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REFLEXÃO – AULA 402

RESULTADO: EPIFANIA SOBRE O FASCINIO MASCULINO

Alguns dias passados após a aula, numa noite tranquila, refletindo sobre
o aspecto da relação homem x mulher, masculino x feminino, proposto pelo
professor Olavo de Carvalho em sua aula sobre as exposições feitas no MASF,
cheguei a algumas conclusões a respeito da relação amorosa e erótica entre
homens e mulheres, e como o fascínio masculino é contrabalanceado com a sua
dominação, realizada na penetração da relação sexual. Mas o pensamento se
prolonga e vai muito além disso, evocando todos os tipos de relações sociais.

Todo homem é fascinado por alguma mulher devido a alguma


característica do seu corpo ou da sua personalidade, não é atoa que hoje em dia
as mulheres se vestem cada vez mais sensualizadas, mostrando ainda mais o
corpo, pois o meio mais fácil de despertar o interesse e o fascínio masculino é
por alguma característica física, que o deixe excitado, assim criando um desejo,
esta admiração masculina, preenche o ego feminino, e se torna uma arma
feminina contra o homem. O único meio de manter um homem em suas mãos, é
quando estes estão fascinados por algo que não podem dominar, pois homens
são naturalmente dominadores, mesmo os menos masculinos, em uma relação
sexual por exemplo, são dominantes, pois o ato de penetração é por si só
aplicação de um domínio. Quando os homens não conseguem dominar algo ou
alguém, não desistem de tentar, ou se frustram por não conseguir, por meio disto
cria-se o jogo social de quem domina quem. Homens com as maiores
características de dominância, estão no mais altos status sociais, conquistam
mulheres, bons empregos, dinheiro, respeito, boas amizades e etc., além disso,
são os que se envolvem menos afetivamente com as mulheres, pois podem, ou
tem acesso às melhores mulheres, e, mesmo a mais fascinante delas não
consegue obter poder sobre ele. Dito isso, observamos o estereótipo do nerd
que gosta da mocinha tímida que é apaixonada no principal jogador do time, mas
que vive atrás da líder de torcida, em real possibilidade de existência, pois o nerd
não tem característica nenhuma de dominador e é fascinado pela moça, uma
vez que não pode obtê-la, esta que está apaixonada pelo maior dominador do
seu ciclo de convivência, mas ela, por ser de fácil acesso, jamais despertará
fascínio no jogador, que vive correndo atrás da patricinha líder de torcida, que
mesmo ficando com ele é um desafio diário domina-la, e por isso que ele, mesmo
tendo fácil acesso a todas as mulheres possíveis do seu ciclo social, escolhe a
patricinha que vive dificultando as coisas e despertando o fascínio dele.

Este pensamento explica porque as mulheres são consideradas


contraditórias pelos homens, e também porque elas são meio maluquinhas e
mais emocionais, é fator genético e psicológico natural, para que elas se tornem
um desafio a ser conquistado pelos homens, e o ato de domina-la tenha que ser
diário, pois quando uma mulher é completamente dominada pelo homem, ele
perde naturalmente o interesse por ela, até encontrar outra que o desafie e o
torne um eterno fascinado. Também explica o discurso de que as mulheres se
quisessem dominariam o mundo (ainda bem que elas não são racionais tanto
quanto nós), e o comportamento do seu amigo escravoceta (o ápice, talvez, do
fascínio), porque os homens gastam tanto dinheiro com mulheres, explica muitas
das atitudes idiotas que ambos os sexos tomam durante a fase do jogo social,
principalmente explica o porquê de que homens que pegam muitas mulheres são
tratados como heróis (pois eles são dominadores excepcionais), e porque
mulheres que se entregam fácil demais são tratadas como vagabundas (pois são
dominadas por qualquer um e sem desafio algum) – Nesse aspecto, o feminismo
chora, jamais conseguirão mudar o fato dos homens serem os dominadores e
elas as dominadas.

