicação autêntica
– permite uma integração mais rápida, – Um alto grau de coesão
– tarefas de grupo mais rápidas, embora com menor – Facilidade de entrada e saída de elementos
criatividade. do grupo
• Optar por grupos heterogéneos, para situações – Vontade de se manter no grupo
mais complexas e demoradas: – Respeito mútuo
– mais experiências e complementaridade, – Sentimento de complementaridade
– maior criatividade,
– a integração é mais lenta,
– há mais momentos de tensão e de conflito.
94 95

94 95
26/11/2019

Sobre cada um Antes de uma reunião


• Encorajar – Salientar os aspetos positivos e • Confirmar se foram completadas as tarefas
valorizar as ideias dos outros; atribuídas anteriormente;
• Colaborar – Dar sugestões, partilhar • Fazer leituras e pesquisas sobre o tema;
conhecimentos; • Ter algo preparado para partilhar;
• Cooperar – Ler o trabalho dos outros, comparar • Anotar as questões que se pretendem colocar
apontamentos de aulas; aos outros elementos do grupo.
• Fazer críticas construtivas – Quando
discordamos devemos procurar aspetos
positivos, fazer comentários sobre as ideias ou
teorias, não sobre a pessoa.

96 97

96 97

Durante uma reunião Durante uma reunião


• Incluir os outros, falando para todos e não • Apontar informação útil;
apenas para um ou dois elementos; • Questionar quando não se percebe alguma
• Procurar ouvir os elementos que estão mais em coisa;
silêncio; • Relacionar o que está a ser discutido com
• Admitir os erros, reconhecendo quando se está conhecimentos prévios;
errado e aceitar críticas; • Dividir o trabalho a realizar equitativamente;
• Saber discordar – explorar as ideias dos outros • Ser realista, fazendo sugestões possíveis;
e perceber o seu ponto de vista; • Ser objetivo, dando exemplos concretos e
• Fazer sugestões; especificar claramente aquilo que se está a
• Resumir –fazer regularmente o ponto da referir.
situação.
98 99

98 99
26/11/2019

Para depois da reunião Dicas finais


• Rever e resumir as notas tiradas durante a 1. Ser mais tolerante (em termos de tempo e atitude)
reunião; 2. Redefinir o tema e as tarefas se necessário
3. Definir alguém que assuma a coordenação, não
• Fazer as tarefas distribuídas;
necessariamente um chefe.
• Planificar o que falta fazer; 4. Utilizar ferramentas adequadas
• Comunicar com os outros para saber como 5. Não ser demasiado ambicioso, nunca será perfeito.
estão a correr as coisas; 6. Todos têm que colaborar
• Utilizar plataformas/ferramentas online para 7. Comunicar com respeito
trabalho colaborativo. 8. Definir objetivos e tempo de fim da reunião
9. Distribuir tarefas adequadas às capacidades.
10. Escrever as decisões tomadas em grupo

100 120

100 120

Exercício 2
• Em grupos:
– listar 3 aspetos das boas comunicações
– listar 3 aspetos das más comunicações
– listar 3 aspetos que preocupam quando se faz uma
comunicação

APRESENTAÇÕES ORAIS

121 122

121 122
26/11/2019

• Considere a seguinte escala “Sou bom(oa) comunicador(a)?”.


• Responda a cada item colocando um X na sua opinião sobre esse
item. No final, atribua a cada X um valor (2, 1 ou 0) conforma a

Não Concordo
nem discordo
Concordo

Discordo
tabela que se segue.
• Esta escala encontra-se ainda dividida em 2 subescalas (Conversar
e Escutar) quando fizer a avaliação dos seus resultados terá acesso
7 Aceito que me critiquem mesmo que não goste
à análise de cada subescala.
8 Perco a calma com facilidade

Não Concordo
nem discordo
9 Prefiro manter a distância de pessoas que não conheço

Concordo

Discordo
10 Sinto-me mal quando tenho que falar para muita gente
11 Quando falam comigo olho sempre para a pessoa
1 Não tenho dificuldade em encontrar as palavras que procuro
12 Quando falo tenho atenção aos meus gestos
2 Digo sempre a verdade, doa a quem doer
3 Prefiro uma boa conversa a uma ida às compras 13 Não sou muito acessível às pessoas
Quando necessário utilizo algumas estratégias para atingir o que 14 Quando me sinto incapaz de responder sou agressivo(a)
4
pretendo
15 Penso no impacto que as minhas palavras têm no recetor
5 Sei a imagem que os outros têm de mim
6 É mais importante escutar do que estar sempre a participar

