Sei sulla pagina 1di 12

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

ANA LÍDIA PEREIRA DE ARAUJO

TECNOLOGIA OU METODOLOGIA
O Grande desafio para o século XXI

Araguaína
2017
ANA LÍDIA PEREIRA DE ARAUJO

TECNOLOGIA OU METODOLOGIA
O Grande desafio para o século XXI

Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade


Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para
a obtenção de média bimestral nas disciplinas de
Homem Cultura e sociedade, Educação inclusiva,
educação e tecnologia, Seminário da prática I e Libras.

Orientador: Prof.º Leonardo Antonio Silvano Ferreira


Okçana Battini
Juliana Chueire Lyra
Diógenes Magri da Silva
Mari Clair Moro Nascimento
Renata de Souza França Bastos de Almeida Tatiane
Mota Santos Jardim
Sandra Cristina Malzinoti Vedoato

Araguaína
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
3 CONCLUSÃO......................................................................................................11
REFERÊNCIAS...........................................................................................................12
3

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como premissa, uma discussão relevante


no cenário da Educação Básica, tendo em vista a tecnologia, ora tratada como vilã
por educadores, ora tratada como possibilidade de um novo olhar para as práticas
pedagógicas. Neste contexto, onde as conexões são caminhos de aprendizagens
significativas, também será discutida a importância da utilização das mídias e
tecnologias para romper com preconceitos, e construir novas possibilidades que
estão a favor dos educadores, reconhecendo como recursos necessários,
imprescindíveis no processo de ensino aprendizagem.
Para tanto, pensar na formação contínua do educador se faz
necessário e urgente; possibilitar um espaço em que não aprenda apenas a lidar
com as tecnologias, mas que possa refletir e ao mesmo tempo aprender a transpor
esta aprendizagem em uma linguagem que possa estar conectada às novas facetas
do modo de aprender dos educandos nesta era das conexões.
Dentre as várias contribuições que a tecnologia oferece, podemos
citar: articulação entre disciplinas e mídias digitais; tecnologia digital de busca,
seleção, articulação e produção de novas informações; comunicação multidirecional;
representação e produção colaborativa de conhecimento; inter-relação entre
tecnologia, conteúdo e educação; metodologias que levam em conta o interesse e
as preferências de aprendizagem dos alunos, etc.
Entretanto, vale ressaltar que a tecnologia por si só não é capaz de
revolucionar e nem resolver todos os problemas da educação, mas a forma de
encarar esta tecnologia, por parte dos profissionais da educação é determinante
para que a mesma seja um forte aliada na mudança de paradigmas, concepções e
atitudes frente às inovações pelas quais a sociedade passa atualmente e que são
exigidas da escola. Ao adotar esta nova ferramenta metodológica, o professor estará
abrindo caminho para uma aprendizagem construtiva e que estará proporcionando a
interação entre tecnologia e currículo, bem como estabelecendo um novo vínculo
com os alunos, pois deixará de ser um transmissor de informações e se tornará um
mediador entre estes e o conhecimento, proporcionando situações de aprendizagem
significativas onde os alunos serão construtores de seu próprio conhecimento.
4

