Memorial FundaçãoR1

UNIEURO – CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANO
Memorial de Cálculo - Fundação
ELIVAN BESSA DE CARVALHO CPD: 21998

JOSÉ VICENTE DUQUE DO SANTOS CPD: 22063
LUAN DE JESUS GONÇALVES CPD: 23029
Docente: MscBERNARDO ANTONIO SILVA RAMOS

Turma: 10º DE ENGENHARIA CIVIL – NOTURNO
1
SUMÁRIO
1. Sapatas ......................................................................................................................................................................... 4
1.1 Cálculo da Sapata Intermediária .............................................................................................................. 5
1.5.1 Pré dimensionamento ........................................................................................... 9
1.6 Tensão Máxima de Compressão ............................................................................................................ 11

1.7 Verificação dos balanços .......................................................................................................................... 12
1.8 Comprimento da ancoragem básico .................................................................................................... 13
1.9 Determinação do peso próprio da sapata ......................................................................................... 14
1.10 Pressão do solo ............................................................................................................................................. 14
1.11 Considerações da CEB 70 ......................................................................................................................... 14
1.12 Momento e Distâncias das seções de Referência S1A e S1B ...................................................... 15
1.13 Cálculo da Armadura.................................................................................................................................. 15
1.13.1 Calculo da Armadura Mínima ............................................................................ 16
1.13.2 Diâmetros ........................................................................................................... 16
1.14 Separação ........................................................................................................................................................ 16

1.15 Verificação da diagonal comprimida ................................................................................................... 16
1.15.1 Tensão na diagonal de compressão .................................................................... 16
1.15.2 Tensão de Cisalhamento atuante na seção critica ............................................... 16
1.16 Comprimento de ganchos ........................................................................................................................ 17
2
OUTUBRO/2019
OBJETIVOS
Este projeto tem por objetivo a definição de critérios para a qualificação e execução da
fundação de uma residência. A edificação é feita em concreto armado, com sistema esqueleto,
composta de dois pavimentos com lajes maciças.
METODOLOGIA
Inicialmente, foi realizado o estudo do projeto arquitetônico para a definição da planta

de forma que serviu de base para o pré-dimensionamento. Feita a sondagem do terreno, sendo
realizado o ensaio SPT, com a determinação do NSPT.
Os elementos estruturais foram dimensionados no Estado Limite Último (ELU) e

verificados no Estado Limite de Serviço (ELS). A análise e o dimensionamento estrutural foram
realizados através de consulta as normas para dimensionamento de alguns elementos estruturais
em concreto armado.
No desenvolvimento do trabalho, foi utilizado um programa com plataforma CAD para

a confecção das plantas.
São apresentadas as plantas de detalhamento da estrutura, bem como seu memorial de

cálculo.
COMPOSIÇÃO
O edifício residencial é composto pelos seguintes itens:
• 2 Pavimentos, sendo: 01 (um) pavimento de acesso (térreo) e (1) um pavimento superior,

conforme projeto arquitetônico cedido. .O edifício foi dimensionado em concreto armado com
paredes de alvenaria e pé direito de 3,60m.
Normas Vigentes
ABNT NBR 6118/2014 (Projeto de estruturas de concreto —Procedimento)
ABNT NBR 6122/2010 ( Projeto e execução de fundações )
3
1. Sapatas
A sapata é definida na NBR 6122 (item 3.2) como o “elemento de fundação superficial, de
concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nele resultantes sejam
resistidas pelo emprego de armadura especialmente disposta para esse fim.” De acordo com a
NBR 6122 (7.7.1), a menor dimensão não deve ser inferior a 60 cm.
A NBR 6118 (item 22.6.1) classifica as sapatas como rígidas ou flexíveis, sendo rígida a que
atende a equação:
𝐴 − 𝑎𝑝
h≥
3
onde: h = altura da sapata

A = dimensão da sapata em uma determinada direção;
ap = dimensão do pilar na mesma direção.
As sapatas rígidas têm a preferência no projeto de fundações, por serem menos deformáveis,
menos sujeitas à ruptura por punção e mais seguras.
As sapatas flexíveis são caracterizadas pela altura “pequena”, e segundo a NBR 6118 (item
22.6.2.3): “Embora de uso mais raro, essas sapatas são utilizadas para fundação de cargas
pequenas e solos relativamente fracos.”
A NBR 6118 (item 22.6.1) permite que, no caso de sapata rígida, se possa “admitir plana a
distribuição de tensões normais no contato sapata-terreno, caso não se disponha de
informações mais detalhadas a respeito. Para sapatas flexíveis ou em casos extremos de
fundação em rocha, mesmo com sapata rígida, essa hipótese deve ser revista.”
E no item 22.6.2.3 relativo às sapatas flexíveis: “A distribuição plana de tensões no contato
sapata-solo deve ser verificada.”
A NBR 6122 (7.6.1) recomenda que a “área da fundação solicitada por cargas centradas
deve ser tal que as tensões transmitidas ao terreno, admitidas uniformemente distribuídas,
sejam menores ou iguais à tensão admissível ou tensão resistente de projeto do solo de
apoio.” No item 7.8.1: “As sapatas devem ser calculadas considerando-se diagramas de
tensão na base representativos e que são função das características do solo (ou rocha).”
4
Dimensões da Sapata
1.1 Cálculo da Sapata Intermediária
1.2 A Norma Brasileira - NBR 6122/2010 determina que fundações rasas estão limitadas à
profundidade de 3 metros.
1.3 Supondo que a cota de assentamento das sapatas está 1,5 metro abaixo do nível do solo e
que a menor dimensão em planta destes elementos é 1 metro, podemos estimar a tensão
admissível do solo através da seguinte correlação empírica:
1.4 Bulbo de tensão equivalente à 2,5 *(dimensão menor da sapata) no nosso caso 1metro.
1.5 σa é a tensão admissível do solo em kgf/cm² e N é o SPT médio no bulbo de tensões (duas
vezes a largura da sapata). Como estimamos a largura da sapata como 1,5 metro o bulbo
de tensões (2,5m), deve ir de 1,5 metro até 4,0 metros de profundidade, conforme visto
abaixo:
5
Fontes: Aoki, Nelson; Cintra, José Carlos; Giacheti, Heraldo L; Tsuha, Cristina;
“FUNDAÇÕES DIRETAS”. Oficina de Texto. São Paulo, 2013.
6
Logo:
Método Berberian
Berberian (2010) em sua experiência brasileira para elaboração de projetos passou a

