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Objetivos
• Noção de grupo
• Características de um grupo
Trabalho em Equipa • Identificar estratégias corretas e incorretas
e de trabalho em equipa
• A importância das apresentações orais
Apresentações Orais • Os grupos e as apresentações
• Estratégias incorretas de apresentações
• Estratégias corretas de apresentação
• O recurso a PPT ou similar
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1 2
Exercício 1
• Em grupos:
– listar 3 aspetos dos bons grupos de
trabalho
– listar 3 aspetos dos maus grupos de
trabalho
– listar 3 aspetos que preocupam quando
TRABALHO EM EQUIPA está num grupo
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3 4
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Cotação Cotação
• O facilitador contribui para um trabalho adequado e • O conflituoso prefere discutir e não se deixar submeter aos
organizado, dando tempo aos outros elementos para outros porque acha que vai dar parte fraca. Acaba por criar um
participarem nas decisões. ambiente difícil, impedindo que o grupo possa trabalhar
• O autoritário gosta de liderar e acha que os outros não são tão eficazmente, sendo normalmente, um elemento de bloqueio,
capazes. Esta postura leva a conflitos no grupo, porque os promovendo sentimentos de agressividade nos outros.
outros elementos ou confrontam o autodenominado “líder” ou • O perfecionista é aquele que tem dificuldade em deixar passar
desinvestem do grupo, levando o autoritário a fazer tudo algum aspeto, mesmo que pouco relevante, ainda que tenha
sozinho, acabando por confirmar as suas ideias iniciais. um papel importante no grupo, a sua tendência para tentar tudo
• O passivo não contribui para o trabalho, porque se desvaloriza, perfeito faz com que tenha dificuldade em tomar decisões
achando logo à partida que os outros não o têm em rápidas e em terminar um trabalho a tempo. Em algumas
consideração, o que não é necessariamente verdade. Ao ficar situações pode não concluir o trabalho que tem em mãos por
de parte pode ser acusado de não ser um elemento válido para achar que não vale 20 valores.
o grupo. Além disso, as suas ideias, que podem ser muito
válidas, não são apresentadas ao grupo e, por isso, o trabalho
poderá ficar fraco.
9 10
9 10
Fonte: Association of Graduate Recruiters “Skills for Graduates in the 21st Century” www.agr.org.uk
no entanto, constituem uma fonte de
preocupações e dificuldades para muitos
Competências mais valorizadas pelos empregadores Média estudantes.
1 Comportamento ético 4.75
2 Aprendizagem
3 Comunicação Oral e Escrita
4.73
4.72
• a palavra equipa tem origem no francês
3 Trabalho em Equipa
5 Atenção
4.72
4.69
équipe, que é um conjunto ou grupo de
Fonte: Marta Santos, Luís Filipe“ Tendências do mercada de trabalho da área do turismo” IPLeiria pessoas que se aplicam na realização de
uma mesma tarefa.
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Grupo Grupo
• Uma coleção de 2 • Conjunto de indivíduos
ou mais pessoas cuja existência como tal
que interagem de lhes é compensadora.
tal forma que cada • Unidades compostas
pessoa influencia e por duas ou mais
é influenciada pessoas que
pelas outras” estabelecem contacto
George Homans com determinado
propósito e que o
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consideram significativo. 20
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Modelo de desenvolvimento de
Variáveis que podem influenciar a eficácia
Inputs Processo Output
grupos de Tuckman & Jensen (1977)
Atributos do grupo, Modo de funcionamento Desempenho e
tarefa e contexto satisfação Formação • Início
Variáveis intra-grupo: Comportamentos
Produtividade
• Dimensão; requeridos e emergentes
• Características dos Estilos de liderança Desempenho
Tempestuosidade • Conflitos
membros;
• Papéis; Comunicações Inovação
• Normas; Participação Bem-estar
Normas • Regras
• Status;
• Estádio de
Influência Viabilidade
desenvolvimento; Clima de grupo Satisfação
Desempenho • Tarefa
• Coesão. Funções de tarefa
Características da
tarefa Funções de manutenção Separação • Final
Variáveis ambientais
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35 36
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Questão- Questão-
Estádio Breve caracterização Membros Estádio Breve caracterização Membros
chave chave
Tempestuosidade
• Considerável emocionabilidade e
Formação - “Quebra-gelo”
• Incerteza quanto a:
•propósito do grupo, tensão no do grupo.