2 DESENVOLVIMENTO

O grande desafio para os educadores do século XXI está na


utilização da tecnologia no cotidiano da sala de aula com o objetivo de
aprimoramento da prática docente e aperfeiçoamento do processo de ensino
aprendizagem dos alunos. Logo, muito tem se discutido quanto às contribuições ou
não das Tecnologias nos espaços educativos, principalmente na Educação Básica.
Por isso, a inquietação, os questionamentos e reflexões de muitos educadores sobre
em que efetivamente as mídias e tecnologias contribuem no desenvolvimento da
aprendizagem do aluno na escola.
Contudo, as inovações tecnológicas estão cada vez mais presentes
e sendo usadas com mais intensidades em todos os âmbitos da sociedade e a
escola não poderia ficar alheias a essas mudanças tão pertinentes que trazem
consigo um ambiente desafiador, instigante, conflitante e inovador.
Vários são os fatores que levam esta pauta adiante nas esferas de
uma construção de políticas públicas e de efetivação das mesmas. A busca pelo
avanço na qualidade do ensino na educação básica permeia os documentos oficiais,
onde diversos programas são desenvolvidos, seja na esfera federal, estadual ou
municipal de ensino.
Para Castells (1999), a sociedade em que vivemos é considerada e
nominada de sociedade em rede, não havendo limites de onde a informação pode
chegar. Outros autores da contemporaneidade, já nominam de era das conexões,
ampliando ainda mais o conceito, e consequentemente trazendo um novo olhar para
os recursos pedagógicos utilizados em sala de aula.
Para o educador norte-americano Marc Prensky, o mundo de hoje
conta com dois tipos de pessoas: os nativos digitais e os imigrantes digitais. Os
nativos digitais são a nova geração, que já nasceram num ambiente cercado de
tecnologia. Já os imigrantes digitais são as pessoas que não nasceram na era
digital, porém precisam incorporar as novas tecnologias e fazer uso delas em seu
dia-a-dia.
Em meio ao ambiente educacional podemos dizer que grande parte
dos professores do século XXI são os imigrantes digitais e estão aprendendo utilizar
as novas tecnologias com o objetivo do aprimoramento da prática pedagógica. Já os
alunos de hoje, são os considerados nativos digitais, e em grande parte dominam a
5

linguagem digital, como os computadores, vídeo games e internet.


Vemos aí um distanciamento entre o imigrante digital (no caso, o
professor), e o nativo digital (alunos). E o que fazer para eliminar ou amenizar essa
distância?
Primeiramente, vamos entender o que é tecnologia. Compreende-se
como tecnologia tudo aquilo que serve para auxiliar o ser humano em seu trabalho e
em sua vida. As novas tecnologias são frutos do desenvolvimento tecnológico
alcançado pelo ser humano e tem um papel fundamental no âmbito da inovação.
Na educação, temos algumas tecnologias que permeiam o trabalho
pedagógico como o livro, o lápis, o giz, o retroprojetor, e nas novas tecnologias os
computadores, e-books, a lousa digital, os notebooks, os sites de internet, etc.
Considerando o conceito de tecnologia, faz-se necessário distinguir
técnica de tecnologia. Segundo Zawaislak Apud Perini (2009), técnica é a ação ou
conjunto de procedimentos e de objetos que constituem uma atividade, não
incluindo, porém, o estudo de funcionamentos da suposta ação.
Sendo assim, tecnologia é a técnica evoluída, mais aprimorada,
envolvendo um conjunto organizado de conhecimentos especializados que visam à
facilitação e o uso de incrementos na vida do ser humano. É o fruto de ideias
surgidas no passado e que ao longo dos anos foram modificadas, atualizadas e
aprimoradas.
Diante desse prisma, pode-se observar que a tecnologia acaba
muitas vezes sendo confundido com a Informática, o que vem a ser um equívoco.
Logo, a palavra informática refere-se à ciência que tem como
objetivo estudar o tratamento da informação através do computador. Ela ajuda ao
ser humano na tarefa de potencializar as capacidades de comunicação, pensamento
e memória.
Assim, ao definirmos os conceitos de técnica, tecnologia e
informática, voltamos ao questionamento de como a tecnologia pode estar presente
no âmbito educacional auxiliando o trabalho pedagógico de toda equipe escolar.
Quando refletimos não apenas nas inovações que percebemos
através das tecnologias, mas de que forma elas podem se efetivar como
oportunidades de recursos em especial na educação básica da rede pública de
ensino, sem dúvidas nos deparamos com diversos desafios, como o custo
encarecidos para implantação de internet nas escolas, aquisição de computadores e
6

outros materiais eficaz destas tecnologias, como a manutenção contínua destes


recursos, que muito rapidamente evolui.
Em termos tecnológicos, faz-se necessário a contratação de
profissionais capacitados que estejam disponíveis na escola com suporte para o
desenvolvimento de um trabalho pedagógico pautado na utilização de novas mídias
e recursos didáticos.
È certo que existem programas nas diversas esferas
governamentais que estão atingindo as escolas mais ainda muito timidamente
comparadas ao número de escolas e demanda reprimida no aguardo da
implantação.
Por outro lado, a tarefa do professor diante dessas grandes
mudanças não é nada fácil. Por ser um imigrante digital, sofre ao buscar novas
formas para dar uma aula que já conhece, domina o conteúdo, mas precisa de
inovação em suas estratégias.