Prosseguindo o raciocínio, consigo imaginar a sustentabilidade de


qualquer relacionamento saudável, aquele que ama sua mulher deve incentiva-
la a ser um desafio diário em sua vida, para que sempre possa conquista-la e
domina-la, seja literalmente, no sexo, ou indiretamente, através de conquistas
sociais que podem proporcionar uma vida melhor ao casal. A mulher que deseja
manter o seu amante interessado, deve se proporcionar a criar um sentimento
de dominador em seu coração, e o incentivar a desafios diários para que ele
possa domina-la, também literalmente ou através de conquistas econômicas e
sociais. Exatamente como Salomão explica nas Escrituras: a mulher sábia, ou a
que entende este conjunto de ideias – mesmo que de forma subjetiva – baseadas
na administração do fascínio de seu marido, deve ser submissa, incentivando-o
a ser seu dominador, e sabiamente edificará a casa e o sucesso da família, “Toda
mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos.” –
Provérbios 14:1.

Além de escrever sobre uma relação social saudável, consigo descrever


com certa precisão (perdão se for presunçoso), o processo de conquista. A parte
masculina, o homem, deve, em um primeiro momento, simplesmente dominar a
mulher que deseja conquistar, quando ela se sentir dominada, ela irá se entregar
a ele e apaixonar-se, antes disso, ela fará quantos e quais testes quiser, para
confronta-lo e averiguar se ele é realmente um dominador, ou se é um amador,
um fraco, esses testes consistem desde uma simples ofensa, talvez em forma
de piada, até uma ignorada, ou um gelo completo por determinado tempo, talvez
ela até tente humilhar o rapaz, só para saber até onde ele é capaz de ir, como
ele lida com esses tipos de situações, tudo isso para que ela domine o homem
enquanto ele se sente fascinado por ela, e saber se ele será capaz de domina-
la e dominar o próprio fascínio. Os homens que tem uma posição social maior,
os “alfas”, terão um atalho, pois simplesmente não precisam mais se provar
dominadores, já que se provaram com outras mulheres inúmeras vezes, por esta
razão as mulheres não sentem necessidade de testa-los mais, e é assim que
elas estragam sua chance de se tornarem valorizadas por eles, pois elas já se
entregam dominadas e perdem a chance de criar um fascínio e um desafio a
eles. Agora os que estão começando, terão que se provar mais de uma vez,
serão testados e testados de muitas maneiras, e será uma tarefa difícil vencer
esses testes, mas se passar por eles, acredite, obterão a atenção e a paixão de
qualquer mulher que deseje, então homens, fiquem tranquilos, quanto mais
experiência e mais velhos forem, quanto mais mulheres já tiverem conquistado,
o seu valor social só crescerá para as mulheres, mesmo que no começo falhem
miseravelmente, não desistam, nem sintam-se fracos, se forem realmente
homens, basta exercitarem a masculinidade e o poderio de domínio que, hora
ou outra, dominarão uma mulher que vai destrancar um cadeado em suas
mentes e aumentarão a sua confiança, e assim entrarão em uma sequência de
domínios que aumentarão o seu valor masculino (um detalhe, dominar uma
mulher não significa transar com ela, ela pode ser uma amiga, mas pode tê-la
dominado completamente e isso atrairá outras mulheres consequentemente),
então para os homens, basta agir como homens, e naturalmente atrairão
mulheres cada vez mais fascinantes – todo esse raciocínio explica porque
homens feios ficam com mulheres lindas, e porque homens bacanas não ficam
com ninguém, simplesmente porque não são dominadores. A parte feminina, as
mulheres, precisam ser fascinantes, não necessariamente através de beleza
física, que até pode ser a maneira mais fácil de fascinar um homem, mas não
necessariamente a mais eficiente a longo prazo, então sim, precisam de alguma
característica de personalidade que gere fascínio nos homens, que pode não ser
eficiente a curto prazo (pode ser que o homem não se atraia em um primeiro
momento por ela), mas efetivamente será a melhor estratégia à longo prazo
(para criar e manter um relacionamento). Se uma mulher deseja atrair um
homem específico, basta que se torne fascinante aos olhos dele, principalmente
por alguma característica de personalidade que o atraia, pode ser aprendendo a
gostar de videogames, ou sendo uma mulher mais ativa e independente,
acredite, os homens querem mulheres independentes, pois elas serão o desafio
diário de conquista ideal, mas acontece que eles não irão permitir isto por
completo, afinal eles querem ser os dominadores de suas parceiras na relação,
mas isto não indica que eles devem ser agressivos e ditadores, ter domínio de
uma situação é completamente diferente de serem obcecados em estabelecer
poder, mulheres devem imediatamente fugir deste tipo de homens, porque na
verdade, eles tem medo de perder o controle, e de nada são masculinos mas
sim covardes. Assim então mantendo e proporcionando um desafio periódico ao
homem, ele estará sempre tentando te dominar, a convivência se torna uma
brincadeira dinâmica de dominação, e a relação será duradoura, mas cuidado,
pois mulheres que focam na criação do fascínio masculino por meios de beleza
física se tornam objetos inevitavelmente e serão deixadas eventualmente, beleza
não perdura por tempo infinito, então, quando ela se esvair, não haverá mais
motivos para que o homem seja fascinado, a paixão e o amor acabarão e ele irá
embora, mas não o julgue por isso, é responsabilidade sua ser fascinante todo
dia, assim como é responsabilidade do homem ser dominante, então procure
meios e modos de ser um desafio.
CONSTRUÇÃO DO INDIVIDUO

