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Geologia para Engenharia Civil

Professor Bernardo Caetano Chaves


MATERIAL DE APOIO E BIBLIOGRAFIA

• Livro:

• Material Professor Renê Macêdo (UFPe)


Geologia na engenharia
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CONCEITO E SUA IMPORTÂNCIA

Geologia

Definida como o estudo da terra. É dividida em duas grandes áreas: geologia


física e geologia histórica. A primeira, estuda os materiais da Terra, como os
minerais as rochas bem como os processos internos e da superfície da Terra.
A outra, abrange a origem e a evolução da Terra, seus continentes, oceanos,
atmosfera e vida.
CONCEITO E SUA IMPORTÂNCIA

Contextualização

O conhecimento de elementos geológicos é fundamental para:

 Análise de problemas de Engenharia.

 Correta utilização dos recursos minerais.

 Aplicação dos conhecimentos geológicos em projetos e obras de


Engenharia.
GEOLOGIA E SUA APLICAÇÃO NA ENGENHARIA

Onde e porque é importante o estudo da Geologia na Engenharia Civil?

 Estudos de Solos com base no tipo e Composição dos mesmos;

 Dimensionamento de capacidade de carga dos solos;

 Capacidade drenante dos solos;

 Uso de recursos minerais.

Ex: para Agricultura: capacidade de cultivo e produção de alimentos


(plantações).
GEOLOGIA E SUA APLICAÇÃO NA ENGENHARIA

Dentro da área de Engenharia, a Geologia voltada para o conhecimento


dos setores de construção principalmente, visa corrigir problemas que
podem ocorrer durante o processo de implantação de uma obra, seja na
construção de uma rodovia, fundações de obras, túneis, barragens.

Para a conclusão de um empreendimento, na engenharia, engenheiros e


geólogos, trabalham em conjunto, no intuito de conhecer a região onde
vai ser construída a obra, na investigação sobre como é o solo e o subsolo
do local, pois são medidas que visam a segurança da execução da obra
quando do uso futuro da mesma.
GEOLOGIA E SUA APLICAÇÃO NA ENGENHARIA

Acidente Metrô SP
GEOLOGIA E SUA APLICAÇÃO NA ENGENHARIA

Petróleo Agricultura

Estradas Mineração
GEOLOGIA E SUA APLICAÇÃO NA ENGENHARIA

Deslizamento

Perícia

Deslizamento
GEOLOGIA E SUA APLICAÇÃO NA ENGENHARIA

A responsabilidade do profissional da área de engenharia geológica é


verificar as características do local, o tipo de solo, implantar métodos de
pesquisa para verificação de agua no subsolo, lençóis freáticos, fissuras no
terreno, se a drenagem da área é eficaz.

No geral cuida da parte geotécnica do empreendimento.


Composição e Estrutura Interna
da Terra
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ESTRUTUTA INTERNA DA TERRA

O interior da Terra divide-se em três partes quimicamente diferentes:


CROSTA, MANTO e NÚCLEO, de maneira semelhante à composição de um ovo.
ESTRUTUTA INTERNA DA TERRA - CROSTA TERRESTRE - MANTO - LITOSFERA

A crosta é a camada mais exterior da Terra, consiste em dois tipos. A crosta continental
é espessa (20-90 km) possui densidade média de 2,7 g/cm³ e contém um considerável
quantidade de silício e Alumínio (“SiAl”). A composição média de suas rochas é similar
a do granito. A crosta oceânica é fina (5-10 Km), mais densa que a outra (3,0g/cm³) e é
constituída, essencialmente, por uma rocha escura ígnea chamada basalto.

A porção sólida do manto superior e a crosta constituem a litosfera.