•estrutura • Alguma clarificação dos papéis.
•liderança; • Podem desenvolver-se subgrupos.
“Porque é
• Baixos níveis de confiança mútua; • Os indivíduos tentam impor as suas
que
• Vão descobrindo o que são “Como é “Porque é preferências e atingir uma posição de
estamos a
comportamentos adequados; que eu me que status desejada.
“Qual é o Lutar uns
• Experimentam confusão e incerteza ajusto ao estamos • Pode emergir alguma resistência ao
meu papel com os
• Se o líder formal não faz valer a sua grupo?” aqui?” controlo exercido pelos líderes do
aqui?” outros e não
autoridade, faz emergir um líder grupo, e alguma hostilidade
estamos a
alternativo interpessoal pode ter lugar.
fazer
• No final, os indivíduos começam a • Na parte final deste estádio – e no
nada?”
considerar-se membros do grupo. caso do conflito não degenerar em
desagregação do grupo – a hierarquia
de liderança, dentro do grupo é
clarificada.
37 38
37 38
Questão- Questão-
Estádio Breve caracterização Membros Estádio Breve caracterização Membros
chave chave
Normativo
Integração
• O grupo começa a funcionar de modo • O grupo denota maturidade e
mais adequado. organização.
• Assiste-se ao desenvolvimento de “Poderemos • As questões atinentes aos
relacionamentos fortes, ao sentido de acordar relacionamentos e à liderança estão “Como é
camaradagem, ao reforço da “O que é sobre os resolvidas, podendo o grupo em que eu “Como
identidade de grupo e da coesão. que os nossos plenitude às tarefas que representam a posso poderemos
• A fase derradeira deste estádio outros papéis e as sua razão de ser. desempen realizar o
caracteriza-se pela solidificação da esperam nossas • Os seus membros trabalham em har o trabalho
estrutura do grupo e pela assimilação de mim?” tarefas conjunto e são capazes de canalizar as melhor apropriada
de um conjunto relativamente estável como energias para esforço tendentes a que possível o mente?”
de normas acerca dos grupo?” o grupo se adapte às contingências da meu
comportamentos considerados envolvente. papel?”
aceitáveis. • As discordâncias são encaradas de
modo positivo, sendo resolvidas de
maneira criativa.
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Questão-
Estádio Breve caracterização Membros
chave A importância da Coesão
Separação/Reorientação
• Nestes casos, os membros dos
grupos desenvolvem sentimentos de:
satisfação pela tarefa realizada e pelos
resultados alcançados, tristeza pelo
termo dos relacionamentos de amizade
e de camaradagem.
• Podem ocorrer festas de despedida,
“Como
cerimónias de entregas de prémios, e “O que
podemos
“outros” rituais de encerramento. vem a
fazer a
• A dissolução pode ocorrer em grupos seguir?”
transição?”
estáveis, porque os membros saem, as
normas já não são eficazes, e/ou o • É o resultante de todas as forças que atuam sobre os
grupo é incapaz de levar a cabo a membros para que permaneçam no grupo
tarefa. • O facto das pessoas cooperarem e apresentarem
• O grupo pode, no entanto, reorientar- atitudes semelhantes, torna-as coesas, existindo entre
se para outras tarefas ou
elas atração interpessoal.
responsabilidades.
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Preocupação com o Eu
Assertividade
Competição Colaboração
• Falta de educação • Dizer mal
Elevada
• Desonestidade • Ser indiscreto
• Complicar • Impulsividade Compromisso
• Convencimento das • Medo, vergonha,
Assertividade
capacidades pessoais insuficiência
Baixa
• Espírito de • Instabilidade Evitamento Acomodação
contradição • Conflituosidade
• Espírito trocista • Agressividade Baixa Cooperação Alta Cooperação
Preocupação com os Outros
57 85
57 85
Evitamento Compromisso
Compromisso Compromisso
86 87
86 87
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Acomodação Colaboração
Compromisso Compromisso
• Diminui a diferença ou a divergência que pode • O conflito é não só inevitável como necessário;
levar a uma rutura;
• Propulsor de mudança;
• Pretende ser aceite pelos outros;
• Direto e frontal;
• Dificuldade em lidar com o conflito;
• Os problemas são resolvidos de uma maneira
• Adia as soluções; construtiva.
