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Disciplina: MECANISMOS DA EVOLUÇÃO 3ª aula

Profa. Dra. Mary E. Bernardes-de-Oliveira & Sandra E. Mune


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3º AULA - NEODARWINISMO: “TEORIA DA SÍNTESE MODERNA” OU “NOVA SÍNTESE” E O


IMPACTO SOCIAL DO PENSAMENTO EVOLUTIVO

1. INTRODUÇÃO
O livro Origem das Espécies de Darwin (1859) apresentava duas teses:
1) todos os organismos descendem de um ancestral comum. Baseou-a no registro fóssil, na
distribuição geográfica das espécies, na anatomia e embriologia comparadas, nas modificações dos
seres domesticados.
2) o principal agente evolutivo é a seleção natural sobre a variação individual. Foi sua idéia mais
original
Equação Resumo da Teoria de Darwin pode ser assim expressa:
Variação Individual + Seleção Natural (=mudanças ambientais) = Adaptação ou Evolução
Principal problema: de onde vinha a variação individual? Por que os espécimes da mesma espécie
eram diferentes entre si e por que essas diferenças se mantinham?
Assim, sua teoria convenceu a poucos e caiu em descrédito dos 1890 até 1920 ou 1930.
Após sua morte, aparecem, então, as Teorias Internalistas: da Ortogênese e Mutacionismo.

2. REVISÃO E REFINAMENTO DAS IDÉIAS DE DARWIN: 1930 ATÉ O PRESENTE


Com o acúmulo de dados da Genética, Paleontologia, Anatomia, Sistemática e outras áreas da
Biologia, no início do século XX: tornou-se claro que as idéias de Darwin eram mais acuradas do que
a de seus oponentes, isto é, dos Não - Darwinistas.

Hoje, se sabe que mudanças drásticas (Mutacionismo) são mais raras. Erro da Escola Mutacionista:
- ignoravam a seleção, apenas as mutações conduziam à Evolução. Como a escola de
tendência Ortogenética, o Mutacionismo levou a uma simplificação extremada/ exagerada.

Normalmente, são as pequenas mutações gênicas que fornecem a matéria prima sobre a qual a
seleção age.

Portanto, pouco a pouco, chegou-se à conclusão que: Mutações (=Variações Individuais) + Seleção
são elementos necessários para que a Evolução ocorra.

MUTAÇÕES (VARIAÇÕES) + SELEÇÃO (MUDANÇAS AMBIENTAIS) SÃO NECESSÁRIAS PARA


EXISTIR EVOLUÇÃO.

2.1. NEODARWINISMO – TEORIA DA SÍNTESE MODERNA OU NOVA SÍNTESE


Na década de 1930, houve, outra vez, foco na Teoria da Seleção Natural (Darwin), peça centrada
para explicar como a Evolução ocorreu.

Essas idéias são sintetizadas sob a designação “Teoria da Seleção Natural sobre a variação Natural”.

 A síntese evolutiva moderna (também chamada de síntese moderna ou síntese evolutiva,


síntese neodarwiniana ou neodarwinismo), denota a combinação da TEORIA DE EVOLUÇÃO
DE ESPÉCIES POR MEIO DE SELEÇÃO NATURAL SOBRE A VARIAÇÃO INDIVIDUAL de
Charles Darwin, A GENÉTICA COMO BASE NA HERANÇA BIOLÓGICA de Gregor Mendel e
a GENÉTICA POPULACIONAL.

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 Entre os pesquisadores mais importantes para o desenvolvimento da síntese moderna


destacam-se Ronald Fisher, Theodosius Dobzhansky, J.B.S. Haldane, Sewall Wright, Julian
Huxley, Ernst Mayr, George Gaylord Simpson e G. Ledyard Stebbins.

 O Neodarwinismo introduziu a conexão entre duas importantes descobertas: As unidades de


evolução (genes) com o mecanismo de evolução (seleção natural).

 Também representa a integração de vários ramos da biologia que, anteriormente, tinham


pouco em comum, tais como a genética, a citologia, a sistemática, a botânica, a zoologia e a
paleontologia.

2.2 REVISÃO DAS IDÉIAS DE DARWIN - HISTÓRIA DA SÍNTESE MODERNA


De 1890 até 1900, o mais importante "neo-Darwiniano" da era pós-Darwin foi August Weissmann, que
argumentava que o material hereditário era totalmente separado do desenvolvimento do organismo.
Combatia o Lamarckismo.