recomendar o coeficienteKBerb com os valores indicados na tabela abaixo. Para o cálculo da
tensão admissível, o autor utiliza a equação abaixo tomando o valor do NSPT dentro da zona
de plastificação 1,5 vezes o diâmetro B ou menor lado da base imediatamente a cota de
assentamento das sapatas.
NSPT
σa=KBerb
Onde:
σa: Tensão Admissível do Solo;
NSPT: Número de golpes médio da sondagem SPT brasileira na camada de apoio da sapata
KBerb= Coeficiente de influência do solo na capacidade de carga
De acordo com o laudo de sondagem o solo onde será apoiada a sapata é argila siltosa pouco
arenosa, portanto de acordo a tabela abaixo, obtem-se um coeficiente de influencia (KBerb) de
4,3.
7
Figura 1 - Valores de KBerb segundo Berberian
Método Victor de Mello
Mello (1975) recomenda sem distinção do tipo de solo utilizar a equação abaixo para obtenção
da tensão admissível em kg/cm², com o NSPT entre 4 e 16 golpes.
8
σa= √𝑁𝑆𝑃𝑇 − 1
Onde:
σa: Tensão Admissível do Solo;
NSPT: Número de golpes médio da sondagem SPT brasileira na camada de apoio da sapata
Considerando que a sapata está assentada a 1,5m e o bulbo de tensões a 2,5m, de posse dos
dados do ensaio SPT tiramos a média do NSPT( 8,66 ), e assim por meio de procedimento
estatístico, seguindo os métodos de alguns autores, como a Norma Brasileira - NBR 6122/2010,
Método de Berberian, Albieiro e Cintra, Parry, Milton e Vargas, e Vitor Melo encontramos os
valores de tensão admissível, onde realizamos um média aritmética simples, e no valor obtido
aplicamos 30% para mais e 30% para menos, para considerar um limite aceitável.
Métodos Tensão
Admissivel
Norma Brasileira 2 Kgf/cm²
Berberian 1,397 Kgf/cm²
Albieiro e Cintra 1,733 Kgf/cm²
Parry 1,733 Kgf/cm²
Milton e Vargas 1,238 Kgf/cm²
Vitor Melo 1,943 Kgf/cm²
Tensão Média= 1,674 Kgf/cm² Dispersão + 30% → 1,674 x 1,3 = 2,176 Kgf/cm²
Dispersão – 30% → 1,674 x 0,7 = 1,172 Kgf/cm²
1.5.1 Pré dimensionamento
1,10 𝑁𝑘
𝑆𝑎𝑝 =
𝜏𝑎𝑑𝑚
Sapata S1
1,10 .143,26(𝐾𝑁)
𝑆𝑎𝑝 = ⤳ 𝑺𝒂𝒑 = 𝟕𝟎𝟏𝟓, 𝟏𝟒cm²
0,01674
1 1
B= (bp - ap) + √4 (𝑏𝑝 − 𝑎𝑝)2 + 𝑆𝑎𝑝
2
9
2,5 cm para as formas b= 15+(2,5*2) = 20cm a = 30+(2,5*2) = 35cm
1 1
B= (15 - 30 ) + √4 (20 − 35)2 + 7015,14 B= 76,59 cm⤳80,00 cm
2
A = B + ap – bp
A = 80 + 30 – 15 A = 95 cm
A x B >Sap⤳95 x 80 >7600,00 ⤳ 7015,14 >7600,00OK!
A NBR 6122/2010 estabelece que em planta sapatas isoladas e blocos de fundações não
podem ter dimensões inferiores à 0,60m.
1.5.2 Detalhes Construtivos
A NBR 6122/2010 (item 7.7.3) estabelece que “Todas as partes da fundação superficial (rasa
ou direta) em contato com o solo (sapatas, vigas de equilíbrio, etc.) devem ser concretadas
sobre um lastro de concreto não estrutural com no mínimo 5 cm de espessura, a ser lançado
sobre toda a superfície de contato solo fundação. No caso de rocha, esse lastro deve servir
para regularização da superfície e, portanto, pode ter espessura variável, no entanto observado
um mínimo de 5 cm.”
Segundo a NBR 6122/2010 (item 7.7.2), “Nas divisas com terrenos vizinhos, salvo quando a
fundação for assente sobre rocha, tal profundidade não deve ser inferior a 1,5 m. Em casos de
obras cujas sapatas ou blocos estejam majoritariamente previstas com dimensões inferiores a
1,0 m, essa profundidade mínima pode ser reduzida. ” O Anexo A da NBR 6122 apresenta
procedimentos executivos relativos às fundações superficiais.
A superfície de topo da sapata deve ter um plano horizontal (mesa) maior que a seção
transversal do pilar, com pelo menos 2,5 ou 3 cm, que facilita a montagem e apoio da fôrma
do pilar (Figura 1.3).
10
Para evitar a possível ruptura nos lados da sapata é importante executar as faces extremas em
superfície vertical, com a seguinte sugestão para ho :
1.6 Tensão Máxima de Compressão