123 124

123 124

• Se obteve um valor inferior a 12: é mau(á) a comunicar e deverá


forçosamente melhorar as suas competências.
• Depois de responder a cada item, colocando um X em apenas uma • A comunicação é essencial na relação humana e se não melhorar
coluna por item, atribua uma pontuação em função da seguinte esta aptidão irá ter problemas na sua vida.
tabela e coloque o valor na coluna Valor na linha correspondente. • Se obteve um valor entre 13 e 22: a sua competência
Por fim some os valores de forma a obter um total. comunicacional poderia ser muito melhor, apesar de ter algumas
• Somar os resultados obtidos conforme as seguintes indicações: características que facilitam a comunicação deverá analisar melhor
• Discordo vale 2 e concordo vale 1 os resultados e verificar o que deverá ser melhorado.
• Concordo vale 2 e discordo vale 1 • Se tem muitos "1" então terá que procurar conhecer-se melhor.
• Não concordo nem discordo vale sempre 1 Poderá ainda analisar esta escala em dois outros níveis saber
conversar e saber escutar.
• Para isso some, conforme a tabela anterior, os itens de acordo com
a tabela seguinte:

Total Conversar Escala Conversar itens 1, 2, 3, 4, 9, 10, 12, 15


Total Escutar Escala Escutar itens 5, 6, 7, 8, 11, 13, 14

125 126

125 126
26/11/2019

• Se na escala "Conversar" tem um valor abaixo de 5, então não sabe


O que torna uma apresentação
conversar em condições e terá que melhorar esta competência.
• Se na escala "Escutar" tem um valor abaixo de 5, então não sabe
pobre
escutar em condições e terá que melhorar esta competência
• Se na escala "Conversar" tem um valor entre 6 e 11, então apesar
• Pouco ou nenhum
de saber conversar é necessário limar algumas arestas contacto visual
• Se na escala "Escutar" tem um valor entre 6 e 10, então apesar de
saber escutar é necessário limar algumas arestas • Falar baixo
• Se na escala "Conversar" tem um valor acima de 12, então sabe • Ler diretamente de um
conversar em condições e não tem grandes problemas em dizer o
que é importante, quando é importante e nas devidas condições. papel
• Se na escala "Escutar" tem um valor acima de 11, então sabe • Sem estrutura de
escutar em condições e não tem grandes problemas em ouvir o que
é importante, quando é importante e nas devidas condições apresentação
• Se obteve um valor superior a 22: é bom (oa) a comunicar no geral,
não tendo grandes problemas em relacionar-se com os outros,
• Demasiada informação
tendo uma noção do seu lugar e do lugar dos outros. • Maus suportes visuais

127

127 128

Exercício 3 de apresentação Questões iniciais


• Cada estudante deve levantar-se e apresentar- • Para quem é a apresentação?
se. Deve dizer o seu nome e imitar um animal à • O que se vai apresentar?
• Para que serve a apresentação?
sua escolha, levando os colegas a adivinharem
• Qual o nível de conhecimento do público?
que animal é. Antes de dizer o seu nome e • Quantas pessoas vão assistir?
imitar o animal, deve olhar para todos os • Qual é o contexto da apresentação?
colegas diretamente nos olhos. • Percebo o tema?
• No final devem dizer como se sentiram, o que • Qual é a duração da apresentação?
fizeram bem e o que fizeram mal. • Tenho material suficiente?
• Qual é o objetivo da apresentação?

