Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Palmas/TO
29 de novembro de 2019
QUESTÃO 01
RMIT - Mercadorias
Hipótese:
CM: realizar operação relativa à circulação de mercadorias (art. 155 da CF).
CE: território do Estado competente (ou do DF) em que ocorre ou se inicia a
operação [o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato
gerador (ocorre da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte ainda que para
outro estabelecimento do mesmo titular) - art.11 da LC 87/96].
CT: momento em que se opera a tradição (momento da saída física ou jurídica da
mercadoria do estabelecimento).
Consequência:
CP: S.A.- Estado e ou DF da saída/transmitente ;
S.P.- Produtor, industrial ou comerciante (LC 87/96 – art. 4°) (realizador da
venda da mercadoria ou quem a lei indicar).
CQ: Base de cálculo: valor da operação (art.13 da LC 87/96) (com ou sem os
descontos incondicionais, bonificações e o próprio imposto, base de cálculo por dentro)
Alíquota: fixada pelo legislador ordinário (lei estadual)/Resolução do
Senado n° 22/89.
RMIT - Importação
Hipótese:
CM: importar (introduzir) mercadorias e bens estrangeiros no Brasil, no âmbito
de operação jurídica que implica a tradição, com o objetivo de inseri-los no mercado
brasileiro, seja no círculo econômico, seja no processo de produção ou de consumo. (dar
“entrada” de mercadoria importada)
CE: território do Estado competente (ou do DF) em que situarem os
estabelecimentos importadores das mercadorias e/ou bens. (repartição aduaneira do
desembaraço
CT: momento da entrada do bem no território nacional (no desembaraço
aduaneiro)
Consequência:
CP: S.A.- Estado e ou DF;
S.P.- Produtor, Industrial ou Comerciante (LC 87/96 – art. 4°) EC/01 – pessoa
física ou jurídica que pode ou não se dedicar habitualmente ao comércio ou à prestação
de serviços (RE 439.796);
CQ: Base de cálculo: valor da operação [Valor Aduaneiro (Mercadoria + Frete +
Seguro), IPI, II, IOF e taxas e despesas aduaneiras] – art. 13, V, da LC 87/96
Alíquota: 18% (art. 42 do RICMS)
Valor da DI (Declaração de importação) + outros impostos (II, IPI, IOF, PIS, CONFINS)
+ taxas/despesas x alíquota.
QUESTÃO 02
(i) Descontos incondicionados- Vê-se acima que na alínea “a” informa que
deve integrar a base de cálculo do imposto os descontos concedidos sob
condição, no entanto nada fala nada sobre os descontos incondicionados.
Dessa forma, a regra geral é que não há integração dos descontos
incondicionados na base de cálculo do imposto.
No entanto, quando há o caso de substituição tributária “para frente”, a
base de cálculo irá se referir ao preço cobrado na saída da mercadoria de
uma distribuidora para o consumidor final, conforme art. 8° da LC/96.
Dessa forma, não se pode presumir que o desconto concedido pela fábrica
à distribuidora será repassado ao preço final, conforme REsp
1.027.786/MG do STJ.
(ii) Bonificações- para muitos, a bonificação é um desconto no preço
cobrado. Se uma pessoa compra 90 produtos e ganha 10, na verdade ela
teve um desconto de 10% em sua compra. Assim, acredito que as
bonificações apresentam as mesmas regras dos descontos
incondicionados. Via de regra, não integra a base de cálculo do imposto,
mas em caso de substituição tributária, integra.
(iii) Frete- Conforme a alínea “b” do inc. II, §1°, art. 13 da LC 87/96, o frete
irá integrar a base de cálculo, caso o transporte seja efetuado pelo próprio
remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado.
(iv) Seguro- A alínea “a” do mesmo dispositivo legal afirma que os seguros
devem ser inclusos na base de cálculo do imposto.
(v) Acréscimo correspondente ao financiamento realizado pelo alienante
nas vendas a prazo- Conforme as decisões feitas na ARE-AgR-segundo
820525, ARE-AgR 642.222, AIAgR 697323, ARE 890781 AgR / PR, o
STF consolidou o entendimento no sentido de que a base de cálculo do
ICMS é o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria do
estabelecimento. Nessas condições, a taxa cobrada pelas administradoras
de cartão de crédito deve ser incluída na base de cálculo do imposto.
(vi) O valor da mão de obra cobrado a título de montagem quando a
operação implicar em venda e instalação de máquinas e aparelhos-
Conforme o art. 37, §1°, item 5 do RICMS/2000, a importância cobrada a
título de montagem e instalação, nas operações com máquina, aparelho,
equipamento, conjunto industrial e outro produto, quando o fornecedor
tenha assumido contratualmente a obrigação de entregá-lo montado para
uso, deverá ser incluída na base de cálculo do ICMS.
QUESTÃO 03
1
CARVALHO, Osvaldo Santos de; MARTINELLI, Luis Fernando dos Santos. A Lei Complementar
n.160 e seus reflexos nas Administrações Tribtárias Estaduais. Será mesmo o fim da guerra fiscal?.
Disponível em: <https://www.ibet.com.br/wp-content/uploads/2018/06/LC-160-Prof.-Osvaldo.pdf>.
Acesso em: 28 nov. 2019.
Assim, posso dizer alterou consideravelmente o cenário exposto na letra”a”,
já que reinstituiu e revogou a lei, concedendo o direito ao crédito pelo
adquirente da mercadoria.
QUESTÃO 04
QUESTÃO 05
a) É uma ferramenta usada pelas Fazendas Estaduais para evitar que o contribuinte
do ICMS que esteja em uma situação irregular, emita notas fiscais que, por algum
motivo, são consideradas inidôneas. São hipóteses (arts.30 e 31 do RICMS/SP):
1- Simulação de existência do estabelecimento ou da empresa:
2- Simulação do quadro societário da empresa
3- Inexistência do estabelecimento para o qual foi concedida a inscrição
4- Indicação incorreta da localização do estabelecimento
5- Indicação de outros dados cadastrais falsos
6- Fraude fiscal
7- Embaraço à fiscalização
8- Resistência à fiscalização
9- Receptação de mercadoria roubada ou furtada
10- Mercadoria falsificada ou adulterada
11- Mercadoria contrabandeada
QUESTÃO 06
QUESTÃO 07
QUESTÃO 08
QUESTÃO 09
15------100
12---------x
11-73
12-80
13-86