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2ofld Pere i Pagine® Ris 4,775 (0008) 93-96 Design e, Moder “fine Eloisa. S. Baios Dat - loobarskiowe Gringe® Psicologia da Criatividade Todd Lubart 6 OS PROCESSOS CRIATIVOS nogiio de processo criativo remete a sucesséo de pensamentos e agbes que desembocam nas criagées originais e adaptadas, Comecaremos Por uma pequena desctigaio do modelo eléssico em quatro etapas, exar minaremos a evolugio deste modelo no curso dos wkimos 50 anos, Vérias quest6es fundamentais sobre os processos criativos sero posteriormente abordadas. © MODELO CLASSICO DO PRocésso CCRIATIVO EM QUATRO ETAPAS As bases de um modelo dos processos criativos tm sido apresentadas em ccortas exposigées introspectivas sobre a criagio. Ao final do séeulo XIX, por exemple, o fisico ¢ fisiologista Hermann von Helmholtz desereveu como, de pois de um estudo aprofundado de um problema, "as idéias favordvels chega vvain sem esforgo, como uma iuminago” (Wallas, 1926, p.80). As idéias néo aparecem quando se esté fatigado nem quando se esté em sua esctivaninha, ‘mas quando se faz uma pause, por exemplo, um passeio (Ochse, 1990; Wallas, 1926). A descriso que Poincaré (1908) fez de sua descoberta das fungées fuchsiennes é particularmente extraordindria, Este matemdtico francés come- {jou a se interessar pelo trabalho na experiéncia de provar que as fungies fachsiennes nao poderiam existr, “Eu ensaiei um grande némero de combina. ‘ges e nao cheguei a nenbum resultado,” (p.26) Uma noite, apds de ter t do um café, ele ndo consegui dormir: "As idéias surgiram em desordem as sentia como em choque, até que duas entre elas perduraram, por assim 94 Todd Luar dizes, para formar uma combinagéo estével (..) Eu tinha estabelecido a exis téneia de uma classe de fungGes fuchsiennes” (p26). ~ Poincark redigia os resultados a partir de sua (kina “analogia com as fongées eliptcas",explorow as propriedades matemiti- cas das Fungbesfuchsiennes. Durante uma viagem de férias, enquanto entrava no carro ‘a iddia me velo sem que nada... parecesse ter me preparado transformagées utilzadas para defini as FungBes fuchsiennes eram id Aquelas da’ geometria n na (p.26). Ad retornar de sua Viagem, Poincaré veriicou sua idéia e comegou a estudar as questées aritmétic grande resultado”, Ble decdiu, entio, tirar alguns dias de repouso no mar. a, durante um passelo, teve uma outra idéia sobre a-geometria nko- empre com as inesmas caracteristcas de brevidade, rapldez. ¢ (©.26). Ao setomar, rfletiu sobre esses resultados e explorou as Implicagdes que poderiam ter Sobre as fungbes fuchsiennes inretanto, percebeu que restava uma dificuldade. Nessa época, fo suas obrigagdes, uma idéia sobre a mitico the veio repentinamente. Ao fi éxito, conduziria a uma ‘Uma outra fase do trabalho consciente vem depois para “empregar os dos dessa iluminagio, deduair as conseqiiéncias imediatas, ordend-las, redigit as demonstragées, mas, sobretudo, é necessério verificA-Las” (p.27). =~ Ao basear-se nesse genero de evidéncia intréspectiva, Wallas (1926) for- malizou o modelo dos processos critivos em quatro etapas. ‘A fase de preparago necessita de uma andlise preliminar a fim de define € de colocar o problema. Ela requer um trabalho consciente e demanda cago, capacidade analftica e conhecimentos sobre 9 problema A fase de incubagdo pode ento comecar. No decorrer dela, no ha traba tho consciente sobre o problema; a pessoa pode muito bem se concentrar em ‘outros objetivos ou simplesmente relaxas, se estiver Jonge do problema. O cérebro continua entfo a trabalhar inconsc Pensamos que as numerosas associagies d de incubacio: o inconsciente rejeita grande parte dessas associagées, Interessa pelo eritério estético combinagées tteis’e repelir a m: ‘Uma terceira fate, cham sante se torna consciente. A indigo, aparece quando sminagio pode se definir por — _ Psicologia do vit iluminagio sibifa. Wallas observou, entretanto, que a jo era freq temente precedida por uma intuigdo de que a idéia iria chegar. A f ‘luminagio & um pouco delicada; ela é facilmente perturbada por aconteci- mentos externos, ou quando se tenta precipitar a emergéncia da idéla. Depois da iluminagio, chega uma fase de trabalho consciente