129 130

129 130
26/11/2019

Os problemas das apresentações Os problemas das apresentações


orais orais
• Nos estados unidos fez-se uma sondagem que mostrou • O medo aumenta a sensação de perigo.
que as pessoas temem apresentarem-se em público, e • Exageram-se as situações
em segundo lugar temem a morte.
• Motivos do medo:
• Aparentemente preferem estar mortos do que fazer um
– perfecionismo;
discurso no seu funeral. “Stephen E. Lucas, The Art of Public
Speaking” – nervosismo;
• Numa apresentação nós seremos o foco de atenção. – autocrítica;
Sentimos: tensão, nervosismo, timidez, olhar perdido, – medo do ridículo;
boca seca, tremideira, mãos suadas, vontade de desistir. – instabilidade emocional;
E tudo é normal!! – desmotivação para superar desafios;
– apresentações anteriores frustrantes

131 132

131 132

Os problemas das apresentações


Aspetos positivos
orais
• Ideias típicas: • Quem tem medo prepara-se
– Será que sou capaz? melhor para os problemas
– Sou um desastre à frente das pessoas. que tem que ultrapassar.
– Vou ficar igual vermelho que nem um pimento.
– Vão-se rir de mim. • O público não conhece o
– Não gosto da minha imagem. guião.
– Não tenho jeito para isto. • A pessoa que apresenta
– Nunca falei em público; vou me atrapalhar.
percebe mais do tema que as
– Minha voz é horríve.
– Quero despachar isto o mais depressa possível. pessoas que o ouvem.

133 134

133 134
26/11/2019

Mitos e erros Mitos e erros


• Mito: Uma audiência técnica requer muita • Mito: O conteúdo é tudo, muita imagem e
informação técnica para avaliar as ideias entusiasmo fica mal…
do orador. – A mensagem passa melhor com algum entusiasmo,
permite que as pessoas “não adormeçam”.
• A audiência quer apresentações fáceis de seguir
– A imagem da apresentação é importante.
e bem organizadas, mensagens simples e
– Linguagem não verbal e o tom, a fluência, a
diretas. Simplificar e repetir a ideia principal é
velocidade da fala, são responsáveis por 93% da
uma boa de forma de aumentar a atenção e a mensagem.
curiosidade.

135 136

Mitos e erros Mitos e erros


• Mito: Os diapositivos, o texto e as • Mito: Basta apresentar os dados que as
imagens, são mais importantes que o(a) pessoas rapidamente percebem o que se
apresentador(a). pretende, principalmente audiências de
– Os diapositivos podem ser altamente distrativos e especialistas.
levar as pessoas a não ouvirem a informação – Muitos pensam que basta passar os dados. Assim,
relevante. não se faz a introdução, nao se apresenta o context,
– Por outro lado, sem os diapositivos para apontarem o o(a) apresentador(a), não se apresentam os
tema, as pessoas podem divagar. objetivos, etc.
– O(A) apresentador(a) é o ponto fulcral da – Não se pode achar que audiência percebe tudo…
comunicação. – Há sempre pessoas diferentes com formas diferentes
de entender a informação.

137 138
26/11/2019

A importância da organização
• Uma boa sequência de diapositivos
permite que não existam bloqueios, nem
esquecimentos.
• Cada diapositivo deve servir de pista para
a temática a apresentar, com os tópicos
relevantes e apresentados
A ESTRUTURA DA sequencialmente.
APRESENTAÇÃO • Devem ter as palavras-chave e não toda a
informação
139 140

139 140

Organização da apresentação A introdução


• Uma apresentação deve ter, pelo menos • É um convite para se prestar atenção, motiva a
– Introdução – com uma duração aproximada escuta ativa.
de 20% da apresentação • A pessoa deve apresentar-se:
– Um desenvolvimento – com uma duração – dizer o nome, cargo ou função, informação relevante
para o facto de ser ela a apresentar o tema.
aproximada de 65%
• Expor os motivos que a levaram a escolher o
– Uma Conclusão – com uma duração
tema, indicando:
aproximada de 15%
– o interesse do tema, quais os objetivos do trabalho,
• O desenvolvimento deve estar divivido em quais são as suas expectativas.
função do trabalho a apresentar

141 142

141 142
26/11/2019

A introdução A introdução
• Indicar: – Pode-se apresentar os objetivos em forma de
– Os pontos principais da apresentação. pergunta, levar a plateia a indicar o que quer
– Quanto tempo imagina que dure ouvir, etc.
– Como está organizada a apresentação – Contar uma história, uma anedota, pode
– Se tem espaço para questões ajudar a contextualizar.
• Começar com uma pergunta à audiência: – Começar com uma citação de um autor
– Conhecem o tema? O que acham dete tema? famoso ou respeitado na área.
Etc. – Ligar o tema à vida das pessoas que ouvem.
– Relacionar o tema com um facto histórico.