a) Verificação das Tensões na Sapata
Em função da força normal e dos momentos fletores solicitantes:
Nd= 143,26 KN Mx = 619,82 KN.m My = 783,72 KN.m
As excentricidades da força vertical são:
𝑀𝑥 619,82
𝑒𝑥 = 𝑒𝑥 = 𝑒 = 4,327 cm
𝑁𝑑 143,26 𝑥
𝑀𝑦 783,72
𝑒𝑌 = 𝑒𝑌 = 𝑒 = 5,471 cm
𝑁𝑑 143,26 𝑌
Calculo da tensão máxima σ1 com auxílio do ábaco da Figura 1.81
e𝑥 4,327
η𝑥 = η𝑥 = η𝑥 =0,046
𝐴 115
e𝑦 5,471
η𝑦 = η𝑦 = η𝑦 =0,068
𝐵 100
λ=0,74 ( Ábaco)
Fv 1,1 x 143,26
σ1= ≤1,3 σadmσ1= ≤1,3 x 143,26
λ1.A.B 0,74 x 1,15 x 1,0
σ1= 167,44≤ 217,675 OK!
11
b) Verificação do Tombamento na Sapata
𝑒 𝑒𝑦 ² 1 1
( 𝐴𝑥) ²+ ( 𝐵 )≤ 9 ⤳ η𝑥 ²+ η𝑌 ² ≤ 9
4,327 5,47 1 1
( 115 ) ²+ ( 100 ) ²≤ 9 ⤳ 0,038² + 0,055² ≤ 9
0,0923 ≤ 0,00441⤳ 0,00441 ≤ 0,111 OK!
1.7 Verificação dos balanços
𝐴 − 𝑎𝑝 115−35
CA = CA = CA = 40,0cm
2 2
𝐵 − 𝑏𝑝 100 − 20
CB = CB = CB = 40,0 cm
2 2
TABELA DA NBR 6118/2014
12
Verificação da altura
𝐴 − 𝑎𝑝
h≥
3
115− 35
h≥ h ≥ 26,67cm
3
𝐵 − 𝑏𝑝
h≥
3
100 − 20
h≥ h ≥ 26,67 cm h adotado = 27 cm
3
d= h – c – Δc⤳ d= 45cm - 4cm-1 ⤳ d= 40cm
1.8 Comprimento da ancoragem básico
Lb= 33 ∗1,6cm ⤳ Lb = 52,80
h = Lb + c + Δc
h = 52,80 + 4+1
h = 57,80 cm
h adotado = 65 cm
d = h-(2,5*2) -1 d= 65-5-1 d= 59 cm
ℎ
ho ≥{3 20𝑐𝑚
57,80
ho ≥{ 3 20𝑐𝑚⤳ ho =19,27 ho adotado = 20cm
13
1.9 Determinação do peso próprio da sapata
ℎ
Vc = 3 𝑥 (𝐴 𝑥 𝐵 + √𝐴 𝑥 𝐵 𝑥 (𝑎 𝑥 𝑏) + 𝑎 𝑥 𝑏)
0,65
Vc = 𝑥 (1,15 𝑥 1,0 + √1,15 𝑥 1,0 𝑥 (0,35 𝑥 0,20) + 0,35 𝑥 0,20)
3
Vc = 3,5075 m³
PPs = 1,4 x Vc x ϒcto
Onde: Vc = volume de concreto
ϒcto = peso específico do concreto
PPs = 1,4 x 3,5075 x 25kN/m³ PPs =122,62 kN
Nds= Nd + PPs
Onde: Nd= força normal
PPs = peso da sapata
Nds= 143,26 + 122,62 Nds= 266,022 kN
1.10 Pressão do solo
𝑁𝑑𝑠 266,022
Pd = Pd = Pd = 231,324 kN/m²
𝐴𝑥𝐵 1,15 𝑥 1,0
1.11 Considerações da CEB 70

O método proposto pelo CEB-70para o cálculo de sapatas e blocos sobre estacas foi
traduzido pelo Professor Lauro Modesto dos Santos. Para o método pode ser aplicado:
ℎ
≤ c ≤ 2h
2
Então:
ℎ 65
≤ ca ≤ 2h ≤ 40 ≤ 2 (65) 32,5 ≤ 40≤ 130 OK!
2 2
14
1.12 Momento e Distâncias das seções de Referência S1A e S1B
Os momentos fletores são calculados nas seções de referência S1A e S1B , relativas
respectivamente aos lados A e B. As distâncias xA e xB são:
XA= CA + 0,15 (ap)
XA= 40 + 0,15 (35) XA= 45,25 cm
XB= CB + 0,15(bp)
XB= 40+ 0,15 (20) XB= 43,00 cm
𝑋𝐴²
𝑀1 𝐴, 𝑑 = Pd x( )xB
2
45,25²
𝑀1 𝐴, 𝑑 = 0,0231 x( ) x 100 𝑀1 𝐴, 𝑑 =2368,247 kN.cm
2
𝑋𝐵²
𝑀1 𝐵, 𝑑 = Pd x( )xA
2
43,00²
𝑀1 𝐵, 𝑑 = 0,0231x( ) x 115 𝑀1 𝐵, 𝑑 = 2459,374 kN.cm
2
1.13 Cálculo da Armadura

𝑀1 𝐴,𝑑
𝐴𝑠𝐴 =
0,85 𝑑 𝑓𝑦𝑑
2368,247
𝐴𝑠𝐴 = 50 𝐴𝑠𝐴 = 1,09 cm²
0,85 ( 59𝑐𝑚 )
1,15
𝑀1 𝐵,𝑑
𝐴𝑠𝐵 =
0,85 𝑑 𝑓𝑦𝑑
2459,374
𝐴𝑠𝐵 = 50 𝐴𝑠𝐵 = 1,13 cm²
0,85 (59𝑐𝑚)
1,15
15
1.13.1 Calculo da Armadura Mínima
As,min = 0,0015 x B x h
As, min = 0,0015 x 100x 65 As, min= 9,75 cm²/m
1.13.2 Diâmetros
Pela tabela:
𝐷𝑚𝐴 = 7 φ 12,5 mm
𝐷𝑚𝐵 = 7 φ 12,5 mm
1.14 Separação
𝐴−2.𝐶
𝑆𝑒𝑝𝐴 =
𝐴−2.𝐶−𝑁𝑏.𝛗
115−2.4
𝑆𝑒𝑝𝐴 = 𝑆𝑒𝑝𝐴 = 4 cm
115−2.4−10.12,5
𝐵−2.𝐶
𝑆𝑒𝑝𝐵 =
𝐵−2.𝐶−𝑁𝑏.𝛗
115−2.4
𝑆𝑒𝑝𝐵 = 𝑆𝑒𝑝𝐵 = 5,5 cm
115−2.4−7.12,5
1.15 Verificação da diagonal comprimida

1.15.1 Tensão na diagonal de compressão
Uo = 2 ( ap + bp)
Uo = 2 ( 35 + 20 ) Uo =110cm
1.15.2 Tensão de Cisalhamento atuante na seção critica