chamada verifcagio que necessita avaliar, redefinir e desenvolver a idéia, Wallas (1926) observou quie, ao longo do processo de resoluct eriativa do problema, poder- se-ia voltar as primeiras fases. Se, por exemplo, uma idéia mostrou as imper- feigSes no momento da verificagéo, uma outra idéia poderia incubar para resolver essa dificuldade, Do mesmo modo, as-fases poderiam se sobrepor, por exemplo, quando ‘uma pessoa procura, As-vezes, em uma etapa de preparagéo, por umvaspecto do problema e na fase de incubago por um outro aspecto do problema. Apresentagdo da tarefé Dhetoreo Expatdoio“Eaka® 7 i ‘Emergéncia de idélo A vetingto | Sesto de Figura 6.1 Etopas do procesto erative, 5 pesquisas emplricas sobre os procesos erfativos algu ras sustentam 0 modelo em quatro etapas. Patrick (1935, 1937) conduaiu uma série de estudos sobre poets, artistas, centistas © «io em geral. Essas pessoas deveriam pensar em vor alta q xnham um poema, penteavam-se ou resolviam problemas cienificos. Patrick ‘observou seu trabalho, anotou suas expressées e compartilhox cada protocolo em quatro partes baseados na duragio total do protocol. Suas abservagies & respeito do processo eriativo eoncordavam com 0 modelo, e eram observadas em mais de dois tergos dos partcipantes, por exemplo, a ineubagio (quando 96 Todd Lubart | expressa se impusesse & novidade, se sbalho rentes fases, principalmente ent ‘mente comparou os processos criativos dos profissionais e dos novat nando os protocolos de artistas veteranos ¢ de amado: encontrox © ‘mesmo proceseo de base, qualquer que seja o nivel de dese jamard (1945), em suas observagies éobre a cri igualmente sustentou o modelo em quatro etapas (ver também Rossman, 1931, pelo set: estudo sobre os inventores). DOS MODELOS AS ETAPAS (MULTIFASES) (© modelo em quatro etapas, ou uma de suas variantes, auxiliou e continua auiliando a numerosas pesquises, como a primeira abordagem eriativo (Busse e Mansfield, 1980; Ochse, 1990; Osborn, 1965; uma verso em seu mode pponentes da cri momento, as modificag amentos trezidos 20 modelo em quatro capas serdo examinados. Poste te, algumas observagdes que colocam em questio esse modelo serdo abordadas. Extenséo do modelo em quatro etapas 0 etapas, inémeros fas © ihalyi; 1976; Osborn, 1965). O termo “prob! ‘como toda tarefa que um ‘busca acabar: Por conseqilén- expressar seus sentimentos, 0s iSmeno complexo e as pessoas que experimen- ' so todos considerados como es- icados nas resolugées de um problema (Runco e Dow, 1999), ‘A descoberta do problema necessita do reconhecimento de sua exi cia, de procurar suas falhas, suas inconsisténcias, ou suas imperleigbes relacio- rnadas ao estado atual dos conhecimentos nas disciplinas concementes, Isaksen e Treffinger (1985) adiantaram que a resolugio criativa de um problema inci sa por uma fase de “desordem’ ao longo da qual.os problemas eram defi dos. Certos autores distinguem quanto a eles a descoberta do probles cisando que qualquer coisa é falsa, insatisfatéria ou falha) de sua formulagao tendem a compreender um resolver os conflites da vida cotid Pukcslogiadoctvdade 97 dos dados do problema nnamento (Getzels e Csikzentmihalyi, 1976; Kay, 1991). ‘Observando as outras fases do processo criativo, certos autores suger ram que ulna fase de frustragdo poderia acontecer apés a fase preparatéria, ndo 85 eapacidades de andlise chegavam a seus limites no tratamento da a frustragao poderia pér em movimento a incubagio. Sapp (1992) vassim a pssibilidade de um “momento de frustrago criativa” entre a incubagio ¢ a iluminagio (p.24); uma pessoa pode procurar bloquear ot apenas conseguir procurar uma id a0 longo da fase de incubagéo. Podesse entao ou seguti, com o rsco de votar para os mesmos impas aceitar uma solugdo pouco satisftSria, ou, ir mais ai possibilidades, engajar-se em uma nova blema. © ponto de frustraglo edatva i em tomar uma deck so sobre a maneira de como tratar as dficuldades encontradas nas resol. bes do problema. ‘A natureza da Pr .cubagdo ~ perfodo a0 capacidade de resolvé-lo & possivel que a incubagio ‘automética na ativaggo da meméria como tm hes do problema ou das idéias bloquead aria também ser aplicada, criativa se insereve em um (0 processo terminaria por