ESTRUTUTA INTERNA DA TERRA - MANTO

O manto circunda o núcleo e forma cerca de 83% do volume da Terra. É menos


denso que o núcleo (3,3 – 5,7g/cm³ ) e acredita-se que seja composto
principalmente de peridotito, uma rocha ígnea escura e densa contendo
bastante ferro e magnésio. Levando – se em consideração suas características
físicas, o manto pode ser dividido em três zonas distintas. A zona inferior
(manto inferior) é sólida e abrange a maior parte do volume do interior da Terra.
Circundando este, vem a astenosfera, que tem a mesma composição do inferior,
mas se comporta plasticamente e pode fluir lentamente. Uma fusão parcial
dentro da astenosfera gera o magma (material derretido) e parte dele pode
subir para a superfície porque é menos denso que a rocha da qual ele derivou. O
manto superior envolve parte da astenosfera e rocha mantélica consolidada até
a base da crosta.
ESTRUTUTA INTERNA DA TERRA - NÚCLEO / MODELO DE ESTRUTURAÇÃO

O núcleo possui uma densidade calculada de 10 – 13 gramas por centímetro


cúbico (g/cm³) e ocupa cerca de 16% do volume da Terra.

Acredita-se que o núcleo terrestre seja


formado de duas porções, uma externa, de
consistência líquida, e outra interna, sólida
e muito densa. Ambas são constituídas,
principalmente, de ferro e uma pequena
quantidade de níquel.
COMPOSIÇÃO DA TERRA

Tomada por inteiro, a Terra possui aproximadamente a seguinte composição


em massa:
Geologia e Tempo Geológico
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CRONOLOGIA DA TERRA – ERA ARQUEOZÓICA

Era Arqueozóica

Período: 3,8 bilhões a 2,5 bilhões de anos atrás

 No começo desta era, o planeta Terra era até 3 X mais quente do que hoje.

 Começam a aparecer as primeiras células (organismos unicelulares).

 A Terra é constantemente atingida por meteoros.

 Milhares de vulcões estavam em atividade


CRONOLOGIA DA TERRA – ERA PROTEROZÓICA

Era Proterozóica

Período: de 2,5 bilhões a 540 milhões de anos

 Por volta de 2 bilhões de anos atrás começa a se formar a camada de


ozônio, gerando uma camada protetora contra os raios solares. Este fato
favoreceu o surgimento de formas de vida mais complexas (organismos
multicelulares).

 Formação dos continentes.

 Ocorre o acúmulo de oxigênio na litosfera.


CRONOLOGIA DA TERRA – ERA PALEOZÓICA

Era Paleozóica

Período: de 540 milhões de anos a 250 milhões de anos atrás.


 Começam a surgir nos mares os primeiros animais
vertebrados, são peixes bem primitivos.
 Por volta de 350 milhões de anos atrás, os peixes começam,
durante um longo processo, a sair da água. Começou, desta
forma, surgirem os primeiros animais anfíbios.
 Os trilobitas foram os animais típicos desta era.
 Nesta era os continentes estavam juntos, formando a Pangéia.
 O planeta começa a ser tomado por muitas espécies
de plantas primitivas.
 No final desta fase começam a surgir diversas
espécies de répteis que deram origem aos
dinossauros.
 Milhares de espécies de insetos surgem nesta era.
CRONOLOGIA DA TERRA – ERA MESOZÓICA

Era Mesozóica

Período: 250 milhões de anos a 65,5 milhões de anos atrás

 Nesta era as plantas começam a


desenvolver flores.

 Os dinossauros dominam o planeta

 Por volta de 200 milhões de anos


atrás surgem os animais mamíferos.
CRONOLOGIA DA TERRA – ERA CENOZÓICA

Era Cenozóica

Período: 65,5 milhões de anos atrás até o presente.

 Formação de cadeias montanhosas.


 No começo desta era, há 65 milhões de anos,
ocorre a extinção dos dinossauros.
 Grande desenvolvimento das espécies de
animais mamíferos, que se tornam maiores,
mais complexos e diversificados.
 Após o término da deriva continental (migração
dos continentes), o planeta assume o formato
atual.
 Por volta de 3,9 milhões de anos atrás surge, no continente africano, o
Australopithecus (espécie de hominídeo já extinta).
 Surgimento do homo sapiens por volta de 130 mil a 200 mil anos atrás.
TABELA DE TEMPO GEOLÓGICO
DATAÇÃO

É um dos grandes desafios dos geólogos e paleontólogos, foi encontrar métodos de


determinar a idade de uma rocha ou de um fóssil, isto é, saber há quanto tempo
eles se formaram. Igualmente é um método de datação para os arqueólogos.