𝑁𝑑
𝜏𝑠𝑑 =
𝑈𝑜 𝑥 𝑑
Onde: Nd = força normal

Uo = tensão na diagonal de compressão
ap e bp = dimensões do pilar
143,26
𝜏𝑠𝑑 = 𝜏𝑠𝑑 = 0,022 kn.cm²
110𝑐𝑚 𝑥 59𝑐𝑚
𝑉𝑅𝑑2 = 0,27 x ∝v x fcd
16
30 3,0
𝑉𝑅𝑑2 = 0,27 x 1 − x
250 1,4
𝑉𝑅𝑑2 = 0, 509kn.cm²
𝜏𝑠𝑑 <<< 𝑉𝑅𝑑2 (não necesita de estribos)
1.16 Comprimento de ganchos

Lv= ho – 2(c + Δc) – φ
Lh= 20 – 2 (4+1) – 0,0125cm Lh= 10 cm
Onde: Lh = comprimento horizontal
Δc = diferencial de cobrimento
C = cobrimento
Φ = diâmetro
Analise de recalque
Será utilizado o método de Schmertman (1970), através dos fundamentos teóricos e de
modelos computacionais, estudou a deformação vertical em solos arenosos submetidos à
carregamentos externos. Então, chegou à seguinte formulação:
σ
Ƹ𝑧 = 𝐼𝑧
𝐸𝑧
17
Podemos perceber, por esse gráfico de Iz que a máxima deformação não ocorre na superfície
de contato entre a fundação e o solo, porém, a uma profundidade z=B/2, em que B é a largura
da fundação.
Percebemos também que, a partir dessa profundidade, as deformações vão se tornando menores,
até terem valores mínimos a uma profundidade z=2B.
Para complementar a formulação anterior, podemos considerar o embutimento da fundação,

que vai minorar as deformações obtidas. Podemos também estimar a deformação ao longo do
tempo. Para isso, vamos utilizar os coeficientes C1 e C2, respectivamente.
𝑞
C1 = 1 − 0,5( ) ≥ 0,5
σ∗
𝑡
C2 = 1 + 0,2𝑙𝑜𝑔
0,1
Coeficiente C1: embutimento da sapata

Coeficiente C2: efeito do tempo
Módulo de deformabilidmhade: correlações com o SPT
Finalmente, o recalque de sapatas rígidas é dado pelo somatório das deformações:
𝐼𝑧
рi=C1 x C2 x σ x Σ( x∆z)
Es
18
Onde:
Iz: fator de influência na deformação a meia altura da i-ésima camada
Es: módulo de deformabilidade da i-ésima camada
∆z: espessura da i-ésima camada;
C_1: fator de correção do recalque;
C_1: parcela de recalque que se desenvolve com o tempo;
σ*: tensão líquida aplicada pela sapata;
Sapata do pilar 1:
q=γxh= 17KN/m³x0,65m= 11,05KN/m²
ssolo= 224,637 KN/m²
s*= ssolo – q = 224,637 – 11,05= 207,637 KN/m²
11,05
C1 = 1 − 0,5( ) ≥ 0,5
207,637
C1 = 0,97 ≥ 0,5 - OK!
0
C2 = 1 + 0,2𝑙𝑜𝑔
0,1
19
C2 = 1 (imediato)
Z= B/2 = 1/2= 0,5
σv= q+zxγ=11,05+0,5x17= 28,55
Izmáx= 0,5+0,1√σ ∗/σv=0,5+0,1√207,637/28,55= 1,94,
Es= α.k.NSPT= 7x0,2x12= 79,8
рi=0,97x1x 0,2076 x 17,73
рi= 11,99mm
CAMADA ∆Z NSPT Es IZ IZ*∆Z/Es

1 1150 8 21,6 0,356833 18,99807
3 1000 12 32,4 0,658778 20,33265
4 1000 18 48,6 0,573222 11,7947
5 1000 22 59,4 0,487667 8,209877
Ƹ 59,33529
20
ANALISE DE RECALQUE MÉTODO SCHMERTMANN
SAPATA σadm média (KN/m²) γsolo B h q σ* C1 C2 B/2 σv Izmáx α K NSPT Es Iz р (mm)
1 224,64 17 100 0,65 11,05 207,64 0,97 1 0,50 28,55 1,94 7 0,2 12,7 17,73 1,94 11,99
2 224,64 18 100 0,65 11,7 206,64 0,97 1 0,50 30,20 1,94 7 0,2 12,7 17,73 1,94 11,91
3 224,64 19 100 0,65 12,35 205,64 0,97 1 0,50 31,85 1,93 7 0,2 12,7 17,73 1,93 11,84
4 224,64 20 120 0,65 13 204,64 0,97 1 0,60 33,60 1,93 7 0,2 12,7 17,73 1,93 11,76
5 224,64 21 130 0,65 13,65 203,64 0,97 1 0,65 35,30 1,93 7 0,2 8,7 12,13 1,93 11,68
6 167,44 22 145 0,65 14,3 145,44 0,95 1 0,73 37,03 1,71 7 0,2 8,3 11,67 1,71 8,21
7 167,44 23 140 0,65 14,95 144,44 0,95 1 0,70 38,65 1,70 7 0,2 8,3 11,67 1,70 8,13
8 167,44 24 100 0,65 15,6 143,44 0,95 1 0,50 40,10 1,70 7 0,2 8,3 11,67 1,70 8,05
9 167,44 25 190 0,65 16,25 142,44 0,94 1 0,95 42,20 1,69 7 0,2 8,3 11,67 1,69 7,97
10 167,44 26 120 0,65 16,9 141,44 0,94 1 0,60 43,50 1,69 7 0,2 8,3 11,67 1,69 7,89
11 167,44 27 120 0,65 17,55 140,44 0,94 1 0,60 45,15 1,69 7 0,2 8,7 12,13 1,69 7,81
12 162,58 28 140 0,65 18,2 134,58 0,93 1 0,70 46,90 1,66 7 0,2 8,7 12,13 1,66 7,45
13 162,58 29 100 0,65 18,85 133,58 0,93 1 0,50 48,35 1,66 7 0,2 8,7 12,13 1,66 7,37
14 162,58 30 175 0,65 19,5 132,58 0,93 1 0,88 50,38 1,65 7 0,2 8,7 12,13 1,65 7,29
15 162,58 31 100 0,65 20,15 131,58 0,92 1 0,50 51,65 1,65 7 0,2 8,7 12,13 1,65 7,21
16 162,58 32 120 0,65 20,8 130,58 0,92 1 0,60 53,40 1,64 7 0,2 8,7 12,13 1,64 7,13
17 162,58 33 120 0,65 21,45 129,58 0,92 1 0,60 55,05 1,64 7 0,2 8,7 12,13 1,64 7,05
18 162,58 34 120 0,65 22,1 128,58 0,91 1 0,60 56,70 1,63 7 0,2 9 12,60 1,63 6,97
19 162,58 35 130 0,65 22,75 127,58 0,91 1 0,65 58,40 1,63 7 0,2 9 12,6 1,63 6,89
22 162,58 36 100 0,65 23,4 126,58 0,91 1 0,50 59,90 1,63 7 0,2 12 16,8 1,63 6,82
23 162,58 37 130 0,65 24,05 125,58 0,90 1 0,65 61,70 1,62 7 0,2 12 16,8 1,62 6,74
1
SPT1
Tensão Admissível
Norma Brasileira- NBR 6122