• Apela ao bom senso.
88 89
88 89
Competição Colaboração
Competição
Compromisso
Evitamento Acomodação
90 91
90 91
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92 93
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100 120
100 120
Exercício 2
• Em grupos:
– listar 3 aspetos das boas comunicações
– listar 3 aspetos das más comunicações
– listar 3 aspetos que preocupam quando se faz uma
comunicação
APRESENTAÇÕES ORAIS
121 122
121 122
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Não Concordo
nem discordo
Concordo
Discordo
tabela que se segue.
• Esta escala encontra-se ainda dividida em 2 subescalas (Conversar
e Escutar) quando fizer a avaliação dos seus resultados terá acesso
7 Aceito que me critiquem mesmo que não goste
à análise de cada subescala.
8 Perco a calma com facilidade
Não Concordo
nem discordo
9 Prefiro manter a distância de pessoas que não conheço
Concordo
Discordo
10 Sinto-me mal quando tenho que falar para muita gente
11 Quando falam comigo olho sempre para a pessoa
1 Não tenho dificuldade em encontrar as palavras que procuro
12 Quando falo tenho atenção aos meus gestos
2 Digo sempre a verdade, doa a quem doer
3 Prefiro uma boa conversa a uma ida às compras 13 Não sou muito acessível às pessoas
Quando necessário utilizo algumas estratégias para atingir o que 14 Quando me sinto incapaz de responder sou agressivo(a)
4
pretendo
15 Penso no impacto que as minhas palavras têm no recetor
5 Sei a imagem que os outros têm de mim
6 É mais importante escutar do que estar sempre a participar
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125 126
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133 134
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A importância da organização
• Uma boa sequência de diapositivos
permite que não existam bloqueios, nem
esquecimentos.
• Cada diapositivo deve servir de pista para
a temática a apresentar, com os tópicos
relevantes e apresentados
A ESTRUTURA DA sequencialmente.
APRESENTAÇÃO • Devem ter as palavras-chave e não toda a
informação
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A introdução A introdução
• Indicar: – Pode-se apresentar os objetivos em forma de
– Os pontos principais da apresentação. pergunta, levar a plateia a indicar o que quer
– Quanto tempo imagina que dure ouvir, etc.
– Como está organizada a apresentação – Contar uma história, uma anedota, pode
– Se tem espaço para questões ajudar a contextualizar.
• Começar com uma pergunta à audiência: – Começar com uma citação de um autor
– Conhecem o tema? O que acham dete tema? famoso ou respeitado na área.
Etc. – Ligar o tema à vida das pessoas que ouvem.
– Relacionar o tema com um facto histórico.
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A introdução O desenvolvimento
• Fazer os possíveis para convencer os • É o momento para apresentar os
ouvintes da pertinência em abordar o argumentos, as ideias, os resultados, os
problema. procedimentos, etc.
• Situar o problema e demonstrar a sua • Aqui deve-se explicar o assunto principal,
importância. dividi-lo nas suas partes que facilitam a
• Invocar investigações de outros autores sua compreensão.
de forma moderada • O objetivo é dar algo novo a alguém.
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O desenvolvimento A conclusão
• Não expor todos os detalhes do trabalho; • Serve para resumir os pontos mais
explicar só o que é mais importante. importantes e apontar as principais
• Apresentar apenas os resultados finais de conclusões, demonstrando valor do
forma resumida e, mesmo assim, só os trabalho.
mais importantes. • Deve ser:
• Evitar colocar muitos gráficos. – inovadora em relação ao desenvolvimento
• Comentar os resultados à medida que são – breve
apresentados, permite poupar tempo e – clara e apelativa
manter a assistência atenta. • Podem-se apresentar comentários sobre o
futuro e projetar perspectivas.