A Ortogênese (evolução “linear progressiva") e o Saltacionismo ou Mutacionismo (evolução por


"saltos" ou mutações), eram teorias discutidas como alternativas ao Darwinismo.

Em 1900, a herança mendeliana (recombinação gênica) foi "redescoberta" e foi, inicialmente, vista
como apoio à forma de evolução por "saltos“ ou “Mutacionismo”.
Muitos argumentavam contra ela, afirmando que a evidência empírica indicava que variações eram
contínuas em muitos organismos.
O mendelismo foi adotado por muitos biólogos, embora ele ainda estivesse em seus primeiros
estágios de desenvolvimento. A sua relevância ainda era fortemente debatida.

Uma conexão entre a genética mendeliana, a seleção natural e a evolução surgiu do trabalho de T. H.
Morgan com a mosca da fruta Drosophila melanogaster. Em 1910, Morgan descobriu uma mosca
mutante com olhos brancos (diferente da Drosophila selvagem que tem olhos vermelhos) e concluiu
que esta condição — embora aparecendo apenas em machos — era herdada precisamente como
uma característica mendeliana recessiva.

T. H. Morgan

Nos anos seguintes, Morgan e seus colegas desenvolveram a teoria cromossômica mendeliana de
herança e publicaram O Mecanismo de Herança Mendeliana (The Mechanism of Mendelian
Inheritance) em 1915. O trabalho de Morgan ficou tão popular, que é considerado um marco da
genética clássica.

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Por volta da mesma época, muitos biólogos aceitavam que genes situados linearmente nos
cromossomos eram os mecanismos primários de herança. Entretanto, permanecia como algo a ser
compreendido: a compatibilidade entre a seleção natural e a evolução gradual.

Theodosius Dobzhansky, estudante de Morgan, foi o primeiro a aplicar a teoria de cromossomos de


Morgan e a matemática da genética populacional, isto é, a genética da população de organismos na
natureza, em particular, a Drosophila pseudoobscura. Seu trabalho de 1937, Genetics and the Origin
of Species, é normalmente considerado o primeiro trabalho maduro do NEO-DARWINISMO.

Theodosius Dobzhansky

Este, mais os trabalhos de Ernst Mayr (Systematics and the Origin of Species – sistemática), G. G.
Simpson (Tempo and Mode in Evolution – paleontologia), G. L. Stebbins (Variation and Evolution in
Plants – botânica) e o de C.D. Darlington (citologia) são considerados os cinco trabalhos fundamentais
da SÍNTESE MODERNA.

Julian Huxley cunhou os termos SÍNTESE EVOLUTIVA E SÍNTESE MODERNA em seu trabalho
Evolution: The Modern Synthesis, em 1942.

2.3 SIMPLIFICAÇÃO DA TEORIA NEODARWINISTA

MUTAÇÃO E/OU RECOMBINAÇÃO GENICA resultam em VARIAÇÃO INDIVIDUAL

Equação Resumo da Teoria Neo-Darwiniana pode ser assim expressa:


VARIAÇÃO INDIVIDUAL(Mutação + recombinação gênica) + SELEÇÃO NATURAL (Mudança
ambiental) = ADAPTAÇÃO OU EVOLUÇÃO

As variações favorecidas acumulam-se na população. A população como um todo será alterada.

2.4 PRINCÍPIOS DA SÍNTESE MODERNA


Segundo a Síntese Moderna, estabelecida nas décadas de 30 e 40, a variação genética em
populações surge aleatoriamente através de mutação (que pode acontecer devido a erros na
replicação do DNA) e recombinação genética (cruzamento de cromossomos homólogos durante a
meiose).

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2.5 OUTROS AVANÇOS

A Síntese Moderna ou Neodarwinismo continuou a se desenvolver e a ser refinada depois de sua


introdução nas décadas de 30 e 40.

As pesquisas culminaram no desenvolvimento de uma visão da evolução centrada em genes, na


década de 60. A síntese, como ela existe hoje, ampliou a abrangência da idéia de Darwin de seleção
natural, especialmente ao basear-se em descobertas científicas subseqüentes tais como o DNA e a
Genética que permitem análises rigorosas, em muitos casos matemáticas.

Uma interpretação particular do neo-Darwinismo, mais comumente associada com Richard Dawkins,
afirma que o gene é a única verdadeira unidade da seleção.

Richard Dawkins

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2.6 REFINAMENTOS DA SÍNTESE MODERNA

Alguns pontos da Teoria da Evolução Darwiniana ainda foram revistos, tal como, sua velocidade de
ocorrência:
Para Darwin, a evolução era lenta, gradual e contínua. Um processo lento, de milhões de anos para
criar uma nova espécie.