uma fase final de decisio; baseando-se nos (gio e da comunicagio de uma resposta, uma pessoa pode iado é plenamente satisfatdrio, seja pelo in- a voltar a uma ou a varias fases do Afastar-se do modelo de base Bindhoven e Vinacke (1952) eri vvos proposta por Wallas (1926), artistas que realizaram um desenb sentado; diferentes indices foram at rando um poema anteriormen tacos, como o tempo gasto e Para Maxwell e Julia Kaufman, que ‘a muitos outros viverem vidas eriativas, ‘lo do origina The Ceatie Spit Copysight © 1002 Alvin H. Petite, In. Publicado mediante astrdo coe Dion Signet, ‘una divisto da Penguin Bool, USA, Tne, Dirtos de trad pata a lingua poriaguese adultos com excite pela EDITORA CULTRIX LIDA. to Vicente, 74 — 04270000 ~ So Pao, SP 271889 — Fase 224770 mall: pensamento@netcom.be fw peneasenocultcom be “nes om waar ofa rife Asradecimentos sim uno insprase em entrevitas om partiipanter da sso ile televsio "The Creative Spin” (0 Espiito Criaivo]. Agradecemas a todos eles ebito especial para com Lima Sonne, caja pexquisa judos deine 0 que se tornow um oduloes, Agradace- ar, nos membros da equipe de produgfo que audaram a definir , desenvolvendo arguments elementos cnlcos: Calerine “Tag, Sunde Smith, AnneMarie Cugife, Anne Hansen ¢ John Andrews, Os as em animagto, Chuck Joies John Canemaker, eantbuiram genero- famente com sua alee humor tab para os programas quanto para 0 lv. ‘A orgaizagio e diego de todo o projto Grave Spirit valeramae da exper “nia aculdaie do produtorexecutivo Alin H. Perlmutter. A colaboragfo da {BM fo ertencal para dar & erie ao iro ee aleance @ sebor internacional ‘Somos imensamente grats pelo entuséstca apoio de Arlene Wend, Bill Haron, Cal LaRoche e Michael Gucy. Mato devernes & contibuigfo de Howard Gardner, Tees Amable, Mike , Kenneth Kea, Henny Golson, Jim Collins, Janes Paoks Moston, THalana Pipa Jan Caste, Ant , Wayne Siby, Sheridan Tatsuno, Deo cleman, Jennifer Keren Kaufman, Kathleen Seeth © ‘Devemnos muito também a Linda e Valerie Jones por nos ceder, temporaria: mente, este personagem incansivel, oa, Grandes Idéiae om pessoa: Wile B. Coyote, Por sua Inspirada e pa ‘rSlico © produgio do livro, agradecemos a Hans Finalmente, agradecemos a Rachel Klayman, nossa z2lo foram absolutamente imprescindivels para a redagio e a produsto deste Uvro, Anaio tomia do Moment Ciriativo 6: PREPARANDO O CAMINHO (urzsos A sua comida, -Aquela fagulha de inspiragao, aquele instante em que voc® resolveu um pro bblema que 0 vinha torturando hé semanas é 0 ponto final de um processo assina- lado por etapas dstntas. O matemético francés do sbculo XIX, Henri Poincaré — que descobriu subitamente a solugio de um difil prpblema que vinha rem: nas férlas =, fot um dos primeiros a propor aquilo que ainda & visto [Passos bisicos para a solusio eriativa de problemas, ‘Apprimeira elapa a preparaglo, quando voc8 mergulha no problem liga qualquer dado que possa ser relevante, Entio, sua imaginaggo voa liviemente e-voc8 ae abre para tudo que, mesmo de mado vago, diz respeito xo problems, A {déia 6 reunie uma ampla série de dados, de modo gue elemenios inusitados © Jmprovivels comecem a justaporse por si mesmos. Aqui, & absolutamente neces- silo ser receptive e saber ouvis, Tmo § mals ficil de dizer que de fazer. Estamos habituados 20 nosso modo” niundano de pensar em solugdes. Os priclogos chamam a armadilha da rotina de “Bxidez funcional": vemos apenas @ forma dbvia de encarar wm problema, 0 que 6 amesma afitude cOmoda com que sempre refletimos arespetto, O resultado obstculo a coleta de novos dados 6 a autocensury aquela vo de jlgamento que confina nosso explo ativo aos lnites que considerame aceltives essa vor que nos susura: “Vko pensar que sou louco%, “lato nunca val fuaclonas” ou "E Obvio demas Podemos aprender a reconhecer esa vox de ulgamento e ter coragem de reper seus maus corselien Lembrese do que die Mar Twain: “O homem om una idéia nova € un exeéntico at esa iin obter A etapa de preparagto, podemos acrescentar outa, a qual, por eer mito Jncomods, costuma ser desdenheda: a frshagio: A frstraggo surge qhando a mente racional, anaiica, buscando Iaboriesamente uma exposa alle olinite de sua capacidade. Jim Collin, de Stanford, que ensina