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Descrição Diagnóstico Terapia

Definição Abordagem Abordagem terapêutica

É caracterizada como a pausa respiratória > 20 segundos ou A apneia da prematuridade, geralmente, não se associa a um fa- Uma vez determinada a causa da apneia, deve-se iniciar a tera-
pausa respiratória de menor duração (< 20 segundos), acom- tor patológico desencadeante. Entretanto, se o recém-nascido pia específica. Recém-nascidos com apneia da prematuridade,
panhada de bradicardia e/ou cianose. A respiração periódica é apresentar crise de apneia, recomenda-se iniciar a investigação com crises frequentes de apneia, de duração ≥ 20 segundos as-
um padrão típico do prematuro, caracterizada por movimen- diagnóstica com foco no processo infeccioso, distúrbio metabó- sociadas com cianose e/ou bradicardia necessitam de terapêu-
tos respiratórios de 15 a 20 segundos de duração, intercalados lico, uso de drogas, hipóxia, refluxo gastro-esofágico, patologias tica com agentes farmacológicos, CPAP nasal e, se aplicável, a
por pausa com duração de 5 a 10 segundos, sem bradicardia do sistema nervoso central e instabilidade térmica. intubação endotraqueal.
e/ou cianose.

Algoritmo da abordagem diagnóstica Terapia farmacológica da apneia


Classificação da Apneia da prematuridade
É classificada em função da presença ou não de fluxo gasoso Drogas Ataque Manutenção Apresentação Nível
nas vias aéreas do recém-nascido. Há três tipos de apneia: Crise de apneia Sérico

Aminofilina 6 a 8 2 mg/kg Aminofilina 5 a 10 mcg/ml


Tipos Frequência Conceito Característica mg/kg de 8/8 h ou (80% de Coleta: após
de apneia 12/12 h teofilina) - 48 a 72 h e
RN Prematuro RN Termo Iniciar 12 h gotas: 1 gota = semanalmente
Apneia 10% a Interrupção A frequência e Presença de 2 ou mais Presença de 1 ou mais após ataque 12 mg
central 25% simultânea do fluxo o risco ↑ em função episódios de apneia / 24 h episódios de apneia / 24 h IV: 1 ml = 24 mg
gasoso das VA e da menor IG
dos movimentos Cafeína 10 mg/kg 2,5 mg/kg Citrato de 8 a 20 mcg/ml
respiratórios, (Citrato de de cafeína Cafeína Coleta: após
sem colabamento História cafeína: 20 (citrato de 5 mg/1 ml 48 a 72 h e
das VA Avaliar idade gestacional e pós-natal, drogas dadas à mãe mg/kg), cafeína: 5 mg/ semanalmente
e à criança, fatores de risco para infecção e temperatura da criança VO ou IV kg) de 24/24 h
Apneia 12% a Interrupção do Associada à e do ambiente Iniciar 24 h
obstrutiva 20% fluxo gasoso por maior alteração após ataque
obstrução das VA hemodinâmica.

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com persistência A frequência diminui
dos movimentos com o ↑ da IG Observações
respiratórios Investigar distúrbios Investigar patologias • A terapia farmacológica (aminofilina e cafeína) deve ser man-
metabólicos causadoras de hipoxemia tida até a idade gestacional pós-conceptual entre 35 e 37 se-
Apneia 50% a Interrupção do Apresenta maior → Glicemia, Cálcio, Magnésio, manas ou por período entre 5 e 7 dias após último episódio
→ Gasometria, Raio X de tórax
mista 70% fluxo gasoso, por prevalência, maior Sódio e Potássio, Cloro e Ecocardiograma de apneia
perda de tônus das tempo de duração do • O nível sérico (NS) terapêutico da teofilina está entre 6 e 13
VA com interrupção episódio e associa-se Afastar infecção → Avaliar causas centrais de mcg/ml e da cafeína entre 8 e 20 mcg/ml. O controle do nível
dos movimentos à queda importante “screening infeccioso” apneia (neurológicas) sérico das drogas deve ser feito entre 48 e 72 h após o início do
respiratórios de FC e saturação tratamento e colhido 1 hora após administração intravenosa e
→ Hemograma + PCR , → Ultrassonografia de crânio
e parada dos de O2 2 horas após administração via oral
Hemocultura, Líquor, Urina I e → Polissonografia
movimentos Urocultura • Se o NS da teofilina estiver abaixo do nível terapêutico: faz-se
respiratórios, Investigar refluxo gastro- ataque adicional, segundo a fórmula: 10 – NS encontrado –
seguida de esofágico dose anterior. Após ajuste do nível terapêutico, faz-se controle

Apneia da obstrução das VA


→ Raio X contrastado de EED,
deglutograma
semanal até a suspensão da droga

Prematuridade
→ pHmetria esofágica de 24 h
VA: vias aéreas • IG: idade gestacional • FC: frequência cardíaca Suporte ventilatório na apneia

O uso do CPAP nasal e da ventilação mecânica está indicado


nos casos de apneia caracterizada por episódios de pausa res-
piratória recorrentes e frequentes na vigência da terapia farma-
cológica. Inicia-se o CPAP nasal com PEEP entre 3 e 5 cmH2O.
Há dados que demonstraram efeito maior do CPAP nas apneias
obstrutivas e mistas, com pouco ou nenhum efeito na apneia
central. Se não houver resposta terapêutica ao uso de metilxan-
tinas e ao CPAP nasal convencional ou ciclado, está indicada a
intubação endotraqueal.

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