Para Neodarwinistas, pode ser lenta ou sofrer mudanças rápidas devido, ao papel da chance ou
acaso, por exemplo: as grandes catástrofes globais (queda de meteorito ou mudanças climáticas) têm
ocorrido com freqüência na história da vida, extinguindo até mais de 50% das espécies,
aproximadamente, ao mesmo tempo.
São ao acaso e destroem, indistintamente, mais aptos e menos aptos. Os sobreviventes vão desfrutar
dos habitats vazios e sofrerão uma divergência adaptativa (evolução, dando origem a várias formas
diferentes) muito mais rapidamente.

3. IMPACTO SOCIAL DO PENSAMENTO EVOLUTIVO


As idéias de Darwin foram além dos limites da ciência, causando entre as pessoas o questionamento
de muitos valores fundamentais e muitos debates, principalmente em três aspectos:

3.1 RELIGIÃO
Bowler em 1989, em seu livro, Evolução, história de uma idéia, discute 4 pontos de vista religiosos
tradicionais que foram abalados com as idéias de Darwin e outros progressos científicos:

1. A IDADE DA TERRA - teria 6000 anos (por cálculos bíblicos) ou bilhões de anos, pelo
Uniformitarismo.

2. UNIVERSO ESTÁTICO/ IMUTÁVEL- pelo Fixismo ou formas simples evoluíram para complexas
pela Teoria de Darwin.

3. CRIAÇÃO POR DESÍGNIO CONSCIENTE DO UNIVERSO - ou pela Teoria Darwiniana, a vida


evolui por um processo natural de seleção ambiental, agindo sobre mutações ao acaso.

4. CRIAÇÃO DO HOMEM SEPARADO DA NATUREZA – ou, para Darwin, o homem evoluiu junto
com os outros primatas.

3.1.1.Reação de diferentes Grupos Religiosos

Para o Judaísmo e o Cristianismo (pertencentes ao grupo dos Teístas) - Há um Deus Pessoal que
criou e cuida do Universo. Para esse grupo: o acaso é o maior problema. Dentre eles, os
Fundamentalistas ou Criacionistas - rejeitam os 4 pontos.

Para o Deísmo – Há um Deus Impessoal ou uma Força maior que criou o Universo, mas não interfere
nas leis universais da energia e matéria.

Agnosticismo – Seus adeptos consideram que não conhecem o suficiente para crer ou não crer.

Ateísmo – Seus adeptos não aceitam a existência de Deus.

3.2 FILOSOFIA E ÉTICA


Como o homem evoluiu a partir da natureza, então: Mãe Natureza sabe o que é melhor; as lições
estão nas leis naturais; o homem acabará tornando-se bom. Tudo que é Natural é Bom, contrariando
a própria ciência.

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3.3 DARWINISMO SOCIAL


Os efeitos do pensamento darwiniano não foram limitados apenas aos propósitos mais altos da
religião e filosofia. Darwin também tem impacto direto sobre os negócios diários e a política.
A natureza seleciona certos indivíduos para sobreviverem: é a “sobrevivências dos mais aptos”. O
mais apto é interpretado como o mais poderoso, o mais rápido, o mais importante, qualidades
associadas com agressão.
Essas imagens exercem forte apelo para muitas pessoas da área de comércio ou negócios e política,
tentando justificar comportamentos agressivos.
Sua lógica diz que a evolução é dirigida pela sobrevivência diferenciada de competidores individuais;
que a evolução tem resultado em progressos, tal como, organismos mais eficientes e mais complexos.
Portanto, o progresso nas relações humanas deve também ser guiado por competição e sobrevivência
diferencial dos seres humanos (guerra) ou entre corporações (mercado-livre sem controle).
Essa lógica tem sido aplicada desde o final dos 1880’s para justificar muitos tipos de agressão, como,
Imperialismo Nacional e Repressões Étnicas, bem como, nos negócios e na política.

Em síntese: A EVOLUÇÃO DARWINIANA É DIRIGIDA PELA SOBREVIVÊNCIA NA COMPETIÇÃO


INDIVIDUAL, RESULTANDO EM ORGANISMOS MAIS EFICIENTES, portanto, o progresso nas
relações humanas deve também ser guiado por competição e sobrevivência diferencial dos seres
humanos (guerra) ou entre corporações (mercado-livre sem controle).