143 144

143 144

A introdução O desenvolvimento
• Fazer os possíveis para convencer os • É o momento para apresentar os
ouvintes da pertinência em abordar o argumentos, as ideias, os resultados, os
problema. procedimentos, etc.
• Situar o problema e demonstrar a sua • Aqui deve-se explicar o assunto principal,
importância. dividi-lo nas suas partes que facilitam a
• Invocar investigações de outros autores sua compreensão.
de forma moderada • O objetivo é dar algo novo a alguém.

145 146

145 146
26/11/2019

O desenvolvimento A conclusão
• Não expor todos os detalhes do trabalho; • Serve para resumir os pontos mais
explicar só o que é mais importante. importantes e apontar as principais
• Apresentar apenas os resultados finais de conclusões, demonstrando valor do
forma resumida e, mesmo assim, só os trabalho.
mais importantes. • Deve ser:
• Evitar colocar muitos gráficos. – inovadora em relação ao desenvolvimento
• Comentar os resultados à medida que são – breve
apresentados, permite poupar tempo e – clara e apelativa
manter a assistência atenta. • Podem-se apresentar comentários sobre o
futuro e projetar perspectivas.
147 148

147 148

A conclusão O desenvolvimento
• Utilizar palavras e expressões que • Conclui sublinhando o que podemos ficar
resumem, definem e concluem: a saber em consequência dos resultados
– em suma, logo, portanto, por fim, concluindo, obtidos!
para encerrar, etc.
• Recorrer a uma frase sugestiva para
deixar uma marca positiva.
• Não repetir o que foi anteriormente e
concluir mesmo.
• Concluir sublinhando o que se ganhou
com a apresentação.
149 150

149 150
26/11/2019

Exercício Exercício
Converte este excerto Converte este excerto
Reescreve a informação, resumindo-a e apontando os pontos essenciais Reescreve a informação, resumindo-a e apontando os pontos essenciais
Todos nós temos heróis, todos nós sonhamos com heróis, todos nós desejamos ser heróis O século XX assistiu ao nascimento dos super-heróis da ficção. Estes cresceram
... mas, afinal, o que é isso de ser herói? Existem mesmo heróis (e super-heróis!) ou eles tanto mais quanto foram projetados pela crescente importância e divulgação
são uma criação da Humanidade para explicar o inexplicável, para aceitar o que não é dos meios de comunicação de massas. Rádio, imprensa escrita e TV
óbvio, para lembrar a fragilidade do ser humano?
aumentaram o seu impacto junto do público. Alguns destes super-heróis, que
Na Antiguidade Clássica, os heróis eram semi-deuses, filhos de deuses que se tinham
unido a seres humanos, apresentando assim uma dupla faceta: sobrenatural (com voltam a misturar o lado humano com um lado mais fantástico, sobrenatural,
poderes extraordinários) e humana (com pontos fracos). O herói grego era falível e vão ter um aproveitamento político e histórico que lhes garante mais
mortal; os deuses não erravam nem morriam. Muitos dos atributos destes heróis visibilidade. Novas gerações terão outros heróis e super-heróis, como é natural
refletiam-se nos fenómenos naturais: a força do vento, a turbulência do mar, o calor do na imaginação e na criatividade humanas, a juntar a muitos já existentes. Isto só
sol, a magia da lua. prova que, tendo plena consciência da nossa dimensão terrena, limitada, finita,
A força, a coragem, a inteligência, a persistência são assim qualidades destes heróis e de temos necessidade destas figuras para sobreviver, nem que seja no campo da
outros que ,não sendo filhos de deuses, possuem virtudes acima da média e defendem ficção, porque nos dão a esperança de um mundo (sempre) melhor.
ideais como a liberdade, o carácter, a paz , a justiça. Para além dos heróis da mitologia
clássica, existem os heróis de carne e osso, que aparecem em situações de perigo, de
conflitos, de guerras: gente aparentemente normal que, em certas circunstâncias, revela adaptado de
dotes e capacidades excecionais. Uma Joana d´Arc, numa França dominada pela obvious: http://obviousmag.org/archives/2012/03/herois_de_ontem_herois_de_
Inglaterra; um Viriato, lusitano num mundo de romanos, primeiro herói de uma hoje_herois_de_amanha.html#ixzz3XrZBv8Aw
portugalidade mais sentida que real.