Obviamente que ambos os sexos possuem certas quantidades de


características para dominar e fascinar, tanto quanto para serem dominados e
se tornarem fascinados, as relações de maneira geral são, no seu amago, um
contraposto entre estas quatro facetas da persona.

Podemos dizer que o indivíduo darwinista evoluiu em três etapas, a primeira


etapa, é a instintiva, construída no cérebro reptiliano (cerebelo – tronco
encefálico), a segunda, a emocional, construída no cérebro mamífero (sistema
Límbico), e a terceira, a racional, construída no cérebro sapiens (neocórtex), elas
também indicam qual núcleo cerebral é mais influente nas nossas tomadas de
decisão diárias, raramente toma-se uma decisão racional, ou tem uma resposta
imediata racional, primeiro leva-se em conta sobrevivência (cérebro reptiliano),
depois emoções (cérebro mamífero), só então permite-se que se pense
racionalmente. Na hierarquia de sobrevivência, faz todo sentido que tomemos
decisões rápidas e inconscientes, pois se tivéssemos que conjecturar sobre qual
decisão tomar, em todas as situações de risco, a espécie humana já estaria
extinta. A pirâmide das necessidades de Maslow explica bem o raciocínio, a base
da pirâmide se concentra nas necessidades fisiológicas e de segurança, quando
estamos em situações de insatisfação fisiológica, como fome, por exemplo, ou
em situações onde há falta de segurança, como em um eminente assalto, o
cérebro reptiliano entra em ação, pois a sua função é garantir a sobrevivência do
indivíduo, e o cérebro mamífero, ou o neocórtex, não tem influência alguma
sobre a tomada de decisão nesse estágio, eles entram apenas como
justificadores, seja desencadeando uma emoção (medo ou raiva, quando somos
controlados pelo cérebro reptiliano são evocadas rapidamente uma destas
emoções, pois o cérebro reptiliano se concentra na decisão básica de fugir ou
lutar, e as emoções que melhor justificam este comportamento são estas), ou
evocando um pensamento justificativo. Quando as necessidades da base da
pirâmide estão satisfeitas, estamos procurando satisfazer as necessidades do
meio da pirâmide, as necessidades sociais e de estima, nesse estágio, é o
cérebro mamífero quem assume o controle, é ele quem dita as decisões a serem
tomadas para garantir uma boa situação social, e é por esse motivo que, quando
se entra em uma conversa com alguém, em questão segundos, inúmeras
emoções (surpresa, nojo, felicidade, tristeza, desprezo, medo e raiva) são
ativadas, como consequência, as vezes ocorre de perdermos o controle do
nosso discurso, e expressamos algo que não queriamos, talvez até prejudicando
o rumo da conversa, mas salvaguardando nossos próprios interesses
emocionais. Ao alcançarmos a satisfação das necessidades sociais, estamos
aptos a satisfazer as necessidades do topo da pirâmide, e então, só então, na
necessidade da autorrealização, é que tomamos consciência do que estamos
fazendo e tomamos decisões racionais, como por exemplo, se concentrar para
ler, filtrar e julgar esse texto, ou resolver um problema matemático, e ainda sim,
se estivermos tristes ou felizes, durante a execução destas atividades, o nosso
humor altera nosso julgamento.

Podemos compreender deste modo, que a construção do indivíduo, da


personalidade, parte do cérebro reptiliano, e se desmembra nas suas reações
emocionais e raciocínios, suas atitudes e julgamentos.

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