Como exemplos, temos:


1. No final dos anos 1800’s o D.S. – como prática de negócios chegou ao seu apogeu com os barões-
ladrões: alguns industriais fizeram enormes fortunas em ferrovias, petróleo e outras áreas durante a
industrialização maciça dos EUA. Era o capitalismo do “laissez-faire”: Apareceram estímulos à
praticas tais como: empregados competidores; infiltração de espiões de outras companhias;
sabotagem industrial.
Mesmo fora de qualquer consideração moral, foi demonstrado que a sociedade não serve para
competições irrestritas, as leis antitrusts foram introduzidas a partir dos 1900’s para limitar práticas
irrestritas.

2. Agressão Nacionalista: Imperialismo Inglês, A mesma lógica da “sobrevivência do mais apto”tem


sido usada em agressão nacionalista. O final dos 1800’s, foi o tempo do imperialismo por exemplo, na
Inglaterra, muitos políticos justificaram o domínio de outros países, pelo mais apto. Seria a maneira
natural de progresso.

3. Imperialismo Racial e Político: Hitlerismo. Adolf Hitler combinou imperialismo político e imperialismo
racial, está posição do Darwinismo Social, considera que o comportamento humano é geneticamente
determinado, de forma que, a subclasse seria constituída por elementos, racialmente, menos aptos.

Falhas no Darwinismo Social


Para a maioria das pessoas, o Darwinismo Social é repugnante, porque acabou racionalizando muitas
injustiças sociais. Apresenta 2 falhas:
1. Interpretou errado os fatos científicos da evolução biológica – cooperativismo sobrepõe-se à
competição e
2. na sua aplicação nos relacionamentos humanos gerados pela evolução cultural e não mais
pela evolução biológica..

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Resumo da 3ª aula para fixação:


NEODARWINISMO = “TEORIA DA SÍNTESE MODERNA” OU “NOVA SÍNTESE” E O IMPACTO
SOCIAL DO PENSAMENTO EVOLUTIVO

Com o acúmulo de dados da Genética, Paleontologia, Anatomia, Sistemática e outras áreas da


Biologia: tornou-se claro que as idéias de Darwin eram mais acuradas do que a de seus oponentes.
Portanto, pouco a pouco, chegou-se à conclusão que: Mutações (=Variações Individuais) + Seleção
são elementos necessários para que ocorra a Evolução

O Neodarwinismo introduziu a conexão entre: As unidades de evolução (genes) com o mecanismo de


evolução (seleção natural).

Segundo a Síntese Moderna, décadas de 30 e 40, a variação genética em populações surge


aleatoriamente através de mutação (devido a erros na replicação do DNA) e recombinação genética
(cruzamento de cromossomos homólogos, durante a meiose).

As pesquisas culminaram no desenvolvimento: da evolução centrada em genes, na década de 60. A


síntese, como ela existe hoje, ampliou a abrangência da idéia de Darwin de seleção natural,
especialmente ao basear-se no DNA e na Genética que permitem análises rigorosas, em muitos
casos matemáticas.

Refinamentos da Síntese Moderna: para Darwin, a evolução era lenta, gradual e contínua. Para
Neodarwinistas, pode ser lenta ou sofrer mudanças rápidas e devido ao papel da chance ou acaso.

3 IMPACTO SOCIAL DO PENSAMENTO EVOLUTIVO


3.1 RELIGIÃO
3.2 FILOSOFIA E ÉTICA
3.3 DARWINISMO SOCIAL

3.1 RELIGIÃO - 1. A idade da terra- 2. Universo estático/ imutável-3. Criação por desígnio consciente
do universo- 4. Criação do homem separado da natureza.

3.2 FILOSOFIA E ÉTICA- Como o homem evoluiu a partir da natureza, então: Mãe natureza sabe o
que é melhor; as lições estão nas leis naturais; O homem acabará sendo bom. Tudo que é natural, é
bom.

3.3 DARWINISMO SOCIAL - o mais poderoso, o mais rápido, o mais importante, isto é, qualidades
associadas com agressividade - a evolução é dirigida pela sobrevivência na competição individual,
resultando em organismos mais eficientes, portanto, o progresso nas relações humanas deve também
ser guiado também por competição e sobrevivência diferencial dos seres humanos (guerra) ou entre
corporações (mercado-livre sem controle) - sobrevivência do mais apto: Agressão Nacionalista:
Imperialismo Inglês e Imperialismo Racial e Político: Hitlerismo
O Darwinismo Social acabou racionalizando muitas injustiças sociais acabou

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