151

151 152

Solução Exercício
Converte este excerto A pessoa
Reescreve a informação, resumindo-a e apontando os pontos essenciais

A importância dos heróis • Alguns aspetos da própria pessoa que


• Todos nós sonhamos com heróis, todos nós desejamos
devem ser tidos em conta:
ser heróis.
• Na Antiguidade os heróis motivavam o ser humano: – Voz: oralidade
eram fortes, corajoso, inteligentes e persistentes. – Comportamento: postura
• Na idade média os heróis eram gente normal que, em – Imagem
certas circunstâncias, revelou dotes e capacidades
excecionais.
• No século XX surgem os super-heróis da ficção, com
uma dimensão política importante.
• Precisamos deles porque nos dão a esperança de um
mundo melhor.
154

153 154
26/11/2019

Voz Oralidade
• Um instrumento delicado que deve ser • Começar a falar devagar, com
cuidada: entusiasmo, demonstrando prazer.
– Evitar fumar • Articular bem as palavras, mas sem
– Evitar beber. exagero.
– Evitar ar condicionado • Modular a voz, com entoação variada,
– Evitar alimentos ou líquidos muito frios ou
muito quentes.
evitando ser monocórdico.
– Evitar roupas apertadas. • Utilize verbos na voz ativa.
– Evitar forçar a voz. • Usar adjetivos de forma parcimoniosa.
– Cuidado com a ansiedade. • Não divagar, ser concreto.
– Evitar gritar constantemente.
155 156

155 156

Oralidade Oralidade
• Evitar: • Não ter medo do silêncio ou das pausas.
– falar muito baixo ou muito alto; São muito importantes para e para refletir.
– muito depressa ou devagar; • Também servem de separação entre
– pronunciar palavras erradas; temas.
– utilizar tiques de linguagem: Ok?, certo?,
humm, percebido?, tipo…, acho que...
• Diga coisas importantes para tomarem
– usar termos técnicos para um público leigo; notas e indique a sua importância, dizer:
– não enfatizar as idéias principais. – “as 3 coisas mais importantes…”
– demasiados detalhes. – “O mais importante é…”
– fugir ao tema. – “Anotem…”
– Outras palavras
157 158

157 158
26/11/2019

Oralidade Comportamento
• Se as pessoas parecerem estar com • O corpo também passa uma mensagem.
dúvidas: • O comportamento enfatiza a mensagem a
– tomar a dianteira e evitar que perguntem mais transmitir, use os braços e as mãos.
tarde; • Evitar ficar parado e hirto.
– resumir o que foi dito; • Evitar dizer uma coisa com as palavras e
– perguntar o que não perceberam;
transmitir outra com a face, ou com o
• Não esquecer de ler a apresentação
corpo.
previamente, recorrer às notas apenas
• A credibilidade é essencial, e o corpo
quando necessário, ou para dar uma
pode enganar-nos.
informação muito importante.
159 160

159 160

Comportamento Comportamento
• Os gestos e as expressões faciais: • Convém analisar o comportamento. Se
– descrever, complementar e reforçar idéias possível filmar, ensaiar frente ao espelho,
– substituir palavras pedir a alguém que comente.
– dar dinamismo à comunicação • Controlar os medos. Estou bem, sinto-me
– exprimir sentimentos
– promover a interação
bem, o que pode estar mal e devo corrigir,
etc…
• Toda a gente tem “coisas” melhores e
“coisas” piores. Não tem que ser a
primeira pessoa a ser perfeita.
161 162

161 162
26/11/2019

Comportamento Comportamento
• Andar pela sala, não ficar muito tempo no • Sorrir.
mesmo sítio. • Não deixar de olhar alguém enquanto ela falar.
• Não enfiar as mãos nos bolsos nem as cruzar à • Se sentir alguém hostil, olhar para outras
frente ou atrás. pessoas mais agradáveis.
• Não olhar para ninguém em especial, olhar para • Se necessário, procurar alguém de confiança
todos. Procurar feedback pode ser negativo. que ajude… evitar olhar sempre para essa
• Não ficar de costas para a audiência. Não olhar pessoa.
para o chão ou pa o teto. • Se possível, olhar para cada pessoa um pouco
• Evitar sentar-se durante a apresentação. e não de repente. Fazer parecer que se está a
• Evitar os gestos repetitivos. falar para aquela pessoa e não para ninguém…