0,02 2 Argila med. Compacta
Metodoberberian
Nsptmedio 12,66666667 Sup
Tensão adm 2,043010753 2,920282584 kgf/cm²
Tensão 2,246371219 kgf/cm²
Média
Albieiro e Cintra
Nsptmedio 12,66666667 Inf
Tensão adm 2,533333333 1,572459853 kgf/cm²
Parry
Nsptmedio 12,66666667
Tensão adm 2,533333333
Milton Vargas
Vitor melo
1
SPT2
Tensão Admissível
Norma Brasileira- NBR 6122

0,02 2 argila med. Comp
Metodoberberian Sup
Nsptmedio 8,666666667 2,176748525 kgf/cm²
Tensão adm 1,397849462 Tensão Média 1,674421943 kgf/cm²
Inf
Albieiro e Cintra 1,17209536 kgf/cm²
Parry
Milton Vargas
Vitor melo
2
SPT3
Tensão Admissível
Metodo Brasileiro-NBR 6122

0,02 2 argila med. compacta
Metodoberberian
Albieiro e Cintra
Sup
2,113507 kgf/cm²
Tensão 1,625774 kgf/cm²
Média
Parry
Inf
1,138042 kgf/cm²
Milton Vargas
Vitor melo
3
Pré Dimensionamento Sapatas - SPT1
SPT 𝐴 𝑒𝑎 𝑠 1,10 𝑁𝑘 1 Aceitação

𝑝𝑜𝑠 𝑎 𝑏𝑝 − 𝑎𝑝 2 + 𝑆𝑎𝑝
Sapata Tipo σadm (média) SPT(médio) 𝜏𝑎𝑑𝑚 Nk=Nd B = (1/2 (bp -ap)) + Badotado (cm) bp (cm) ap (cm) A = B + ap-bp Aadotado (cm) 𝐴 𝑒𝑎 𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑑𝑎 A*B (cm²) Nd total
Furo 4 (A*B>Sap)
S1 isolada 0,02246 12,667 1 7015,14 143,26 76,592 100,00 20 35 115 115 11500,00 143,26 VERDADEIRO
4
Momentos Força Normal Ecentricidade Dimensões (cm) Dimensões (m) Tensão máxima
Sapata
Max (Cm) May (Cm) Nd,Total (KN) ex (cm) ey (cm) A B A B nx ny λ σ1 (KN/m²) σadm 1,3σadm 1,3σadm > σ1
S1 619,82 783,72 143,26 4,327 5,471 115 100,00 1,15 1,00 0,038 0,055 0,74 185,177 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S2 535,88 677,59 123,86 4,326 5,471 115 100,00 1,15 1,00 0,038 0,055 0,74 160,101 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S3 326,79 604,24 139,66 2,340 4,327 115 100,00 1,15 1,00 0,020 0,043 0,78 171,266 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S4 1127,29 891,53 206,06 5,471 4,327 135 120,00 1,35 1,20 0,041 0,036 0,82 170,631 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S5 1500,40 1186,61 274,26 5,471 4,327 145 130,00 1,45 1,30 0,038 0,033 0,79 202,589 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S6 2402,59 1628,63 351,96 6,826 4,627 160 145,00 1,60 1,45 0,043 0,032 0,77 216,724 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S7 1682,58 1330,69 307,56 5,471 4,327 155 140,00 1,55 1,40 0,035 0,031 0,72 216,536 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S8 661,71 484,35 111,26 5,947 4,353 115 100,00 1,15 1,00 0,052 0,044 0,71 149,891 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S9 2894,34 2337,99 558,66 5,181 4,185 205 190,00 2,05 1,90 0,025 0,022 0,83 190,088 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S10 1644,26 1141,41 227,46 7,229 5,018 135 120,00 1,35 1,20 0,054 0,042 0,82 188,351 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S11 1095,81 1022,20 236,26 4,638 4,327 135 120,00 1,35 1,20 0,034 0,036 0,74 216,788 167,44219 217,6749 VERDADEIRO
S12 1478,15 1941,59 311,86 4,740 6,226 155 140,00 1,55 1,40 0,031 0,044 0,81 195,168 162,57745 211,3507 VERDADEIRO
S13 735,75 697,70 161,26 4,563 4,327 115 100,00 1,15 1,00 0,040 0,043 0,82 188,108 162,57745 211,3507 VERDADEIRO
S14 2048,66 2596,36 471,06 4,349 5,512 190 175,00 1,90 1,75 0,023 0,031 0,76 205,052 162,57745 211,3507 VERDADEIRO
S15 483,53 611,39 111,76 4,326 5,471 115 100,00 1,15 1,00 0,038 0,055 0,74 144,461 162,57745 211,3507 VERDADEIRO
S16 954,70 1207,17 220,66 4,327 5,471 135 120,00 1,35 1,20 0,032 0,046 0,82 182,721 224,63712 292,0283 VERDADEIRO
S17 939,12 1187,47 217,06 4,327 5,471 135 120,00 1,35 1,20 0,032 0,046 0,82 179,740 224,63712 292,0283 VERDADEIRO
S18 972,64 1028,82 188,06 5,172 5,471 135 120,00 1,35 1,20 0,038 0,046 0,81 157,648 224,63712 292,0283 VERDADEIRO
S19 1065,03 1346,67 246,16 4,327 5,471 145 130,00 1,45 1,30 0,030 0,042 0,8 179,560 162,57745 211,3507 VERDADEIRO
S20 626,31 791,93 144,76 4,327 5,471 115 100,00 1,15 1,00 0,038 0,055 0,73 189,680 162,57745 211,3507 VERDADEIRO
S21 1143,34 1445,70 264,26 4,327 5,471 145 130,00 1,45 1,30 0,030 0,042 0,78 197,705 224,63712 292,0283 VERDADEIRO
S22 845,24 1068,75 195,36 4,327 5,471 135 120,00 1,35 1,20 0,032 0,046 0,83 159,822 224,63712 292,0283 VERDADEIRO
S23 1241,56 1826,29 286,96 4,327 6,364 155 140,00 1,55 1,40 0,028 0,045 0,89 163,442 224,63712 292,0283 VERDADEIRO
1
e_x/A +
Verificação de tração na base Verificação ao tombamento da sapata
𝑒𝑥 𝑒𝑦 1 𝑒𝑥 𝑒𝑦 2+ 2 1 𝑒𝑥 𝑒𝑦 2 1
Sapata + = nx + ny nx + ny > Verificação ²+ ² 𝑥 𝑦 ²+ Verificação
𝐴 𝐵 6 𝐴 𝐵 9 𝐴 𝐵 9
S1 0,0923 0,0923 FALSO Não há tração na base 0,00441 0,00441 0,111111 VERDADEIRO Ok!
2
Verificação dos balanços
𝐴 − 𝑎𝑝 𝐵 − 𝑏𝑝
Sapata Tipo CA= CB = 2 Aadotado (cm) B bp ap
2
S1 isolada 40,00 40,00 115,00 100,00 20 35