Reforçando esse pensamento, Tiba (2006) nos diz que:

Atualmente o professor não é a única fonte de aprendizagem. (...) O


professor deixou de ser o responsável único e exclusivo de informações, por
que os alunos estão conectados a televisão, canais a cabo, internet,
multimídia. Aos poucos, jovens que ainda não estão globalizados, falta mais
oportunidade de que desejo [pelo aprender].

O professor, numa perspectiva de pesquisador, é o profissional que


como exemplo para seus alunos, não pode deixar de estudar, se aprimorar,
conhecer e dominar as novas tecnologias, com o objetivo de tornar suas aulas mais
atraentes e motivadoras além de resgatar a atenção dos alunos e fazer com que os
mesmos se interessem pelo o conteúdo de sua matéria.
Na perspectiva dialógica, o professor ensina e aprende e o aluno
também aprende e ensina, havendo assim, uma troca constante de informações
entre nativos e imigrantes digitais em busca de um trabalho de maior qualidade para
todos. Hoje, mais do que ter acesso à informação é preciso selecionar a informação
que deseja, transformá-la em conhecimento e aplicá-la no cotidiano de modo a
tomar decisões e agir com propriedade. Em uma perspectiva reflexiva, o professor é
o profissional que tem que fazer uso do tripé: ação – reflexão – ação. Isto implica em
preparar uma aula, ministrá-la (ação) e depois, ao chegar em casa, refletir sobre seu
7

feito, repensar sua forma de ministrar o conteúdo, rever suas estratégias de ensino,
reorganizar sua prática (reflexão) e replanejá-la para uma nova aula (ação).
Há uma grande queixa dos professores em relação ao interesse dos
alunos pela aula ou pelo conteúdo, mas, será que estas aulas que estes professores
ministram são interessantes e estão de acordo com o perfil desses nativos digitais?
Diante de tanta tecnologia cabe ao professor adaptar-se a esta
realidade na educação devendo ampliar o espaço da sala de aula de formas
variadas, gerenciando aulas à distância, orientando projetos e pesquisas com
alunos, usando as ferramentas disponíveis de modo a orientar o aluno quanto à
utilização das tecnologias de maneira contextualizada e colaborativa. Para que o
professor possa realmente se atualizar e inovar, é necessário que ele primeiro tenha
o desejo e a motivação, e a escola como instituição também deve se renovar, não só
modernizando seus laboratórios, mas sim dando condições reais para que o
professor realize um trabalho dinâmico, inovador e instigador, utilizando toda
tecnologia que ela dispõe aos seus alunos.

Com base nessa necessidade, Moran destaca:

O que deve ter uma sala de aula para uma educação de qualidade? Precisa
fundamentalmente de professores bem preparados, motivados e bem
remunerados e com formação pedagógica atualizada, Isto é incontestável.
(Moran, 2004 p. 15)

É importante ressaltar que tais condições não condizem com a


realidade da maioria dos professores do nosso país, pois a escola muitas vezes
exige a inovação, a mudança, mas não proporciona meios reais para o corpo
docente alcançá-las. Os professores possuem uma formação acadêmica deficitária
com relação ao uso das ferramentas tecnológicas, e ao ingressarem na carreira
docente assumem uma carga horária de trabalho imensa prejudicando a qualidade
de sua prática pedagógica, não propiciando a utilização de ferramentas e técnicas
mais elaboradas.
O professor também deve levar em conta a realidade da escola onde
se dá aula, pois muitas vezes, não é o profissional que não quer inovar, mais as
condições do trabalho que lhe são oferecidas não possibilitam que o mesmo
apresente mudanças, podendo acontecer de muitas vezes o professor querer inovar
sua aula, utilizando-se de aparelhos e recursos tecnológicos, e, os quais
8