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A conclusão O desenvolvimento
• Utilizar palavras e expressões que • Conclui sublinhando o que podemos ficar
resumem, definem e concluem: a saber em consequência dos resultados
– em suma, logo, portanto, por fim, concluindo, obtidos!
para encerrar, etc.
• Recorrer a uma frase sugestiva para
deixar uma marca positiva.
• Não repetir o que foi anteriormente e
concluir mesmo.
• Concluir sublinhando o que se ganhou
com a apresentação.
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Exercício Exercício
Converte este excerto Converte este excerto
Reescreve a informação, resumindo-a e apontando os pontos essenciais Reescreve a informação, resumindo-a e apontando os pontos essenciais
Todos nós temos heróis, todos nós sonhamos com heróis, todos nós desejamos ser heróis O século XX assistiu ao nascimento dos super-heróis da ficção. Estes cresceram
... mas, afinal, o que é isso de ser herói? Existem mesmo heróis (e super-heróis!) ou eles tanto mais quanto foram projetados pela crescente importância e divulgação
são uma criação da Humanidade para explicar o inexplicável, para aceitar o que não é dos meios de comunicação de massas. Rádio, imprensa escrita e TV
óbvio, para lembrar a fragilidade do ser humano?
aumentaram o seu impacto junto do público. Alguns destes super-heróis, que
Na Antiguidade Clássica, os heróis eram semi-deuses, filhos de deuses que se tinham
unido a seres humanos, apresentando assim uma dupla faceta: sobrenatural (com voltam a misturar o lado humano com um lado mais fantástico, sobrenatural,
poderes extraordinários) e humana (com pontos fracos). O herói grego era falível e vão ter um aproveitamento político e histórico que lhes garante mais
mortal; os deuses não erravam nem morriam. Muitos dos atributos destes heróis visibilidade. Novas gerações terão outros heróis e super-heróis, como é natural
refletiam-se nos fenómenos naturais: a força do vento, a turbulência do mar, o calor do na imaginação e na criatividade humanas, a juntar a muitos já existentes. Isto só
sol, a magia da lua. prova que, tendo plena consciência da nossa dimensão terrena, limitada, finita,
A força, a coragem, a inteligência, a persistência são assim qualidades destes heróis e de temos necessidade destas figuras para sobreviver, nem que seja no campo da
outros que ,não sendo filhos de deuses, possuem virtudes acima da média e defendem ficção, porque nos dão a esperança de um mundo (sempre) melhor.
ideais como a liberdade, o carácter, a paz , a justiça. Para além dos heróis da mitologia
clássica, existem os heróis de carne e osso, que aparecem em situações de perigo, de
conflitos, de guerras: gente aparentemente normal que, em certas circunstâncias, revela adaptado de
dotes e capacidades excecionais. Uma Joana d´Arc, numa França dominada pela obvious: http://obviousmag.org/archives/2012/03/herois_de_ontem_herois_de_
Inglaterra; um Viriato, lusitano num mundo de romanos, primeiro herói de uma hoje_herois_de_amanha.html#ixzz3XrZBv8Aw
portugalidade mais sentida que real.
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Solução Exercício
Converte este excerto A pessoa
Reescreve a informação, resumindo-a e apontando os pontos essenciais
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Voz Oralidade
• Um instrumento delicado que deve ser • Começar a falar devagar, com
cuidada: entusiasmo, demonstrando prazer.
– Evitar fumar • Articular bem as palavras, mas sem
– Evitar beber. exagero.
– Evitar ar condicionado • Modular a voz, com entoação variada,
– Evitar alimentos ou líquidos muito frios ou
muito quentes.
evitando ser monocórdico.
– Evitar roupas apertadas. • Utilize verbos na voz ativa.
– Evitar forçar a voz. • Usar adjetivos de forma parcimoniosa.
– Cuidado com a ansiedade. • Não divagar, ser concreto.
– Evitar gritar constantemente.
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Oralidade Oralidade
• Evitar: • Não ter medo do silêncio ou das pausas.