S2 isolada 40,00 40,00 115,00 100,00 20 35
S3 isolada 40,00 40,00 115,00 100,00 20 35
S4 isolada 50,00 50,00 135,00 120,00 20 35
S5 isolada 55,00 55,00 145,00 130,00 20 35
S6 isolada 62,50 62,50 160,00 145,00 20 35
S7 isolada 60,00 60,00 155,00 140,00 20 35
S8 isolada 40,00 40,00 115,00 100,00 20 35
S9 isolada 85,00 85,00 205,00 190,00 20 35
S10 isolada 50,00 50,00 135,00 120,00 20 35
S11 isolada 50,00 50,00 135,00 120,00 20 35
S12 isolada 60,00 60,00 155,00 140,00 20 35
S13 isolada 40,00 40,00 115,00 100,00 20 35
S14 isolada 77,50 77,50 190,00 175,00 20 35
S15 isolada 40,00 40,00 115,00 100,00 20 35
S16 isolada 50,00 50,00 135,00 120,00 20 35
S17 isolada 50,00 50,00 135,00 120,00 20 35
S18 isolada 50,00 50,00 135,00 120,00 20 35
S19 isolada 55,00 55,00 145,00 130,00 20 35
S20 isolada 40,00 40,00 115,00 100,00 20 35
S21 isolada 55,00 55,00 145,00 130,00 20 35
S22 isolada 50,00 50,00 135,00 120,00 20 35
S23 isolada 60,00 60,00 155,00 140,00 20 35
1
Verificação da altura
𝐴 − 𝑎𝑝 𝐵 − 𝑏𝑝
Sapata h > h> d = h-c-Δc h adotado(cm) c Δc
3 3
S1 26,67 26,67 40,00 45,00 4,00 1,00