apresentando dificuldades, podem ocorrer um efeito contrário: a aula que seria muito
boa, sem a utilização de tais recursos, acaba por se tornar não muito satisfatória em
virtude de não se saber explorar o que a tecnologia tem a oferecer.
Se a forma de aprender mudou, com certeza o perfil do aluno
também se modificou; os alunos já não são mais passivos como antes; eles querem
construir junto com os professores, tem iniciativas e com a chegada da internet, o
modo de conhecimento facilitou. Os alunos já não esperam mais do professor. Logo,
está aí mais um desafio para o educador que deve encarar seu trabalho como algo
em constante processo de mudança, antenado as novidades, primando pela máxima
do “aprender a aprender”, para poder ensinar mais e melhor.
Com o avanço tecnológico o ensino precisou ser modificado. Nas
escolas, mais especificamente, em sala de aula trabalha se com dados,
informações, conhecimento.
A informação, segundo Cortês (2008), é gerada quando os dados
passam por algum tipo de relacionamento, avaliação, interpretação e organização,
compostos entre si e que dão sentido diante da compreensão dos fatos.
Já o conhecimento é algo que vai além da informação. Segundo
Luckesi (1996), adquirir conhecimentos, não é compreender a realidade retendo
informação, mas utilizando-se desta para desvendar o novo e avançar, por que
quanto mais competente for o entendimento do mundo, mais satisfatória será a ação
do sujeito que a detém.
Sendo assim, as informações facilitam no processo de cognição,
mas, por si só não realizam efetivamente o conhecimento.
Pensando na utilização das tecnologias como importante papel no
processo de ensino aprendizagem, pode se considerar que o papel do professor
como mediador das informações é extremamente importante para a construção do
conhecimento dos alunos. O professor que transmite conhecimento é aquele que
trabalha com informações organizadas e que permite utilizá-las de modo significativo
no cotidiano por meio de uma aprendizagem. Desta forma, a escola tendo como
essência o trabalho com conhecimento avança também. Conseqüentemente, o
trabalho da escola deve ir além do trabalho com dados, informação e conhecimento.
A escola deve trabalhar com mais dois degraus da pirâmide que é a inteligência,
visando à sabedoria. A sociedade atual não necessita somente de pessoas
modernizadas que saibam apertar botões. A demanda maior está em formar
9

cidadãos que aprendam significativamente, ou seja, que saibam fazer uso no dia a
dia dos conhecimentos aprendidos em sala de aula.

Para Libâneo (1994):

A aprendizagem escolar é, assim, um processo de assimilação de


determinados conhecimentos e modos de ação física e mental, organizados
e orientados no processo de ensino. Os resultados da aprendizagem se
manifestam e modificações na atividade externa e interna do sujeito, nas
suas relações com o ambiente físico e social.

Vale ressaltar que Libâneo especifica que a aprendizagem só


acontece de fato quando há uma assimilação ativa ou uma apropriação de
A discussão inicial entre informação x conhecimento de nada cabe
se não for levado em conta o objetivo principal que é a aprendizagem.
Segundo Fernandes (2001), “acesso, informação e conhecimento
são entidades cada vez mais vitais em um mundo altamente competitivo e
conectado, e quem não as conseguir estará inexoravelmente à margem de
oportunidades”. Desta forma, vale ressaltar que os educadores têm “em mãos”
valiosos recursos tecnológicos, que facilitam o acesso às informações, trazendo
grandes benefícios no processo de apropriação do conhecimento dos alunos. Mas é
indispensável à participação compartilhada destes, para que a informação seja
“transformada” em conhecimento a favor da Educação.
Não se pretende com este artigo sobrecarregar o papel do professor,
nem retratar que o profissional da educação deva jogar fora tudo aquilo que
aprendeu e que domina e se engajar nos artefatos tecnológicos e dominar com
propriedade a informática.
Antes de qualquer mudança na forma de ensinar do professor, torna-
se necessário levar em conta a realidade da escola onde se dá aula. Muitas vezes o
professor quer inovar, tornar sua aula mais atraente, porém as condições de trabalho
que lhe são oferecidas não permitem que o mesmo apresente essas mudanças.
Portanto, antes de abraçar novos métodos, o professor também
precisa de um tempo para incorporar as mudanças e assimilar o número excessivo
de informações e só então, refletindo sobre sua prática, inovar buscando a atenção
do aluno, tornando suas aulas mais atrativas e, sobretudo, que haja aprendizagem
significativa.
10

