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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
PROFESSOR: ADUNIAS DOS SANTOS TEIXEIRA
ALUNO: JOSÉ MATHEUS DA ROCHA MARQUES – 481223

Tarefa: relatório da aula de Arcmap 10.5 da plataforma ArcGIS

1. aula prática no Arcmap versão 10.5


Ao abrir o ArcMap versão 10.5 da plataforma ArcGIS (figura 01), temos a sua interface
composta pelo nome do projeto que está por default “Untitled” (sem título), pois não há
nenhum progresso de mapeamento salvo.

Figura 01: Interface do Arcmap versão 10.5

O número 2 indica a barra de menus que contém todos os menus principais do software
(file, edit, view, bookmars, insert, selection, geoprocessing, customize, Windows e help).
O número 3 indica a barra de layers (camadas). É o local onde os layers podem ser vistos
e controlados pelo analista GIS.

O número 4 indica a tela de visualização dos layers; o 5 indica as barras laterais de sub-
menus que dão acesso a navegação para buscar arquivos (como o ArcCatalog), criação
de feições (como o Create Features) e as funções de análises espaciais em GIS (como o
ArcToolbox). O número 6 indica as coordenadas com base no ponteiro do mouse, está
“Unknow units”, pois não há nenhum sistema de referência de coordenadas atribuído ao
projeto.

Para que seja possível adicionar ferramentas para produção do mapeamento, é necessário
adicioná-las na interface, conforme indica a figura 02. Para isso, vá em customize –
toolbars e na lista que aparecer escolha as ferramentas das quais você deseja trabalhar.

Figura 02: Menu customize para adicionar barra de ferramentas básicas na interface do
Arcmap.

Após a seleção e ativação das ferramentas, elas irão aparecer abaixo da barra principal de
menus, como exemplo da figura 03. As barras de ferramentas utilizadas na aula do dia
14/08/2019 foram “Editor” e a “Tools”.
Figura 03: barras de ferramentas ativadas no menu customize.

Para visualização dos dados vetoriais no formato ponto, linha e polígono, vá no canto
superior nos menus e procure pelo botão ArcCatalog (1, figura 04). Ao clicar sobre ele,
uma barra de navegação em pastas no computador irá aparecer (2).

O ArcCatalog é uma ferramenta de busca de arquivos vetoriais ou rasters para serem


visualizados no Arcmap.

Figura 04: abrir a aba de navegação ArcCatalog


Para salvar o progresso feito até então, vá no canto superior esquerdo da tela no menu
“File” (1) e clique em “Save as” (2, salvar como), como indica a figura 05.

Figura 05: Passos 1 e 2 para salvar o projeto (progresso e organização do mapeamento)

Uma nova janela irá abrir para o usuário indicar aonde o arquivo será salvo (figura 06).
Como exemplo, o projeto na figura 06 foi salvo na pasta “SIG” com o nome
“Projeto_Aula_01_SIG_ArcGIS.mxd”

Figura 06: indicando destino e nomeando projeto do Arcmap 10.5

Após salvar o arquivo, o nome “Untitled” mudará para o nome do seu projeto (1). No
caso do usuário, foi denominado “Projeto_Aula_01_SIG_ArcGIS”
Figura 07: nome do projeto de mapeamento no Arcmap após salvar no diretório

Para adicionar e visualizar dados vetoriais ou rasters, clique na função “Add data” (1)
localizada no canto superior direito na barra de ferramentas “Standart” (figura 08).

Figura 08: botão para adicionar dados vetoriais ou rasters (Add data)

Na nova janela que aparecer, clique no botão “Connect to folder” (1, conectar a pasta),
caso a sua pasta que guarda os dados não esteja associada ao Arcmap (figura 09).
Figura 09: Conectar a pasta de dados ao Arcmap

Na nova janela que irá abrir (1), selecione a pasta que contém os dados vetoriais ou raster
(2) e clique em ok.