163 164

163 164

Comportamento Imagem
• Evitar dizer que não se tem jeito ou • As roupas e acessórios escolhidos fazem
prática, porque transmite insegurança parte da imagem frente à audiência.
• Pode-se sempre dizer, com um sorriso • O apresentador é sempre um ponto de
que “tanta gente importante dá um pouco referência.
de ansiedade”. • É importante procurar uma roupa:
• Evita dizer que não se teve tempo – Confortável
• Indicar, no momento, o que não permitiu – Que não desvie a atenção da apresentação
concluir determinadas tarefas e não deixar – Adequada
por dizer.
165 166

165 166
26/11/2019

Imagem Notas
• Homens devem ter barba e cabelo • Cumprimentar sempre toda a gente: bom dia,
cuidados. boa tarde, etc. Tanto no início como no fim.
• Mulheres devem evitar maquilhagem • Começar com “Olá, chamo-me… e venho falar
de …”
pesada e roupas justas ou que mostrem • Terminar com “Obrigado pela vossa atenção,
demasiado. estou disponível para qualquer dúvida ou
• Evitar joalharia que faça barulho ou seja esclarecimento.”
demasiado grande. • Demonstrar disponibilidade para ouvir o outro.
• Sapatos que não façam barulho ao andar,
nem a estrear
167 168

167 168

As ferramentas As “cábulas”
• Qualquer apresentação beneficia com o • As fotocópias ou textos que são lidos
recurso a ferramentas, ou suportes, que numa apresentação são cábulas da
ajudem a transmitir a mensagem. informação, e não devem ser lidos ou
• Podem ser suportes: consultados constantemente, apenas
– sonoros (música, pessoas a falar, sons, etc.);
– imagens (filmes, fotos, desenhos, etc.);
quando necessário.
– textos (cópias, diapositivos, panfletos, etc.) • Pode estar na mão ou sobre uma mesa.
– dinâmicas (atividades de grupo ou • A cábula não vai salvar do que não se
individuais) sabe.
– Outra qualquer que possa enriquecer e faça
sentido.
169 170

169 170
26/11/2019

As “cábulas” Diapositivos
• Sugestões: • Um slide ou diapositivo é uma imagem
– Criar um esquema apenas depois de estática, positiva, geralmente em cores,
escrever o texto do que vai ser apresentado. criada para mostrar texto ou imagens,
– Apontar os pontos mais importantes e as eventualmente com complemento sonoro
idéias secundárias a apresentar.
– Não detalhar em demasia.
e de animação.
– Evitar coisas escritas à mão. • Programas:
– Numerar as páginas ou os tópicos.Não – Powerpoint; Ashampoo Presentations;
permitir que outra pessoa prepare estes Acrobat Presentations; Google Docs; etc.
documentos. – Prezi; PowToon; Sliderocket
– Ler e ensaiar várias vezes. – RawShorts; Sparkol VideoScribe
171 172

171 172

Criar os diapositivos Criar os diapositivos


• Poucas linhas por diapositivo (7 a 10) • Fundos simples e que facilitem a leitura.
• Um título para cada diapositivo • Poucos desenhos
• Legendas dos gráficos e imagens simples • Poucas imagens, mas significativas, uma
• Letras em tamanho grande (>24) ou duas por diapositivo.
• Não mais do 5 ou 6 tópicos • Se possível reduzir o texto e substituir por
• Utilizar cores diferentes, não letras imagens.
diferentes, utilizar negrito ou sublinhado • Numerar os diapositivos e colocar data,
• Utilizar gráficos e esquemas pelo menos no título.
• Preparar um plano B, para o caso de…