Datação relativa é comparar a rocha que se analisa com outras fazendo um friso.

Datação absoluta é avaliar aproximadamente a idade da rocha.


DATAÇÃO

Amonite: fóssil que


permite a datação de
períodos específicos
Trilobita: fóssil utilizado para datar das eras Paleozóico e
rochas da Era Paleozóica (período em Mesozóico.
que o grupo esteve presente na
Terra, antes de sua extinção)
DATAÇÃO RELATIVA

Os princípios usados na datação (relativa) das rochas são:

O Princípio da Sobreposição

Numa sequência não deformada de rochas sedimentares, o estrato mais antigo é o


que se situa mais inferiormente, sendo as camadas supradjacentes
sucessivamente mais recentes.

O Princípio da Identidade Paleontológica

Estratos com o mesmo conteúdo fossilífero apresentam a mesma identidade e


tiveram a sua origem em ambientes semelhantes.
DATAÇÃO RELATIVA

Os princípios usados na datação (relativa) das rochas são:

O Princípio da Intersecção ou corte

Estruturas geológicas (como intrusões ígneas ou falhas) que intersectam são mais
recentes do que estas.

O Princípio da Inclusão

Um fragmento incorporado num outro é mais antigo do que este. Por exemplo: nas
rochas magmáticas é comum encontrar fragmentos de outras rochas,
nomeadamente xenólitos, que foram incorporados aquando da consolidação do
magma que originou as rochas onde estão inseridos.
DATAÇÃO ABSOLUTA

Consiste na determinação da idade em milhões de anos (M.a.) ou noutra unidade


temporal, tomando como referência o tempo presente. Este termo foi criado por
oposição ao termo de datação relativa.

As técnicas mais comuns de datação absoluta são a datação radiométrica, a datação


por paleomagnetismo e a datação por termoluminescência. Baseia-se na
desintegração radioativa de determinados elementos químicos instáveis.
DATAÇÃO ABSOLUTA

Os isótopos radioativos naturais correspondem a átomos instáveis (isótopos-pai),


em que o núcleo se desintegra espontaneamente originando-se isótopos-filhos
correspondendo a novos átomos mais estáveis e libertando-se radiação. Para este
processo é usado o tempo de semivida, meia-vida ou semitransformação, que
corresponde ao período de tempo necessário a que metade dos átomos de um
dado elemento químico presente numa amostra decaiam radioativamente.

Datação absoluta é avaliar aproximadamente a idade da rocha.


Minerais e Rochas
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CONCEITO DOS MINERAIS

Minerais
São elementos ou compostas encontrados naturalmente na crosta terrestre. São
inorgânicos em contraste com os químicos orgânicos (constituídos principalmente
de carbono, hidrogênio e oxigênios típicos de matéria viva).

‘Para os geólogos, mineral é um sólido cristalino inorgânico que ocorre na natureza.’

Muitos minerais têm composição química definida. Outros têm uma série de com-
postos onde um elemento metálico pode ser total ou parcialmente substituído por
outro. Neste caso, temos dois minerais muito similares quimicamente e em muitas
de suas propriedades físicas, mas geralmente muito diferentes na cor e em outras
propriedades físicas. Raramente uma propriedade física ou química identifica um
mineral, em geral são necessárias muitas características.
CONCEITO DOS MINERAIS

Minerais
“Corpo inorgânico, sólido à temperatura ordinária, que constitui as rochas da
estrutura terrestre. (Distinguem-se os minerais amorfos, nos quais as moléculas
são dispostas sem ordem, como acontece com a opala; e os minerais cristalizados,
nos quais as moléculas ou os átomos estão regularmente distribuídos, como no
quartzo e na mica).”