eiatvdade a alguns dos melhores ovens empresicios do mundo, dz: “Se voe8converear com pestoas que realmente fzeram coisas cativas, ela Ihe fla sobce 28 longus horas, a angis- 0 iepsrito Criativo ¢ 36 dese um, 8 Sem esquentar o¢ ragto, toda a preparasi algo aco to para a fento. Nao poderiam dar grancle Bmboranlnguéin gost de frstragto e deserpezo, pessoas que preservam sea AS Bodttis-gerar nroment0s de desestabllizagae sacial ¢, {,"¥ Provavelmente, mudangas na conformagio deste grape, ' Estas idélas aqui denoiniinadas revolucionscias si0 : Droduzidas por pessoas de grande potenc i Que desenvolvem, seja na afte ou na clén divergentes daqueles em uso em sua €po setem aceitos ¢ socialmente absorvidos, traze Gativas contribuigdes 20 desenvolvimento do sab. ‘mano, Tal fato pode ser faciImente observada através das Dlografias de grandes pensadores, cientistas e/ou artis. f25 que, por-pensarém de forima diferente das que pay vigoravam como certas em sua época, sofkeram violen- tas reagGes por parte da sociedade. Com 0 objetivo de evitar a produgio socialmente divergente, as sociedades geram iuma série de mecanis- mos que vistnt'dificultat"é, muitas vezes, impedir a expréssio do’ potencial criativo. A estes mecanismos sobrevivem, somente, aqueles individuos portadores de um grande potencial, allado, simultaneamente, a caracteristicas como autoconfianga, coragem e persis- téncla, Estes mecanismos fazerh parte das relaco € acompanham todo o desenvolvimento do indivi ento jétvo investigar desde # ordem Iu’ criativo, a constelagzo ., & perda parental, afé as caracteristicas dos pais, ~--,Quanto,a este filtimo aspecto, queico: 9 mais proximamente ligada ao, potenclal crativo, Ama- bile (1983), apés revisio bibilografica, conclui havet ampla evidéncia de que as criangas tendem a ser mals criativas quando sews pais apresentam maior seguranga € selativo distanciamento do conformismo a regras'¢ socials Outro, dado interessante folencontrado em relacio aos pais de compositores e mateméticos talentoios que mostraram-se, desde cedo, envolvidos no desenvolvimento do talento dos fils, encorajan- do-os e muitas vezes servindo como modelos de envol- vimento com 0 campo de atuagio. Existem, também, evidéncias de que as familias que mais estimulam a ctiatividide sio caracteristicamente pouco autoritarias © encorajadoras da independéncia, Quanto ao ambiente escolar, podemos citar estudos desenvolvides entre outros por Getzels ¢ Jackson 2962), Guilford (1987), Amabile (1983) e Torrance 4970) que apontam para o papel do professor no desenvolvimento do talento erlador € a predominiricia 4 79 Siiaitta de aula de um clima'fevorével a expressio da "_Stitlvidade, Acreditamos.que a maiorexpressio destes “ilsmos socials, ariteriormente citados, encontia: Ser esté o local, na nossa sociedade, onde se dé a produc ¢ reprodugio do saber. Por est Catacteristica, a escola é o melhor local para 9 controle no $6 da produgio do saber, como também da divul, siglo de crengas relacionadas.a ele, tais comoa impos. sibilidade de produgio de saber por alguem que nio ésteja insetido no meio da educigao formal ¢ acié como {inico meio de produco de conhecinient Nio se-trata aqui-de usar-estes argumentos como “Tlaufoima de acusar.a.escola de assumic um papel de vila, hecessirio salientar que estes mecanisnos o eStttéBias, embora presentes nas relacGes socials, nig tem a sua Origem tia escola mas sio detctminados 5 partir do meio s6cio-hist6rico-ideol6gico © se materia: lam em diversas instfncias socials, Bem-me-quer, mal-me-quer A importincia dada & criatividade, assim como a forma de se trabalhar com a sua expresso ¢ desenvol Fimento, durante o processo de escolarizacao ¢ de {nserelo"no mercado de trabalho de modo geral, € Simplesmente 0 teflexo da importincia e, principal mente, da contradic¢io com que a nossa’ sociedade Pensa este fendmeno, Este reflexo pode ser observado ‘io $6 na educacio formal e informal, mas também em, todas as outras institiicoes piesentes no.nosso melo social, A contradicip-esté entre 0 discurso ¢ a pritica, 0 discurso social sempre’ afirma que 0 desenvolvimento ©. expresso do potencial criativo sio de giande im. Portincia nio s6 para 6 individuo como também para a sociedade, pois € da criatividade que depende o enolégico quanto so- . Pot outro’ Iado, a pritica mostra, coino jf fol stacado anteriormente, due 0 potencial ceativo tem sido usualmente inibido € bloqueado..