173 174
26/11/2019

PARAGRÁFOS GRANDES DE
TESTO
País ainda tem a quarta maior taxa de abandono escolar precoce da União Europeia.
Países do Leste têm as taxas mais reduzidas. Portugal é o quarto estado-membro com
piores resultados no que se refere à taxa de abandono escolar precoce, com 17,4%,
mas foi também o que mais conseguiu reduzir este indicador desde 2006, divulgou esta
segunda-feira o gabinete oficial de estatísticas da União Europeia.
Segundo o Eurostat, a Espanha (21,9%) tem o pior resultado, seguindo-se Malta
(20,4%), Roménia (18,1%), Portugal (17,4%) e Itália (15%). Portugal foi, no entanto, o
país que mais reduziu o indicador, sendo que os 17,4% do ano passado são menos de
metade dos 38,5% de 2006. O objetivo nacional português é de ter um máximo de 10%
de abandono escolar precoce, o mesmo que o da UE.
No extremo oposto - com as menores percentagens de estudantes que abandonam
prematuramente os estudos - estão a Croácia (2,7%), a Eslovénia (4,4%), a Polónia

MAUS EXEMPLOS (5,4%), a República Checa (5,5,%) e a Lituânia (5,9%).

175

175 176

Estilos
 Não colocar vários tipos de Animações
letras
• Não se pode exagerar
Nem de tamanho, itálicos ou negritos
• Distrai muito

Cada diapositivo com um estilo


diferente

aûÉ a}âwa õ Äx|àâÜa


Letras adequadas para ler Imagens que
complicam

177 178
26/11/2019

Transições
• Escolher apenas um tipo de transição
• Atenção ao tempo que demora a mudar…
• Atenção aos sons, de preferência sem…

BONS EXEMPLO

180

179 180

Abandono escolar Abandono escolar


ABANDONO EM 2014 – 5 MAIS
• País ainda tem a
Série 1
quarta maior taxa de
25,00%
abandono escolar 21,90%
20,40%
precoce da União 20,00% 18,10% 17,40%
Europeia. 15%
15,00%

10,00%
• Países do Leste têm as
taxas mais reduzidas. 5,00%

0,00%
ESPANHA MALTA ROMÉNIA PORTUGAL ITÁLIA

181 182

181 182
26/11/2019

Abandono escolar Abandono escolar


ABANDONO ESCOLAR 2014 - 5 MENOS
7,00% • Portugal foi o que mais
6,00%
conseguiu reduzir este
5,00%
indicador desde 2006
(Eurostat).
4,00%
• O objetivo nacional é
3,00%
de ter um máximo de
2,00%
10% de abandono
1,00%
escolar precoce.
0,00%
LITUÂNIA REPÚBLICA POLÓNIA ESLOVÉNIA CROÁCIA
CHECA

183 184

183 184

Apresentação em equipa
• Planear a apresentação em
conjunto.
• Definir papéis e
responsabilidades.
• Garantir que toda a gente participa
e conhece o seu papel.
APONTAMENTOS FINAIS • Treinar previamente.
• Uma pessoa introduz, outra(s)
apresenta(m) o desenvolvimento,
outra conclui.
185

185 186
26/11/2019

Elementos de uma boa


Exemplo de apresentação
apresentação
1º diapositivo 7º diapositivo
• Pode-se pedir perguntas no início e ir 5º diapositivo

respondendo ao longo da apresentação. Mas Introdução 2º ponto Conclusão


isto requer sair do esquema desenhado. 2º diapositivo 6º diapositivo
• Não passar demasiada informação. Contar com Exemplos
os conhecimentos prévios da audiência, Contextualização
principalmente se forem da área. 3º diapositivo 7º diapositivo
• Dar exemplos do dia a dia, contar histórias, um 1º ponto 3º ponto
ou outro elemento de humor. Tudo aspetos que
4º diapositivo 6º diapositivo
mantêm a audiência atenta e interessada.
Exemplos Exemplos

187 188

Formas de começar Resumo geral: as apresentações


• Índice da apresentação • As apresentações orais podem surgir em vários
• Colocar uma questão contextos:
– apresentação de um trabalho na aula para o
• Colocar uma questão retórica professor e colegas,
• Colocar uma situação hipotética – defesa oral de uma avaliação,
• Descrever algo novo ou dramático – estágios,
– seminários,
• Fazer uma afirmação discutível – palestras,
– etc.
• Frequentemente provocam ansiedade e mal-
estar.