– falar muito baixo ou muito alto; São muito importantes para e para refletir.
– muito depressa ou devagar; • Também servem de separação entre
– pronunciar palavras erradas; temas.
– utilizar tiques de linguagem: Ok?, certo?,
humm, percebido?, tipo…, acho que...
• Diga coisas importantes para tomarem
– usar termos técnicos para um público leigo; notas e indique a sua importância, dizer:
– não enfatizar as idéias principais. – “as 3 coisas mais importantes…”
– demasiados detalhes. – “O mais importante é…”
– fugir ao tema. – “Anotem…”
– Outras palavras
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26/11/2019
Oralidade Comportamento
• Se as pessoas parecerem estar com • O corpo também passa uma mensagem.
dúvidas: • O comportamento enfatiza a mensagem a
– tomar a dianteira e evitar que perguntem mais transmitir, use os braços e as mãos.
tarde; • Evitar ficar parado e hirto.
– resumir o que foi dito; • Evitar dizer uma coisa com as palavras e
– perguntar o que não perceberam;
transmitir outra com a face, ou com o
• Não esquecer de ler a apresentação
corpo.
previamente, recorrer às notas apenas
• A credibilidade é essencial, e o corpo
quando necessário, ou para dar uma
pode enganar-nos.
informação muito importante.
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Comportamento Comportamento
• Os gestos e as expressões faciais: • Convém analisar o comportamento. Se
– descrever, complementar e reforçar idéias possível filmar, ensaiar frente ao espelho,
– substituir palavras pedir a alguém que comente.
– dar dinamismo à comunicação • Controlar os medos. Estou bem, sinto-me
– exprimir sentimentos
– promover a interação
bem, o que pode estar mal e devo corrigir,
etc…
• Toda a gente tem “coisas” melhores e
“coisas” piores. Não tem que ser a
primeira pessoa a ser perfeita.
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161 162
26/11/2019
Comportamento Comportamento
• Andar pela sala, não ficar muito tempo no • Sorrir.
mesmo sítio. • Não deixar de olhar alguém enquanto ela falar.
• Não enfiar as mãos nos bolsos nem as cruzar à • Se sentir alguém hostil, olhar para outras
frente ou atrás. pessoas mais agradáveis.
• Não olhar para ninguém em especial, olhar para • Se necessário, procurar alguém de confiança
todos. Procurar feedback pode ser negativo. que ajude… evitar olhar sempre para essa
• Não ficar de costas para a audiência. Não olhar pessoa.
para o chão ou pa o teto. • Se possível, olhar para cada pessoa um pouco
• Evitar sentar-se durante a apresentação. e não de repente. Fazer parecer que se está a
• Evitar os gestos repetitivos. falar para aquela pessoa e não para ninguém…
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163 164
Comportamento Imagem
• Evitar dizer que não se tem jeito ou • As roupas e acessórios escolhidos fazem
prática, porque transmite insegurança parte da imagem frente à audiência.
• Pode-se sempre dizer, com um sorriso • O apresentador é sempre um ponto de
que “tanta gente importante dá um pouco referência.
de ansiedade”. • É importante procurar uma roupa:
• Evita dizer que não se teve tempo – Confortável
• Indicar, no momento, o que não permitiu – Que não desvie a atenção da apresentação
concluir determinadas tarefas e não deixar – Adequada
por dizer.
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165 166
26/11/2019
Imagem Notas
• Homens devem ter barba e cabelo • Cumprimentar sempre toda a gente: bom dia,
cuidados. boa tarde, etc. Tanto no início como no fim.
• Mulheres devem evitar maquilhagem • Começar com “Olá, chamo-me… e venho falar
de …”
pesada e roupas justas ou que mostrem • Terminar com “Obrigado pela vossa atenção,
demasiado. estou disponível para qualquer dúvida ou
• Evitar joalharia que faça barulho ou seja esclarecimento.”
demasiado grande. • Demonstrar disponibilidade para ouvir o outro.