S2 26,67 26,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S3 26,67 26,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S4 33,33 33,33 40,00 45,00 4,00 1,00
S5 36,67 36,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S6 41,67 41,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S7 40,00 40,00 40,00 45,00 4,00 1,00
S8 26,67 26,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S9 56,67 56,67 55,00 60,00 4,00 1,00
S10 33,33 33,33 40,00 45,00 4,00 1,00
S11 33,33 33,33 40,00 45,00 4,00 1,00
S12 40,00 40,00 40,00 45,00 4,00 1,00
S13 26,67 26,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S14 51,67 51,67 55,00 60,00 4,00 1,00
S15 26,67 26,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S16 33,33 33,33 40,00 45,00 4,00 1,00
S17 33,33 33,33 40,00 45,00 4,00 1,00
S18 33,33 33,33 40,00 45,00 4,00 1,00
S19 36,67 36,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S20 26,67 26,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S21 36,67 36,67 40,00 45,00 4,00 1,00
S22 33,33 33,33 40,00 45,00 4,00 1,00
S23 40,00 40,00 40,00 45,00 4,00 1,00
2
Comprimento da ancoragem básico
Sapata tipo de pilar Ø (mm) Ø (cm) C30 LB (cm) H= LB+c+Δc H definido (cm) H ≥ hatotado 3 minimo 15cm
ho (cm)
S1 canto 16 1,6 33 52,8 57,80 65 VERDADEIRO 19,27 20
S3 intermediário 16 1,6 33 52,8 57,80 65 VERDADEIRO 19,27 20
S4 extremidade 16 1,6 33 52,8 57,80 65 VERDADEIRO 19,27 20
1
Determinação dos momentos fletores
Sapata Pps = 1,4 *Vc*ϒcto (KN) Nds = Nd + Pps (KN) KN/m² Pd = KN/cm² H (m) A (m) B (m) b (m) Nd (KN)
S1 3,5075 122,762 266,022 231,324 0,0231 0,65 1,15 1,00 7,00 143,26
S2 2,8492 99,721 223,581 194,418 0,0194 0,65 1,15 1,00 7,00 123,86
S3 2,8492 99,721 239,381 208,157 0,0208 0,65 1,15 1,00 7,00 139,66
S4 3,7192 130,171 336,231 207,550 0,0208 0,65 1,35 1,20 7,00 206,06
S5 3,4911 122,187 396,447 210,317 0,0210 0,65 1,45 1,30 7,00 274,26
S6 5,0423 176,482 528,442 227,777 0,0228 0,65 1,60 1,45 7,00 351,96
S7 3,7899 132,648 440,208 202,861 0,0203 0,65 1,55 1,40 7,00 307,56
S8 2,8492 99,721 210,981 183,462 0,0183 0,65 1,15 1,00 7,00 111,26
S9 5,7839 202,437 761,097 195,404 0,0195 0,65 2,05 1,90 7,00 558,66
S10 3,4710 121,485 348,945 215,398 0,0215 0,65 1,35 1,20 7,00 227,46
S11 3,5979 125,927 362,187 223,572 0,0224 0,65 1,35 1,20 7,00 236,26
S12 3,7899 132,648 444,508 204,842 0,0205 0,65 1,55 1,40 7,00 311,86
S13 2,9549 103,422 264,682 230,158 0,0230 0,65 1,15 1,00 7,00 161,26
S14 5,2704 184,465 655,525 197,150 0,0197 0,65 1,90 1,75 7,00 471,06
S15 3,0560 106,959 218,719 190,190 0,0190 0,65 1,15 1,00 7,00 111,76
S16 0,8710 30,485 251,145 155,028 0,0155 0,65 1,35 1,20 7,00 220,66
S17 0,8710 30,485 247,545 152,806 0,0153 0,65 1,35 1,20 7,00 217,06
S18 0,8710 30,485 218,545 134,904 0,0135 0,65 1,35 1,20 7,00 188,06
S19 0,9718 34,011 280,171 148,632 0,0149 0,65 1,45 1,30 7,00 246,16
S20 0,6825 23,888 168,648 146,650 0,0147 0,65 1,15 1,00 7,00 144,76
S21 0,9718 34,011 298,271 158,234 0,0158 0,65 1,45 1,30 7,00 264,26
S22 0,8710 30,485 225,845 139,410 0,0139 0,65 1,35 1,20 7,00 195,36
S23 1,0768 37,689 324,649 149,608 0,0150 0,65 1,55 1,40 7,00 286,96
2
Distâncias S1A e S1B
Sapata XA= CA+ 0,15 ap XB= CB + 0,15 bp ap (m) bp (m) CA (m) CB (m)
S1 45,250 43,000 35,00 20,00 40,00 40,00
S2 45,250 43,000 35,00 20,00 40,00 40,00
S3 45,250 43,000 35,00 20,00 40,00 40,00
S4 55,250 53,000 35,00 20,00 50,00 50,00
S5 60,250 58,000 35,00 20,00 55,00 55,00
S6 67,750 65,500 35,00 20,00 62,50 62,50
S7 65,250 63,000 35,00 20,00 60,00 60,00
S8 45,250 43,000 35,00 20,00 40,00 40,00
S9 90,250 88,000 35,00 20,00 85,00 85,00
S10 55,250 53,000 35,00 20,00 50,00 50,00
S11 55,250 53,000 35,00 20,00 50,00 50,00
S12 65,250 63,000 35,00 20,00 60,00 60,00
S13 45,250 43,000 35,00 20,00 40,00 40,00
S14 82,750 80,500 35,00 20,00 77,50 77,50
S15 45,250 43,000 35,00 20,00 40,00 40,00
S16 55,250 53,000 35,00 20,00 50,00 50,00
S17 55,250 53,000 35,00 20,00 50,00 50,00
S18 55,250 53,000 35,00 20,00 50,00 50,00
S19 60,250 58,000 35,00 20,00 55,00 55,00
S20 45,250 43,000 35,00 20,00 40,00 40,00
S21 60,250 58,000 35,00 20,00 55,00 55,00
S22 55,250 53,000 35,00 20,00 50,00 50,00
S23 65,250 63,000 35,00 20,00 60,00 60,00
1
Momentos fletores S1A e S1B
Sapata M1A,d = Pd * * B M1B,d = Pd * *B

Asmin B Asmin A
S1 2368,247 2459,374 9,75 11,2125
S2 1990,416 2067,005 9,75 11,2125
S3 2131,075 2213,076 9,75 11,2125
S4 3801,350 3935,298 11,7 13,1625
S5 4962,507 5129,413 12,675 14,1375
S6 7579,943 7817,753 14,1375 15,6
S7 6045,842 6239,942 13,65 15,1125
S8 1878,245 1950,518 9,75 11,2125
S9 15119,959 15510,357 18,525 19,9875
S10 3945,098 4084,110 11,7 13,1625
S11 4094,805 4239,092 11,7 13,1625
S12 6104,899 6300,894 13,65 15,1125
S13 2356,319 2446,987 9,75 11,2125
S14 11812,488 12137,038 17,0625 18,525
S15 1947,132 2022,055 9,75 11,2125
S16 2839,392 2939,443 11,7 13,1625
S17 2798,691 2897,308 11,7 13,1625
S18 2470,823 2557,887 11,7 13,1625
S19 3507,032 3624,985 12,675 14,1375
S20 1501,375 1559,146 9,75 11,2125
S21 3733,598 3859,171 12,675 14,1375
S22 2553,355 2643,328 11,7 13,1625
S23 4458,755 4601,902 13,65 15,1125
2
Armadura
Área de aço calculada
Asa = As b= Comprimento de ganchos
Sapata Asmin B Asmin A Lv= ho – 2(c + Δc) – φ
S1 1,09 1,13 9,75 11,2125 10
S2 0,91 0,95 9,75 11,2125 10
S3 0,98 1,01 9,75 11,2125 10
S4 1,74 1,80 11,7 13,1625 10
S5 2,28 2,35 12,675 14,1375 10
S6 3,48 3,59 14,1375 15,6 10
S7 2,77 2,86 13,65 15,1125 10
S8 0,86 0,89 9,75 11,2125 10
S9 6,93 7,11 18,525 19,9875 10
S10 1,81 1,87 11,7 13,1625 10
S11 1,88 1,94 11,7 13,1625 10
S12 2,80 2,89 13,65 15,1125 10
S13 1,08 1,12 9,75 11,2125 10
S14 5,42 5,57 17,0625 18,525 10
S15 0,89 0,93 9,75 11,2125 10
S16 1,30 1,35 11,7 13,1625 10
S17 1,28 1,33 11,7 13,1625 10
S18 1,13 1,17 11,7 13,1625 10
S19 1,61 1,66 12,675 14,1375 10
S20 0,69 0,72 9,75 11,2125 10
S21 1,71 1,77 12,675 14,1375 10
S22 1,17 1,21 11,7 13,1625 10
S23 2,04 2,11 13,65 15,1125 10
3
separação A separação B
Sapata Armaduras B Armaduras A