—-"" ; #..,Ag,Pensad{desta forma, no podemos deixar de lado na visio critiéa da nossa Sociedade, f preciso pergun. tartambém que selagGes socials estio presentes nela ¢ Ge que forma estimulam ou. impedem a expressio * criativa, para que methor possamos entender o fendme: no denominado criatividade, seria interessante entender nio 36 0 pordué desta contrasts mas também como se articula.0(8) discur- s0(6) © a(s) priticats) contraditérios. As-pesquisas de- + senvolVidas na area da criatividade nos fornecem dados que podem ser utilizados nesta andlise, : + Inirheros sio.0s resultados'de-pesquiisas‘empfricas que, estudando aacio do ambiente sobre a crtividade, ‘mostram que,-de modo ge “ambiente” mais ‘mula esta.catacteristica, Dados coletados furliar mostram que ets ragtes sto i aioria'detefminantes dé wm enquadraiento Social enquanto na escola 0 que se ve ¢ im ensino fo 4 memotizago e repetigio. Podemos aficmar ue as nossas priticas 3 thar em sueorideoloptos, pronto pars reprodust estas mesmas relacdes socials, impedindo a p de novas relages que, talver, : Afencai.(1993) cita uma série de barreiras socias 20 desenvol idos; 4) as expectativas.com-relagio ao papel sexual 5) chide bares que podem so reseed al indivichio, de natureza’ perceptual, emocional e ainda cde natureza intelectual’ou expressiva, Dentre os bloqueios perceptivos sio salientados: 1) soal e abertura A experiéncia ~ que “facilitam ao indivi a dificuldade em visualizar um objeto como tendo mais de uma fungio; 2) a dificuldade de reestruturar um problema através de-um novo enfoque ou dimensio; 3) dificuldade em reformular 0 julgamento de algiima grande énfase em formas tradicionais de fazer realizada sobre esta questio, anteriormente, outras caract Os bloqueios emocionais incluiriam: 1) dificuldade A-repressio, menor em admitir ou considerar pontos de vista alheios; 2) ppaloree atria desconhecimento de seu proprio des; 3) 0 medo do ridiculo ¢ da por julgar idéias xo invés de geré-las; 5) sentimento de inferioridade; 6) ansiedade que leva 0 individuo agar. rarse a priméiza resposta para um problema e nio ~~ toletat situacdes ambiguas, Quanto as barreiras culturais podem ser ressaltadas; YD) consideraciorda fantasia e da reflexio como perda %- de tempo; 2) preferéncia pela tradicio € nio. pela ) mudanca; 3) énfase na razdo, Logica, utilidade: e desva. “ lorizacio da intuicdo, gentimento ¢ julgamento su tivos. 2 De moifo gral, o§ dados parecem apontar prince palmente em diregio a interagio entre o individuo = (com seus tragos de personalidad), 0 que este indivi : |, ———duo produz (produto-értittivo) ¢ a socteade. tencial e capa ica; 4) preferésicia attra de estudos realizados com clentistas ctiativos e, ainda, pesquisadores ¢ le pesquisador responde afirmando essencials para 0 ato cra uo tente ser erlativo'e outros para 0 sit 0 produto eriativo as pessons, indo, completa que, aparentemente, estes tru 60s sfo importantes para o individuo criativo na nossa O individuo-criativo! Cultura ¢talvez em qualquer sociedade’competitiva, Mumford e Gustafson (1988), a0 tentarem explicar Multos foram os estudos realizados com 0 objetivo 4 relacio entre as caracteristeas de personalidade © a de methor conheceras caracteristicas do individuo que criatvidade, afiemaram que, de alguma maneira, fais Se déstaca por sua pfodugio criativa, Sinalizando a canacteristicas facilitam a produgio de novos entendi- importincia deste tipo de estudos para a criatividade, mentos através da integra¢io'e reotganizacio dé estru: ccenfatizando, também, a necessidade do entendimen: turas do conhecimento ou favorecem 0 desenvolvimento to da criatividade como o resultado da interacio.pes- de uma maior compscenaio destas estrutures sousituaedo, Alencar (1991), em uma revisio destas anton CORE, Considerando-se que, de modo geral, as sociedades, pesquisas; apontoil coino carncteristicas Iniporantes independentemente da forma de produgio que te. do individuo.criativo a'autonoaita, a flexibilidade pes. " ham, pretendem que seus