• Sapatos que não façam barulho ao andar,
nem a estrear
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As ferramentas As “cábulas”
• Qualquer apresentação beneficia com o • As fotocópias ou textos que são lidos
recurso a ferramentas, ou suportes, que numa apresentação são cábulas da
ajudem a transmitir a mensagem. informação, e não devem ser lidos ou
• Podem ser suportes: consultados constantemente, apenas
– sonoros (música, pessoas a falar, sons, etc.);
– imagens (filmes, fotos, desenhos, etc.);
quando necessário.
– textos (cópias, diapositivos, panfletos, etc.) • Pode estar na mão ou sobre uma mesa.
– dinâmicas (atividades de grupo ou • A cábula não vai salvar do que não se
individuais) sabe.
– Outra qualquer que possa enriquecer e faça
sentido.
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169 170
26/11/2019
As “cábulas” Diapositivos
• Sugestões: • Um slide ou diapositivo é uma imagem
– Criar um esquema apenas depois de estática, positiva, geralmente em cores,
escrever o texto do que vai ser apresentado. criada para mostrar texto ou imagens,
– Apontar os pontos mais importantes e as eventualmente com complemento sonoro
idéias secundárias a apresentar.
– Não detalhar em demasia.
e de animação.
– Evitar coisas escritas à mão. • Programas:
– Numerar as páginas ou os tópicos.Não – Powerpoint; Ashampoo Presentations;
permitir que outra pessoa prepare estes Acrobat Presentations; Google Docs; etc.
documentos. – Prezi; PowToon; Sliderocket
– Ler e ensaiar várias vezes. – RawShorts; Sparkol VideoScribe
171 172
171 172
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26/11/2019
PARAGRÁFOS GRANDES DE
TESTO
País ainda tem a quarta maior taxa de abandono escolar precoce da União Europeia.
Países do Leste têm as taxas mais reduzidas. Portugal é o quarto estado-membro com
piores resultados no que se refere à taxa de abandono escolar precoce, com 17,4%,
mas foi também o que mais conseguiu reduzir este indicador desde 2006, divulgou esta
segunda-feira o gabinete oficial de estatísticas da União Europeia.
Segundo o Eurostat, a Espanha (21,9%) tem o pior resultado, seguindo-se Malta
(20,4%), Roménia (18,1%), Portugal (17,4%) e Itália (15%). Portugal foi, no entanto, o
país que mais reduziu o indicador, sendo que os 17,4% do ano passado são menos de
metade dos 38,5% de 2006. O objetivo nacional português é de ter um máximo de 10%
de abandono escolar precoce, o mesmo que o da UE.
No extremo oposto - com as menores percentagens de estudantes que abandonam
prematuramente os estudos - estão a Croácia (2,7%), a Eslovénia (4,4%), a Polónia
175
175 176
Estilos
Não colocar vários tipos de Animações
letras
• Não se pode exagerar
Nem de tamanho, itálicos ou negritos
• Distrai muito
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Transições
• Escolher apenas um tipo de transição
• Atenção ao tempo que demora a mudar…
• Atenção aos sons, de preferência sem…
BONS EXEMPLO
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179 180
10,00%
• Países do Leste têm as
taxas mais reduzidas. 5,00%
0,00%
ESPANHA MALTA ROMÉNIA PORTUGAL ITÁLIA
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181 182
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183 184
Apresentação em equipa
• Planear a apresentação em
conjunto.
• Definir papéis e
responsabilidades.
• Garantir que toda a gente participa
e conhece o seu papel.
APONTAMENTOS FINAIS • Treinar previamente.
• Uma pessoa introduz, outra(s)
apresenta(m) o desenvolvimento,
outra conclui.
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185 186
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195 196
Bibliografia Contactos
sape@ipleiria.pt
• Tuckman, B.W. (1965) Developmental Sequence in Small Groups‘,
Psychological Bulletin, Volume 63, Number 6, Pages 384-99.
• Tuckman, B. W. , Jensen, M. A. C. (1977). Stages of Small-Group Coordenação do SAPE/IPL
Development Revisited. Group & Organization Management, 2(4), 419-427. graca.seco@ipleiria.pt
www.sape.ipleiria.pt
www.facebook.com
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197 199
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Agradeço a vossa
atenção!
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