Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
PROFESSOR: ADUNIAS DOS SANTOS TEIXEIRA
ALUNO: JOSÉ MATHEUS DA ROCHA MARQUES – 481223
O número 2 indica a barra de menus que contém todos os menus principais do software
(file, edit, view, bookmars, insert, selection, geoprocessing, customize, Windows e help).
O número 3 indica a barra de layers (camadas). É o local onde os layers podem ser vistos
e controlados pelo analista GIS.
O número 4 indica a tela de visualização dos layers; o 5 indica as barras laterais de sub-
menus que dão acesso a navegação para buscar arquivos (como o ArcCatalog), criação
de feições (como o Create Features) e as funções de análises espaciais em GIS (como o
ArcToolbox). O número 6 indica as coordenadas com base no ponteiro do mouse, está
“Unknow units”, pois não há nenhum sistema de referência de coordenadas atribuído ao
projeto.
Para que seja possível adicionar ferramentas para produção do mapeamento, é necessário
adicioná-las na interface, conforme indica a figura 02. Para isso, vá em customize –
toolbars e na lista que aparecer escolha as ferramentas das quais você deseja trabalhar.
Figura 02: Menu customize para adicionar barra de ferramentas básicas na interface do
Arcmap.
Após a seleção e ativação das ferramentas, elas irão aparecer abaixo da barra principal de
menus, como exemplo da figura 03. As barras de ferramentas utilizadas na aula do dia
14/08/2019 foram “Editor” e a “Tools”.
Figura 03: barras de ferramentas ativadas no menu customize.
Para visualização dos dados vetoriais no formato ponto, linha e polígono, vá no canto
superior nos menus e procure pelo botão ArcCatalog (1, figura 04). Ao clicar sobre ele,
uma barra de navegação em pastas no computador irá aparecer (2).
Uma nova janela irá abrir para o usuário indicar aonde o arquivo será salvo (figura 06).
Como exemplo, o projeto na figura 06 foi salvo na pasta “SIG” com o nome
“Projeto_Aula_01_SIG_ArcGIS.mxd”
Após salvar o arquivo, o nome “Untitled” mudará para o nome do seu projeto (1). No
caso do usuário, foi denominado “Projeto_Aula_01_SIG_ArcGIS”
Figura 07: nome do projeto de mapeamento no Arcmap após salvar no diretório
Para adicionar e visualizar dados vetoriais ou rasters, clique na função “Add data” (1)
localizada no canto superior direito na barra de ferramentas “Standart” (figura 08).
Figura 08: botão para adicionar dados vetoriais ou rasters (Add data)
Na nova janela que aparecer, clique no botão “Connect to folder” (1, conectar a pasta),
caso a sua pasta que guarda os dados não esteja associada ao Arcmap (figura 09).
Figura 09: Conectar a pasta de dados ao Arcmap
Na nova janela que irá abrir (1), selecione a pasta que contém os dados vetoriais ou raster
(2) e clique em ok.
Após feito o procedimento, os vetores que estarão dentro da pasta selecionada aparecerão
na janela para serem abertos no Arcmap. Como exemplo, selecione o “Municipios_ce”
para ser visualizado (figura 11).
Figura 11: arquivos vetoriais na pasta “CEARA_OK”
Para visualizar as informações dos municípios, clique com o botão direito do mouse no
layer (1) e clique na opção “Open attribute table” (abrir tabela de atributos) (2).
Figura 13: abrir tabela de atributos de uma camada vetorial
Ao clicar nesta opção, uma tabela de atributos correspondente a camada selecionada irá
aparecer. Esta tabela possui dados referentes a todos os polígonos da camada, onde as
colunas correspondem aos campos temáticos e as linhas as informações desses campos.
Figura 16: campo “UFNOME” indicando que existem polígonos fora do Ceará.
Para criarmos uma camada somente com os limites do Ceará de acordo com a coluna
“UFNOME”, vá para os menus da tabela de atributos do vetor (1) e selecione a opção
“Select by Attributes” (2, selecione por atributos).
Figura 18: função SQL para selecionar os polígonos que contenham “CEARA” na coluna
“UF_NOME”
Aplicada a consulta, a função retorna como resultado apenas os polígonos que contém o
município Ceará na coluna “UF_NOME” (figura 19).
Figura 19: resultado da consulta SQL para selecionar todos os polígonos específicos.
Para criar um novo vetor somente com os polígonos selecionados, clique com o botão
direito na camada na aba “layer” (1), clique em “Data” (2) e selecione a opção “Export
data” (3).
Figura 20: função “export data” para exportar apenas os dados selecionados
Na nova janela que abrirá, selecione o destino que a nova camada será salva e clique em
ok.
Ao fazer o mesmo procedimento de seleção por atributos na nova camada (1), veja que o
campo “UF_NOME” contém apenas os polígonos relacionados ao Ceará (2, figura 21).
No entanto, o Ceará totaliza 184 municípios, mas a função retornou 187 polígonos como
resultado. Os 3 polígonos a mais são polígonos inválidos, com inexpressiva área em
quilômetro quadrado. Para eliminá-los, realize uma consulta na opção Select by atributes
(1) e escreva “AREAkm2” < 5". A consulta retorna os três polígonos inexpressivos.
Figura 27: selecionar campo de valores para ser visualizado na camada vetorial.
Após aplicado o “ok”, todas as regiões do Ceará que estavam descritas na coluna
“NOMEMESO” são categorizadas no vetor.
Essas camadas são visualizadas no painel central e são dados referentes aos postos
pluviométricos (vetor de ponto) e rios do Ceará (vetor de linha).
Figura 31: categorizar polígonos em valores numéricos com método “Natural Breaks”
Caso queira mudar o método de classificação, clique em “Classify” (0) e uma nova janela
abrirá (figura 32). Essa janela (1) indica os métodos de classificação estatística (2) que o
analista pode selecionar ou não.
No entanto, os dados classificados por default demonstram municípios com grande área
visual estão classificados como áreas pequenas. A ausência do tratamento estatístico das
informações pode fazer com que os mintam sobre a realidade.