componentes sejam Indiv we ete s (050 seu esforgo € sempre Seus componenites, seado corpos © mer tes em nossa sociedade, pos de estratégias que, presente impede a expressio soar levando o individuo'a um grande ene SPetal a crenca na producio do saber uma hoe sO tims’ eimpedimento da autoexpressio, NN aMOes Accrenga ia producao do saber De forma geral, acredit (efinida a 6 da escolarizagio quant i t0 aquelas que, tendo passa, or eles, relutam em aceitétos, ie prota Coe? ‘0. Fiea estabelecido, desta forma, um le Sobre toda a producio de Foucaillt (1979) analisa, com muita prope ‘0 r ledade, a relagao que mantemos.com a producdy eres ‘mento 20 aflemair que: Lec im nossas sociedades, ‘a ec pore fem clnco carictetisticas histoicherenes Porantes; a ‘verdade’ €centrada na forma do discars, ad icio econdmicac politica, sidade dle verdade tanto. para a pradugio geond: ~ mica, quanto para o poder politico); € objeto, de viriae formas, de uma iménsa difusio e de wm imenso consu. é relativamiente grande, no obstante‘algumas limitagdes rigorosas); € roduida ¢ transmitida sob 9 controle, nao exclusiva, mas dominante, de alguns aparclhos politicos ou cco nOmicos Cuniversidade, exército, esctitura, meios de comunicagio); enfim, é objeto-de debate politico ¢ de conftonto social (as lutas ‘ideol6gicas')" (p, 13). Os efeitos “micio" desta estratégin em relacio a producio do saber foram bem ilustrados por Greeno (1989) que, em relagio a0 pensamento critico;afizmon individuos que véem 0 conheclmento como pro- de sua propria construgio seriam capazes de tefletir sobre o seu deseipenho e aprenderiam através dia sua experiencia e de seus esforgos cognitivos. Ese 9 conhecimento é visto como o prox trugao tanto social quanto indivieh duos se engajam em pensamiénto exitico colaborativo, entendendo que o resultado'seri o aumento do com: partilhar 0 conhecimento, Auto-estima/atto-expressiio Ainda refletindo sobre as estratégias sociais, pode: 8 apontar duas outras formias de controle social que atuariamh mais diretamente sobre o desenvolvimento da auto-estima e da auto-expressio, Pesquisas empiricas mostcam relagGes entre a auto- estima € a criatividade, indicando que individuos alta ~mente, criativos tém. elevada,auto-estima, Um dos €studos mais conhecidos na Area, realizado por Mackin. non (1962), revelou elevada auto-estima em uma amos. diverge da nocnia, a ‘em si propria pata Ser -estima esti totalmente ancorada nas relagé; soclals mantidas pelo Indico e, deform malts he @ilente, podemos confirrhar que uma atitude critica dos Pals ¢, mais tarde, dos professores para com as prockr 6es, respostas da crianga, inibem a sua capa. Clade’ para perisat"é étiar, pois a crianga passa a se -Petceber como incompetente f incapex Glencar, 1993), Henessey e Amabile (1988), ao dis a e n itirem as condi- Ges ambientais de facilitagao da criati idade, apresen- tam resultados que evidenciam a ligack ompoitainento criativo, condigdes ambientais ¢ ut estima, representando esta iltima, claramente, um me canismo de mediacio. Para estas autoras, as condigSes ambientais, como expectativa de avaliagao, podem ser ~-Percebldas de forma distinta por pessoas con: dife srentes = Stius de auto-estima.e, como resultado, estas condigdes ambientais podem ter efeitos diferentes 8 diferentes na éri das pessoas que difererh nesta caracteristica, Podesse pensar quévestratégias dest tar ou diminuir a auto-estima, associadas auséncia de uima ctenca na produgio do s unt maior ou mesior de ‘riatividade, Ouse, € aceitam que o co: or “especialistas* Produzir conhecimento, pasando a reproduzilo sim. Plesmente, considerandose incapazes Plesmente i apazes de pensamento Aliado as estratégias da crenga.na producto do terfimos 0 impedimento da fessio, na medida em gue ela representa uma possibilidade de rompimen- to do conformismo social pois, em um amblente per- missivo onde houvesse abertura para.se expressat, 0 individuo teria a possibilidade de mostrar aqueles seus aspectos “escondidos" pela aceitacio das regras sociais. Na tentativa de impedir a auto-expressio, sio ensi- ads varlas formas de ser e pensar, que atuam sobre 0 individno durante todo 0 seu desenvolvimento, sendo mals prejudicial o impedimento 3 expresso da