Figura 10: Selecionar a pasta que contém os dados a serem visualizados

Após feito o procedimento, os vetores que estarão dentro da pasta selecionada aparecerão
na janela para serem abertos no Arcmap. Como exemplo, selecione o “Municipios_ce”
para ser visualizado (figura 11).
Figura 11: arquivos vetoriais na pasta “CEARA_OK”

Após a seleção do arquivo “Municipios_ce” e clicar em “add” no canto inferior esquerdo


da janela, o vetor do tipo polígono irá aparecer enquanto camada na aba dos “layers”
(canto esquerdo” e enquanto polígonos na janela de visualização do Arcmap.

Figura 12: camada “Municipios_ce” no Arcmap.

Para visualizar as informações dos municípios, clique com o botão direito do mouse no
layer (1) e clique na opção “Open attribute table” (abrir tabela de atributos) (2).
Figura 13: abrir tabela de atributos de uma camada vetorial

Ao clicar nesta opção, uma tabela de atributos correspondente a camada selecionada irá
aparecer. Esta tabela possui dados referentes a todos os polígonos da camada, onde as
colunas correspondem aos campos temáticos e as linhas as informações desses campos.

Figura 14: tabela de atributos de uma camada vetorial

Cada linha representa um polígono. O campo “FID” é o campo de identificação da feição


(Feature ID); o campo “Shape” indica o tipo de feição (polígono, ponto ou linha) e os
outros campos são informações adicionais (área, nome dos polígonos, entre outros).
Na camada em questão, o campo “UFNOME” indica que existem polígonos referentes
aos estados do Piauí, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, além de zonas de
conflitos territoriais.

Figura 16: campo “UFNOME” indicando que existem polígonos fora do Ceará.

Para criarmos uma camada somente com os limites do Ceará de acordo com a coluna
“UFNOME”, vá para os menus da tabela de atributos do vetor (1) e selecione a opção
“Select by Attributes” (2, selecione por atributos).

Figura 17: ferramenta select by attributes


Irá abrir uma nova janela que solicitará informações para que sejam selecionados somente
os polígonos que possuam o nome “CEARÁ” na coluna. Essas informações são dadas
por meio de uma equação escrita na estrutura da linguagem computacional Structured
Query Language” (SQL ou Linguagem de Consulta Estruturada).

A linguagem SQL é uma linguagem de consulta de dados que permite através de um


comando “Query” selecionar apenas os dados específicos da tabela (figura 18), cujo
comando é dado pela estrutura “Objeto” “Operador” “Objeto”. Como exemplo, para
selecionar os polígonos que contenham “CEARA” no nome, utiliza-se a consulta
“UF_NOME” = “CEARA” e em seguida é apertado o “Apply”.

Figura 18: função SQL para selecionar os polígonos que contenham “CEARA” na coluna
“UF_NOME”

Aplicada a consulta, a função retorna como resultado apenas os polígonos que contém o
município Ceará na coluna “UF_NOME” (figura 19).
Figura 19: resultado da consulta SQL para selecionar todos os polígonos específicos.

Para criar um novo vetor somente com os polígonos selecionados, clique com o botão
direito na camada na aba “layer” (1), clique em “Data” (2) e selecione a opção “Export
data” (3).

Figura 20: função “export data” para exportar apenas os dados selecionados

Na nova janela que abrirá, selecione o destino que a nova camada será salva e clique em
ok.
Ao fazer o mesmo procedimento de seleção por atributos na nova camada (1), veja que o
campo “UF_NOME” contém apenas os polígonos relacionados ao Ceará (2, figura 21).

Figura 21: seleção dos polígonos do Ceará

No entanto, o Ceará totaliza 184 municípios, mas a função retornou 187 polígonos como
resultado. Os 3 polígonos a mais são polígonos inválidos, com inexpressiva área em
quilômetro quadrado. Para eliminá-los, realize uma consulta na opção Select by atributes
(1) e escreva “AREAkm2” < 5". A consulta retorna os três polígonos inexpressivos.

Figura 22: consulta para selecionar as três áreas


Para deletar os três polígonos inexpressivos, habilite a ferramenta “Editor” situado no
canto superior da tela (figura 23)

Figura 23: ativar o menu de edição (Editor)

Após a ativação da ferramenta de edição e ir na tabela de atributos (1), selecione os três


polígonos que deseja excluir, clique com o botão direito nas linhas e selecione a opção
“delete selected” (2, figura 24).