3 CONCLUSÃO

Diante das inovações tecnológicas e das discussões sobre os


desafios ou oportunidades com o uso das tecnologias em sala de aula, é importante
ressaltar que o que gera a aprendizagem efetiva não está no quanto de tecnologia a
escola possui, muito menos se estas tecnologias são de ultima geração. O
diferencial está na ação e o uso com competência da mesma. O professor precisa
de todo um conjunto que vai desde saber dar aula, conduzir a turma, questionar,
desafiar e utilizar se de estratégias para atingir seus objetivos, escolhendo diferentes
caminhos para que haja a aprendizagem significativa. A partir desse processo, o
professor estará apto para utilizar a tecnologia como um meio e não como um fim no
contexto educacional.
A tecnologia deve ser usada como forma de contribuir com a ação
do professor, pois, como propriamente está em seu conceito, a tecnologia serve para
aprimorar a ação humana, otimizando, no caso da educação, a aprendizagem dos
indivíduos.
Na era das conexões ou das informações, está em sintonia com a
tecnologia educacional, com planos de aula que utilizam recursos tecnológicos e que
contribuem em propiciar aprendizagens mais significativas, poderão ser cada vez
mais inseridos nas rotinas pedagógicas dos educadores, trazendo para o espaço
escolar da Educação básica aprendizagens significativas sem mito.
Um bom professor precisa ser eficiente e eficaz. Eficiente em seguir
os passos adequados para uma boa ação produtiva, isto é, preparar a aula, ser
organizado, fazer a chamada, atentar-se para quais recursos e estratégias irá fazer
uso, sempre antecipadamente para evitar imprevistos. E eficaz em trazer resultados
à prática educativa e demonstrar que fez com seus alunos aprendessem de modo
significativo os conteúdos e que os mesmos levem tais conhecimentos para o
restante de suas vidas, incorporando-os em suas ações cotidianas.
Assim, teremos uma educação de qualidade, com ações eficientes e
eficazes, que complementem o processo educativo, e professores com didática,
primando pelas práxis pedagógicas, estabelecendo uma ponte entre a teoria
praticante e a prática teorizante, no qual o discurso seja substituído por práticas
educativas que façam a diferença.
11

REFERÊNCIAS

ALARCÂO, Isabel. (Org.). Formação reflexiva de professores: estratégias de


supervisão. Porto Editora. 2000.

BRISCO, C.B, BARBOSA, K., BARRUCHO, L.G., KRAUSE, S. Quem vai ensinar –
e o quê – aos alunos do século XXI? Revista Veja online. 25/03/2010. Disponível
em: http://veja.abril.com.br/noticia/educação/conheca-escola-ensinofuturo-
430546.shtml. Acesso em 09/03/2010.

BRITO, G. S. e PURIFICAÇÃO, I. Educação e Novas Tecnologias: um repensar.


Curitiba: Ibpex, 2006.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e terra. 1999.

EDUCARED. Ensinar com a Internet: o que é webquest. 2006. Disponível em:


http://www.edured.org/educa/index.cfm?pg=internetecia.informatica principal&id inf
escola=233 Acesso em: 13/12/12.

MORAN, José Manoel. A integração das tecnologias na educação. Disponível


em: http:// www.ecausp.br/prof/moran/integracao.htm. Acesso em: 03/05/2008..

MORAN, José Manoel. A educação que desejamos: Novos desafios de como


chegar lá. São Paulo: Papirus, 2007.

MORAN, José Manoel. Os novos espaços de atuação do professor com as


tecnologias. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 4, n. 12, p.13-2, Mai/Ago
2004 Quadrimestral.

PERRENOUD, Phillipe. Utilizar novas tecnologias. In: Dez novas competências


para ensinar. Trad. Patricia Chottoni Ramos. Porto Alegre: artes Médicas sul, 2000.

PRENSKY, Marc. Digital natives, digital immigrants. Nativos digitais, imigrantes


digitais. Traduçãode Roberta de Moraes Jesus de Sousa. NCB University Perss, Vol.
9 No. 5, Outubro , 2001. Disponível em: http://
api.ning.com/files/EbPsZU1BsEN0i*42tYn-
d650YRCrrtli8XBkX3j8*2s_/Texto_1_Natvos_Digitais _Imigrantes_Digitais.pdf.

REVISTA PITÁGORAS – ISSN 2178-8243, v.4 n, 4, FINAN – Nova Andradina/MS,


dez/mar 2013 Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o século XXI
– Giani Peres Pirozz/SESI/ CEUNSP

TIBA, Içami. Ensinar aprendendo: Novos paradigmas na educação. São Paulo:


Integrare Editora, 2006.

Potrebbero piacerti anche