fanta- sit € do afeto, Hste objetivo € alcangado através da canalizagao do nosso pensamento em dire¢o.3 razio € do aprisionamento de nossos corpos, a0 nos recusar- ‘mos a vé-los como canal dle expresso, Perdemos, a5- sim, nossa intuigio, ou seja, a nossa capacidade dever paraalém do concreto, caracteristica tio importante’no piocesso criativo. Fantasiar e metaforizar representam Jum grande perigo, E necessério acreditar que a tinica forma de expressio “correta” seria através da razio. O ifeto € o corpo so considerados manifestagées meno: tals manifestagies do desconhecido, do revolucios tt anilise, é necessérlo salientar que ato de .essoais mas sim determinagdes de am- feol6gico materializadas em diver- Quanto a estas determinagdes, Guattari € Rolaike (1986) aficmam que os processs de subjetivacio (ideo- logicos), de semiotizacio - ou seja, todaa producio de ido, de eficiéncia ideolégica ~ nfo sio centrados em agentes individuais (no funcionamento de instin- cias intrapsiquicas, egbicas, microssociais), nem, em agentes grupais. Esses processos so duplamente des- centrados, Implicam o funclonamento de méquinas de 87 mente, se éstiver em acord ideo} * Em um ‘inico inomento a cratvidade € $2 valotizadas.quando.se, tocna_sitil “A ears utllidade ,encerta..em-si.o.conteole soc path queZt "mas maquinicos icOnicos, eto} is, ‘tecnoit icos; de midia, enfim tamente antropol ; 'cos), quanto de. nat ? ine quanto de. natureza quta perception ai Hida, BttPESSOaL sistemas de ‘Temos, assim, duas formas de controle séctal sobre mama enttgho, de ishagens,"de valor’ oS oe idade, que serio expresias através de esorre, Sobre 0 processo do desenvalvimen, fo do potencial criativo comic’ sobre a prodiigie do individuo. de produgio ideat produto esiative. ico. da_mente de uma Felacbes énvoivendo o Quanto a0 produto criat iscussi eee lho su deg UH and ele caractectzadg. ni -Aspecto..inovador Waksen (1987)-afi aspectos de relevan. também néo é uma !descoberta’, & wa cols ativa, A democracia, assim como outras formas de organizagio social hi foram descobertas, foram invers adas, tomaram-se Viaveis em dadas ciccunstinciss ¢ feadas a partir de 5 iat idade “O que € criatividade?" deve ynde ‘est a criatividade?" ste €'0 ponto principal que gera 0 con- {role social sobre o individuocriativo; embora necessirio nquanto € saber que tem € guerido 6 também, perigoso, pois é uma ameaca ao valores ¢ normas vigentes de uma sociedade. tOducio $6 seri con. Esta ameaca faz com que o grupo social use de la © incorporada social—~ estratégias para canalidar a expressio da criatividade , Implicaamptur on para dreas que nifo desestabilizem a sociedade. Torna-se cimento para gerar um cidadao socialmente “produti- i necessitio impedir principalmente o pensamento yo". A relagio autoritaria permeia todo o sistema esco- luzindo-o para a rea tecnol6gica ond fare, a2 estrutura da escola, pode ser observada tanto ‘se.encarrega do-controle. vo ina interago entre os alunos quanto-naquelas mantidas ee entre professores, professores/diretores, e- direto- rei/instincias superiores, Mais especificamenite em nosso pats, confirmando oe ae eee o-que foi dito, a pritica educacional, principalmente ase todos 08 teios da cea de psiolgia da oe ee etnde gras, tem sido a de reprod : iiidnde auc se propbem a analisr os Stores am- fio e no de produgio de conhecimento, com pouca ; Cea: Ge estimulam on Inibem » expresso da cria- Enfase no desenvolvimento do raciocinio ¢ da critica. Avldade terio quese deter, necessarlamente, maandlise O estabelecimento de regras ¢ p le uma instituico que assumiu uma posicio de grande cutivels asseguram ar as rigidas e indis- iirc Beara aaa Te poco daca ..Aimportincia assumida pela escola nas sociedades mento criativo dos alunos ¢ muito menos uma preocu- =fadisttalaadas ce deve no fto deter sido responsab- pagio de estimular ou permitit a expresso criativa, dee pela formagia de m&o-deobra necessitia as in- ‘Uma revisio de literatura sobre o tema cri strias ¢.quaota, mals vemos avanear-a tecnologia, as escola, certament, nos traré uma dentio aca tortiaa escola ¢ mais tempo se passa de de textos tedricos € pesquisas, pr ‘Para ater x do ngs Estados Unidos, que fatalmente apontario - yt fender