Figura 24: deletar polígonos selecionados.


Para realizar manipulações e visualizar informações espaciais no novo vetor
“Ce_Limites_Municipais”, clique com o botão direito na camada (1) e depois em
“properties” para ir nas propriedades da camada (figura 25).

Figura 25: passos para seguir para as propriedades da camada

Para manipular as simbologias, na nova janela que aparecer clique na opção


“Symbology”. No canto esquerdo da janela existem as opções em negrito “Features” (1),
“Categories” (2), “Quantities” (3), “Charts” (4) e “Multiple Atributes” (5).

Figura 26: janela de visualização de simbologias nas propriedades da camada.


Selecione a opção “Categories” para trabalharmos com dados a serem visualizados
categoricamente. Na nova janela, na opção “Value Field” (2, campo de valores), selecione
o campo “NOMEMESO” para regiões do estado do Ceará serem visualizadas no vetor e
depois clique em “Add All Values” (3), como está na figura 27.

Figura 27: selecionar campo de valores para ser visualizado na camada vetorial.

Após aplicado o “ok”, todas as regiões do Ceará que estavam descritas na coluna
“NOMEMESO” são categorizadas no vetor.

Figura 28: visualização da simbologia da camada vetorial baseada em categoria


Para visualizar camadas referentes a pontos e linhas, realize o processo de adicionar
camadas na função “Add layer” e adicione as camadas “Pluviometria_OK” (1) e
“Rios500” (2) localizadas na pasta “CEARA_OK”.

Essas camadas são visualizadas no painel central e são dados referentes aos postos
pluviométricos (vetor de ponto) e rios do Ceará (vetor de linha).

Figura 29: novas camadas adicionadas na aba “layers”

Na mesma janela de propriedades da camada “Ce_Limites_Municipais”, nas opções de


simbologia “Symbology”, clique na opção “Quantities” (1). Uma nova janela aparecerá
para categorizar os polígonos em valores numéricos de quantidade no campo “value” (2).

Figura 30: opção “Quantities” no menu “Symbology”


Na opção “value” (1), selecione o campo “AREAkm2” para categorizar os municípios do
Ceará em menor e maior área. Por default, o Arcmap classifica os valores (3) em “natural
breaks” (quebras naturais).

Figura 31: categorizar polígonos em valores numéricos com método “Natural Breaks”

Caso queira mudar o método de classificação, clique em “Classify” (0) e uma nova janela
abrirá (figura 32). Essa janela (1) indica os métodos de classificação estatística (2) que o
analista pode selecionar ou não.

Figura 32: janela de classificação dos dados quantitativos.


O número 3 indica as classes que podem ser selecionadas de acordo com o critério do
analista; o número 4 indica as estatísticas gerais dos dados; o 5 indica a visualização do
histograma dos dados e o 6 os valores contínuos ou em porcentagem das classes.

Caso selecionemos o método de classificação por intervalos iguais “Equal Interval” e a


quantidade de classes em duas (2) como está na figura 33, o Arcmap classificará os
municípios em duas classes e em intervalos iguais (figura 34).

Figura 33: classificação dos valores em intervalos iguais e em duas classes

Figura 34: visualização dos valores em intervalos iguais e em duas classes

Para visualizar os dados no modo de símbolos graduados, vá para as propriedades da


camada e no menu Quantities selecione “Graduated Symbols”. Selecione o campo
AREAkm2 na opção “Value” (2) e novamente o Arcmap classifica os dados em quebras
naturais “Natural Breaks” (figura 35).
Figura 35: classificação e visualização de dados por símbolos graduados.

Dessa forma, a visualização dos dados se dá na forma de simbologia graduada por


círculos. Em teoria, quanto maior o círculo, maior a área em km2 do município. Quanto
menor o símbolo do círculo, menor a área.

No entanto, os dados classificados por default demonstram municípios com grande área
visual estão classificados como áreas pequenas. A ausência do tratamento estatístico das
informações pode fazer com que os mintam sobre a realidade.

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