S1 barras diam sep adota barras diam sep adotado adotado adotado
S2 9 12,5 11 20 10 12,5 11 20 11,44 20 11,00 20
S3 9 12,5 11 20 10 12,5 11 20 11,44 20 11,00 20
S4 9 12,5 11 20 10 12,5 11 20 11,44 20 11,00 20
S5 10 12,5 12 20 12 12,5 11 20 11,18 20 12,00 20
S6 11 12,5 12 20 12 12,5 12 20 12,09 20 11,80 20
S7 12 12,5 12 20 14 12,5 11 20 11,38 20 12,09 20
S8 12 12,5 12 20 14 12,5 11 20 11,00 20 11,64 20
S9 9 12,5 11 20 10 12,5 11 20 11,44 20 11,00 20
S10 16 12,5 12 20 16 12,5 13 20 12,87 20 11,87 20
S11 10 12,5 12 20 12 12,5 11 20 11,18 20 12,00 20
S12 10 12,5 12 20 12 12,5 11 20 11,18 20 12,00 20
S13 12 12,5 12 20 14 12,5 11 20 11,00 20 11,64 20
S14 9 12,5 11 20 10 12,5 11 20 11,44 20 11,00 20
S15 14 12,5 13 20 9 12,5 22 20 22,25 25 12,54 20
S16 9 12,5 11 20 9 12,5 13 20 12,88 20 11,00 20
S17 10 12,5 12 20 10 12,5 14 20 13,67 20 12,00 20
S18 10 12,5 12 20 10 12,5 14 20 13,67 20 12,00 20
S19 10 12,5 12 20 10 12,5 14 20 13,67 20 12,00 20
S20 11 12,5 12 20 11 12,5 13 20 13,30 20 11,80 20
S21 9 12,5 11 20 9 12,5 13 20 12,88 20 11,00 20
S22 11 12,5 12 20 12 12,5 12 20 12,09 20 11,80 20
S23 10 12,5 12 20 10 12,5 14 20 13,67 20 12,00 20
59 12 12,5 12 20 12 12,5 13 20 13,00 20 11,64 20
1
Tensão de cisalhamento na seção critica
Vrd2 = 0,27* &v*fcd Nd &v fcd d

Τsd =
0,022
0,509 143,26 0,88 2,142857143 59
0,97
Tensão diagonal de compressão
Uo = 2 (ap+bp) ap bp
110 35 20
Sapata Nd tsd tsd<vrd2

S1 143,26 0,022 VERDADEIRO

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UNIEURO – CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANO

Memorial de Cálculo - Fundação

ELIVAN BESSA DE CARVALHO CPD: 21998

Docente: MscBERNARDO ANTONIO SILVA RAMOS

1.6 Tensão Máxima de Compressão ............................................................................................................ 11

1.13.2 Diâmetros ........................................................................................................... 16

1.14 Separação ........................................................................................................................................................ 16

1.15.2 Tensão de Cisalhamento atuante na seção critica ............................................... 16

1.16 Comprimento de ganchos ........................................................................................................................ 17

Inicialmente, foi realizado o estudo do projeto arquitetônico para a definição da planta

Os elementos estruturais foram dimensionados no Estado Limite Último (ELU) e

No desenvolvimento do trabalho, foi utilizado um programa com plataforma CAD para

São apresentadas as plantas de detalhamento da estrutura, bem como seu memorial de

O edifício residencial é composto pelos seguintes itens:

• 2 Pavimentos, sendo: 01 (um) pavimento de acesso (térreo) e (1) um pavimento superior,

onde: h = altura da sapata

1.1 Cálculo da Sapata Intermediária

Berberian (2010) em sua experiência brasileira para elaboração de projetos passou a

σa: Tensão Admissível do Solo;

KBerb= Coeficiente de influência do solo na capacidade de carga

Método Victor de Mello

σa: Tensão Admissível do Solo;

Dispersão – 30% → 1,674 x 0,7 = 1,172 Kgf/cm²

1.5.1 Pré dimensionamento

A x B >Sap⤳95 x 80 >7600,00 ⤳ 7015,14 >7600,00OK!

1.5.2 Detalhes Construtivos

1.6 Tensão Máxima de Compressão

Nd= 143,26 KN Mx = 619,82 KN.m My = 783,72 KN.m

As excentricidades da força vertical são:

Calculo da tensão máxima σ1 com auxílio do ábaco da Figura 1.81

σ1= 167,44≤ 217,675 OK!

0,0923 ≤ 0,00441⤳ 0,00441 ≤ 0,111 OK!

1.7 Verificação dos balanços

TABELA DA NBR 6118/2014

d= h – c – Δc⤳ d= 45cm - 4cm-1 ⤳ d= 40cm

1.8 Comprimento da ancoragem básico

Lb= 33 ∗1,6cm ⤳ Lb = 52,80

PPs = 1,4 x Vc x ϒcto

Onde: Vc = volume de concreto

ϒcto = peso específico do concreto

PPs = 1,4 x 3,5075 x 25kN/m³ PPs =122,62 kN

Onde: Nd= força normal

PPs = peso da sapata

Nds= 143,26 + 122,62 Nds= 266,022 kN

1.10 Pressão do solo

1.11 Considerações da CEB 70

XA= 40 + 0,15 (35) XA= 45,25 cm

XB= 40+ 0,15 (20) XB= 43,00 cm

1.13 Cálculo da Armadura

As, min = 0,0015 x 100x 65 As, min= 9,75 cm²/m

1.15 Verificação da diagonal comprimida

1.15.2 Tensão de Cisalhamento atuante na seção critica

Onde: Nd = força normal

𝑉𝑅𝑑2 = 0,27 x ∝v x fcd

𝜏𝑠𝑑 <<< 𝑉𝑅𝑑2 (não necesita de estribos)

1.16 Comprimento de ganchos

Lh= 20 – 2 (4+1) – 0,0125cm Lh= 10 cm

Onde: Lh = comprimento horizontal

Para complementar a formulação anterior, podemos considerar o embutimento da fundação,

Coeficiente C1: embutimento da sapata

Finalmente, o recalque de sapatas rígidas é dado pelo somatório das deformações:

Iz: fator de influência na deformação a meia altura da i-ésima camada

Es: módulo de deformabilidade da i-ésima camada

∆z: espessura da i-ésima camada;