“Substância homogênea, inorgânica, de


ocorrência natural com propriedades químicas
e físicas definidas em estado sólido”

Professor Renê Macêdo


CONCEITO DOS MINERAIS

Composição química bem definida e pode ser representado por uma fórmula
química.

Dolomita: CaMg(Co3)2
CONCEITO DOS MINERAIS

Outros minerais podem apresentar uma série, onde um elemento pode ser total
ou parcialmente substituído por outro.

Um exemplo seria os piroxênios que não apresentam composição química definida


podendo variar com os elementos Mg e Fe se substituindo mutuamente em várias
proporções na composição do mineral (solução sólida) - (Mg,Fe)SiO2.

(Mg, Fe)SiO2

Enstatita (Piroxênio)
CONCEITO DOS MINERAIS

Os minerais podem ser constituídos por um único elemento químico, tais como o
ouro nativo (Au), o antimônio (Sb) e o diamante (C).

Cristais de Antimônio Cristais de Diamante


CONCEITO DOS MINERAIS

Entretanto, devido à tendência natural que os elementos químicos mais


abundantes no universo tem de se combinarem entre si, a maioria dos minerais
são compostos formados por dois ou mais elementos.

Pirita – FeS2 Alguns possuem uma composição mais


(Ferro e Enxofre) complexa: Pumpellyita –
(Fe2+)(Ca2(Fe2+Fe3+)(Al,Fe3+)2Si3(O,OH)14)
CONCEITO DOS MINERAIS

Isomorfismo
Minerais com diferentes composições químicas que apresentam mesma
estrutura cristalina. Exemplos:

Silvita (KCl)
(Potássio e Cloro)
Halita (NaCl)
CONCEITO DOS MINERAIS

Solução Sólida
propriedade comum em vários minerais e é controlada pelo intercâmbio de
determinados elementos na estrutura cristalina; (íons com valência diferente,
mas com raio iônico semelhante; também ocorre pelo controle da
temperatura).
Substâncias de composição intermediária, comum em olivinas:

Forsterita (Mg2SiO4) Faialita (Fe2SiO4)


CONCEITO DOS MINERAIS

Polimorfismo
Propriedade de uma substância química se cristalizar em diferentes tipos de arranjos
atômicos, ou seja, minerais com mesma composição química mas com estrutura diferente.
Pressão e temperatura são os principais fatores que possibilitam o polimorfismo.

Diamante (C) Grafita (C)

O diamante (+ denso) forma-se no manto a em condições de alta T e P, enquanto que


a grafita (- densa) no interior da crosta;
PROPRIEDADES DOS MINERAIS

As propriedades físicas características dos minerais são determinadas pela


sua estrutura interna e composição química. Muitas propriedades físicas são
notavelmente constantes para uma dada espécie mineral, mas algumas,
especialmente a cor, podem variar. Embora os geólogos possam usar
sofisticadas técnicas no estudo e na identificação de minerais, as espécies
mais comuns podem ser identificadas considerando as propriedades físicas
que se seguem.
PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Cor

Embora a cor de alguns minerais varie devido às minúsculas quantidades de


impurezas, algumas generalizações podem ser feitas. Silicatos
ferromagnesianos são normalmente pretos, marrons ou verdes –escuros,
embora a olivina seja verde oliva.
PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Cor

Cor
• Resulta da absorção seletiva de parte do espectro que
compõe a luz. Existem alguns fatores que colaboram para
absorção como:
1) elementos de transição (Fe, Cu, Ni, Cr, V) na composição
química do mineral
2) defeitos na estrutura atômica
3) pequenas inclusões de minerais
• Tipos:
1)Idiocromáticos: Cor característica (enxofre)
2)Alocromáticos: Cor variada (turmalina, quartzo)
PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Cor