189 190

189 190
26/11/2019

Resumo geral: preparação Resumo geral: estrutura


• Para que corram positivamente importa • Em termos de estrutura, a apresentação deverá
encontrar estratégias como: ter:
– Dominar a temática e o trabalho a apresentar; 1. Uma introdução para:
– Chegar sempre um pouco antes para preparar; • se apresentar, dizer o título e tema da sessão, contextualizar
– Ensaiar a apresentação; e apresentar um índice.
– Não pensar como julgam, mas no que se diz; 2. O conteúdo da apresentação propriamente dita:
• deverá seguir os pontos da introdução.
– Evitar olhar muito para uma só pessoa;
3. Uma conclusão para:
– Ler as notas, com calma, e apenas nas dúvidas; • resumir a apresentação, enfatizar os pontos fundamentais e
– Evitar bebidas estimulantes (álcool, café, etc.); responder às eventuais questões.
– Respirar fundo;
– Lembrar que não existem apresentações perfeitas.

191 192

191 192

Resumo geral: durante Resumo geral: suportes


• Durante a apresentação ter em conta: • PowerPoint ou similar:
– Postura – calma e tranquila: – Os diapositivos não devem ser lidos e não devem ter
• (Não tapar o rosto; não mexer nervosamente as mãos ou demasiado texto ou informação que concorra, em
bater o pé; não cruzar os braços cruzados; sorrir.) termos de atenção, com a apresentação oral.
– Voz – falar com calma: – Pouca ou nenhuma animação, apenas no essencial.
• (pausadamente, projetar a voz para o fundo da sala, – Cores adequadas à apresentação.
corretamente);
– Fundos simples
– Gerir o tempo – ter em atenção o tempo disponível;
– Conteúdo adequado ao contexto
– Improvisar – se algo correr mal a melhor estratégia é
– Imagens
tentar brincar com a situação e improvisar um pouco
– Se possível algum humor

193 194

193 194
26/11/2019

Resumo geral: diapositivos Bibliografia


• Belbin, M. (1993). Team Roles at Work. Oxford: Elsevier
• Dicas para a elaboração de diapositivos: • Huitt, W. (1992). Problem solving and decision making: Consideration of
– Não apresentar demasiados diapositivos; individual differences using the Myers-Briggs Type Indicator. Journal of
– Reduzir a quantidade de texto ao mínimo – apenas Psychological Type, 24, 33-44.
• Mintzberg, H., Westley, F. (2010) Decision Making: It’s Not What You Think
títulos ou pequenas frases – no máximo de 6 linhas in Paul C. Nutt, David C. Wilson, Handbook of decision making,
por diapositivo; Chichester, UK: Wiley
– utilizar esquemas, quadros, imagens; • Seco, G., Filipe, L., Alves, S., Pereira, A. & Duarte, A. (2012) Como Ter
Sucesso no Ensino Superior: Guia prático do estudante - Segundo
– tamanho de letra adequado (por exemplo, 28 ou 24); Bolonha. Lisboa: Pactor - Edições de Ciências Sociais e Política
– utilizar o negrito, as maiúsculas ou uma ligeira Contemporânea.
mudança de cor para salientar uma palavra; • Tuckman, B.W. (1965) Developmental Sequence in Small Groups‘,
Psychological Bulletin, Volume 63, Number 6, Pages 384-99.
– utilizar poucas cores, poucos tipos de fontes de letras • Tuckman, B. W. , Jensen, M. A. C. (1977). Stages of Small-Group
e poucas animações. Development Revisited. Group & Organization Management, 2(4), 419-427.

195 196

195 196

Bibliografia Contactos
sape@ipleiria.pt
• Tuckman, B.W. (1965) Developmental Sequence in Small Groups‘,
Psychological Bulletin, Volume 63, Number 6, Pages 384-99.
• Tuckman, B. W. , Jensen, M. A. C. (1977). Stages of Small-Group Coordenação do SAPE/IPL
Development Revisited. Group & Organization Management, 2(4), 419-427. graca.seco@ipleiria.pt

Equipa Técnica do SAPE/IPL


luis.filipe@ipleiria.pt
patricia.pereira@ipleiria.pt
sandra.alves@ipleiria.pt

www.sape.ipleiria.pt
www.facebook.com

197 199

197 199
26/11/2019

Agradeço a vossa
atenção!

200

200

Potrebbero piacerti anche