a esta fungio, a escola deve sssuinir muitas criticas ao ambiente de sala de aula, abordando ‘uma"outri que é a de'reprodutora da ideologia domi- desde o professor enquanto individuo (suas caracteris- a Fe, pol 6 dnavés desta reprodiucio sesfo mantidas __teas de personalidade, seu nivel de crgtvidade, see relagdes de produgip vigentes nas nossas sociedadles alano Ideal, sua relagio com os alunos) atéarelagio dos \dustrializadas. alunos entre si é; aindayiniimeras sugest6es sobre como nna nossa sociedade, a de criar um clima propicio 2 estimulagio da criatividade. feprodutor de uma ideologia dominante, podemos “Todos concoidarko'que ma escola, de modo geral, sperar ques sus pritica feforcem o enquadeamento as priticas pedagogicas levam ao impedimento do.pen- dos individuos, desvalorizando sempre 28 carcte samento divergente, proprio ¢ critico. Poréma questo ~ 2s dagueles que contraiam as nor idade na escola € analisada de forma descon- ee : \da, como foi estudado até hoje o individuo , ou seja, nfo'se analisa a relagio da escola com 4 sociedade, nao se pergunta por que escola apresenta no permitindo; desta forma, o surgimento, teste tipo de pritica, 2 quém ou a o qué cla serve, ho, a manifestagio do pensamento cxitico, Este nio € limitando-se a estiidar a questo entre as quatro paredes, um problema exclusivo'da escola brasileira, mas sim da escola. Dé fofma geral, as felagdes estabelecida las sio, predominantethente, autoritdrias ¢ re, uum problema que afeta as escolas dos paises industria: -Acreditamios que, pari melhor compreendermos a const lizados, pois devese aséegura ansmissio de conhe- + expresso criativa na escola, devemos leva { _- 7 _ abt . inserid 6 ico que deter dann agua Um Content secioTisteica quem Phillppe Aries (1978) no ‘ 8 desenvolvimento desta ones E preciso comecarnit ° Coinecamio’ a éhtesidér qi ron gitividade deve ser acreseian 5, ae, trahsformando.o em (CsCola/criatividade/socieda, na forma SSS SOcledade deve ser cane, oat ‘A Brands Yiaitidide de-didos sé ambientals deve ser vista como sine lage int pensar estmente determina ieee eee pensar nao mais, somente, etn wn de sala de aula Pode-acontecer sem a Segunda, Pensa nesta relagio’criatlvidadte/so este.caminho fete autor clta diversos fatores sociat Presents em uma socledade que ceo Sits Propicio a criatvidade: Do aces 2) Abertura 20s estimulos cultueais $5 96 € no somente em ser; 4) lives 92 Bhiecessirio que coiecemos.a pensaca ciatividade de forma. integrirem sua concepeio estrutuiasociah que seta a esponsavel pela determinagan tae Intempessonis.que poderiam inibir ou nao a expiegs criativa, Para nos ajudar-nesta tarefa temos, atualmente, dois referenciais te6ricos-que podem ge: meiro dleles foi desenvolvido por-Vygots ‘hm. texto originalmente publicido na-Unii em.1930, onde surgem.os trés grandes aspectos denna es ca cognicio e, portanto, da criatividade que nu: 1).0 fisiolégics Cflogén 3 2) o individual genese); € 3) 0 hist6rico-social, Neste texto Vy- gotsky dfirrh $éf.0 procesgo crlativo determinado 2, ‘Clalmente, uma ver queas nec problemas’ sio ‘dadas 20. individua pela cociedate & ‘peracionalizadas a partis das possibilidades que exis. tem a0 seu redor. Na Bsicologia produzida nos Estados Unidos, remos © teorico Gsikszentmifialyi (1988b), que afinma nie podermos estudar a criatividade isolando o individue c ‘sua producio do meio social onde-suas a¢Ses vcore, api. Pata éste autor @cfiatividade éum fendmeno que ado resulta de uma agio'somente individual mas; som ‘de tits foreas! 1)'tim grupo de instituigdes sock Sampo, que seleciona as produgdes que quer pre 2) um‘dominio de cultura que deve preservar ¢ ttane mili as idéias selecionadas para as geragées seguintes, € 3) 0 individuo que traz alguma mudanga no dominic que 9 campo deve julgae criativa, A partir destes dois referenciais, poderemos repens sar no s64 teoria mas, principalmente, a pritleavigen te em sala de aula, 20 pensarmos o fendmeno criative des de respostas a nfo ‘como um “dom” ou “talento”, mas sim como algo que pode ser cstimulado ou mesmo inibido a partir das relagGes cotidianas’em sala de aula, Referéncias bibliogréficas ALENCAR, EM.LS. (1991). 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