Quartzo – Alocromático

Quartzo enfumaçado Quartzo rosado Quartzo leitoso


PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Brilho

Brilho
• Quantidade de luz refletida pela superfície do mineral.
• Tipo:
1. Metálico – reflete > 75% da luz incidente
2. Não-metálico – reflete < 75% e divide-se em:
- Vítreo (brilho da fratura fresca do vidro)
- Gorduroso (brilho do azeite)
- Sedoso
- Terroso
PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Brilho

Brilho metálico da Hematita Brilho vítreo do Quartzo

Brilho gorduroso da Esfalerita Brilho terroso da Caulinita


PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Dureza

Dureza
• Resistência que o mineral apresenta ao ser riscado.
• Depende do tipo de ligação química.
• A escala de dureza foi proposta pelo mineralogista australiano
F. Mohs: Dureza de minerais comuns.
PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Dureza
PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Dureza
PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Fratura

Fratura
• Superfície irregular e curva, formada após a quebra do
mineral que é controlada pela estrutura atômica (maneira
como o mineral se quebra quando a clivagem é ausente).
• É a forma como o mineral quebra quando não são produzidas
pelos planos de clivagem.
• Geralmente, são os minerais que apresentam ligações
químicas fortes iguais em todas as direções.
• Tipo:
1.Irregular: superfícies rugosas e irregulares.
2.Conchoidal: superfícies lisas e curvas (forma de concha).
PROPRIEDADES DOS MINERAIS - Fratura

Fratura Conchoidal em quartzo

Fratura Conchoidal em vidro vulcânico


PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Clivagem

Clivagem
• Tendência do mineral se partir em planos regulares relacionados
com a estrutura cristalina.
• Quando o mineral é submetido a esforços externos este pode
romper-se em planos preferenciais.
• Na estrutura de muitos minerais, algumas ligações químicas são
mais fracas que outras. É ao longo dessas ligações fracas que os
minerais tendem a quebrar.
• Todo plano de clivagem é paralelo a uma face cristalina;
• Um mesmo mineral pode apresentar mais de um plano de
clivagem.
• Nem todos os minerais apresentam clivagem, neste caso, diz-se
clivagem ausente ou não observável.
PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Clivagem

Faca -> <- Ligações


Fracas
Ligações Fortes
PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Clivagem

Calcita – perfeita em 3 direções


• Tipos de clivagem:
- Perfeita, boa ou imperfeita.
Podem variar em até 3 direções.

- A clivagem geralmente atua nos


planos de fraqueza da estrutura
Cristalina.
PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Clivagem

• Direção dos planos de clivagens

Perfeita em 1 direção

Perfeita em 2 direções

Perfeita em 3 direções
PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Clivagem

Muscovita – clivagem perfeita em uma direção


PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Clivagem

Feldspato – clivagem boa e imperfeita (2 direções)


PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Clivagem

Halita – clivagem perfeita em 3 direções;


PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Clivagem

Clivagem ausente em quartzo


PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Formas do Cristal

Formas do Cristal
• É a forma geométrica habitual externa do mineral que reflete
o arranjo atômico interno (estrutura cristalina).
• Tipos:
1.Prismático (colunar)
2.Fibroso
3.Acicular (agulhas)
4.Tabular (maciço)
5.Lamelar (lâminas)
6.Equidimensional
7.Botroidal (glóbulos em grupo)
8.Esferoidal
9.Pulverulento
10.Dendrítico (arborescente)
PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Formas do Cristal

• Alguns minerais tem hábitos cristalinos tão distintos que os


tornam facilmente reconhecíveis

Micas – Lamelar Galena (FeS2) - Cúbico


PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Formas do Cristal
PROPRIEDADES DOS MINERAIS – Densidade Relativa ou Peso Específico

Densidade Relativa
• Define-se através da razão entre quantas vezes o volume do
mineral é mais pesado que o volume da água (H2O) expressa
em g/cm³;

• Maioria dos minerais formadores de rocha:


2.5 < d < 3.3 g/cm³
• Alguns minerais com elementos de maior peso atômico (Ba,
Pb, Sr):
d > 4 g/cm³

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