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ESTABILIDADE DE TALUDES
Permanente: Laplace
Transiente:
Estabilidade de taludes
Capacidade de carga de fundações
Empuxo sobre muros de arrimo
Problemas de estabilidade
Teoria da plasticidade
Equilíbrio limite
Modos de ruptura
Superfícies de escorregamento (observação)
Solicitações
Tensões na superfície de escorregamento
Resistência
Modelo de resistência
http://youtu.be/sQo_sVlsSBA
http://www.youtube.com/watch?v=aPpKd49Mkn
A
http://www.youtube.com/watch?v=Ny94aGWOX
Pw
http://www.youtube.com/watch?v=3q-qfNlEP4A
A
W
N W
Para mover o corpo : A N
A W
Wsen
Wcos
W
T Wsen
N W cos
Se T N , haverá movimento
Wsen W cos
sen
cos
tg
Wsen
Wcos
W
T Wsen
N W cos
N W cos tg
F
T Wsen tg
Wsen
A
Wcos
W
T A Wsen
N W cos
N
F
T
Talude genérico
solo
solo
solo
rocha
Equilíbrio limite
Equilíbrio estático
Limite: iminência de ruptura
Equilíbrio: WT N 0
Limite: T sL / F
W
T ( c´ ' tg' )L / F
T
c' L N' tg'
N T
F F
T c' d L N' tg' d
d
c
2
b z
l
QD
W
QE
T
N
b
H
l
QD
W QE QD
QE T W sen b H sen
T N W cos b H cos
sl
N T
F
s l c' ' tg' l c' l N tg'
F
T T T
c' l b H cos tg'
F
b
b H sen
cos
l c' H cos 2 tg'
F
W bH H sen cos
b z
l
QD
W
QE QE QD
T T W sen b H sen
U N W cos b H cos
N’
sl
T
F
s l c' ' tg' l
F
T T
c' l ( N U ) tg'
F
T
c' ( H cos 2 u ) tg'
F
H sen cos
2c u tg'
F 1
z sen 2 z cos tg
2
H
z
Fator de
segurança
depende de z
F
Posição da superfície crítica: 0 z z máx H
z
2N E B tg'
F 1
sen 2 cos tg
2
c'
NE Número de estabilidade de Taylor (1948)
H
F em função de NE, B, , ’
Talude genérico
r
M 0
O M solicitante M resistente
M solicitante W d
M resistente s d ( arco ) r s d r 2
d W s
sd
sd F
s
W d r2
F
s r2
F
Wd
s c' ' tg'
Talude genérico
r
M 0
O M solicitante M resistente
M solicitante W1 d 1 W2 d 2
M resistente s d arco r s d r 2
s
sd
d1 W1 F
sd s
W2 d2 W1 d 1 W2 d 2 r 2
F
s r2
F
W1 d 1 W2 d 2
s c' ' tg'
Talude genérico
Xi
Ei
Ei+1 W
Xi+1
T
U N’
Equilíbrio de momentos no círculo crítico
O
W R sen T R
W sen T
W
R
W sen
sl
F
F
sl
c' l N tg'
T W sen W sen
Hipóteses simplificadoras
Todos os métodos fazem equilíbrio de forças
em cada lamela para estimar a força normal
na base
Todos os métodos fazem hipóteses
simplificadoras sobre as forças laterais nas
lamelas
Todos os métodos fazem equilíbrio de
momentos
Método de Fellenius
A resultante da forças nas laterais na lamela é
paralela à base da lamela.
Só é necessária uma equação de equilíbrio de
forças (eixo perpendicular à base da lamela)
N U W cos
N W cos U W cos u l
Equilíbrio de momentos no círculo de ruptura
c' l W cos u l tg'
F
W sen
Método de Bishop
A resultante da forças nas laterais na lamela é
horizontal.
N U cos T sen W
c' x tg
W u x -
N F
tg' s en
cos
F
Equilíbrio de momentos no círculo de ruptura
W u x c' x tg / F
c' l cos tg' sen / F
F
W sen
Problemas de estabilidade
maciços isotrópicos
maciços anisotrópicos nos quais a orientação dos
principais planos de fraqueza não condiciona um
escorregamento translacional
freqüentes em solos sedimentares, em horizontes
superficiais evoluídos pedologicamente e em
horizontes de solos saprolíticos de algumas rochas
mais homogêneas e isotrópicas (granitos).
Escorregamento rotacional
Moderate damage
Decision to
implement some
protection
8 low gabion dams
along the stream
8 heigher gabion
dams in two
other creeks
Quedas
Slide Flow
FRATURAS DE ALIVIO DE TENSOES
TENSOES DO
MACICO ROCHOSO
FRATURAS PARALELAS A
SUPERFICIE TOPOGRAFICA
(juntas de alívio)
Rastejo
Solo laterítico
Solo sedimentar
Caracterização geológica-
geotécnica
Estabelecimento de condicionantes dos
processos de instabilização
Comparação do quadro encontrado com
situações semelhantes já estudadas.
Definição de atividades de controle de riscos e
projeto de medidas de remediação.
Sistemas de classificação de processos de
instabilização de taludes são suporte importante
para o desenvolvimento dessa atividade.
Condicionantes geológicos das
instabilizações de encostas
Fatores de ordem geológica são os mais
importantes condicionantes dos fenômenos de
instabilização em encostas naturais e nos taludes
produzidos por essas encostas por cortes e
escavações.
Kanji (1974): mineralógicos, tectônicos e
hidrogeológicos
Fatores mineralógicos: resistência da matriz,
alteração, erodibilidade, anisotropia presença
de minerais expansivos e intemperismo diferencial
Condicionantes geológicos das
instabilizações de encostas
Fatores tectônicos: feições estruturais, dinâmicos,
estado de tensões
Fatores hidrogeológicos: presença da água e seu
movimento no maciço; agente preparatório
(umedecimento prévio das camadas de solo) e
agente deflagrador (incremento dos esforços
solicitantes e redução dos parâmetros de
resistência do solo)
Outros condicionantes
Pluviometria
Variações térmicas
Intemperismo
Evolução pedológica
Vegetação
COMPARISON OF PROPOSED CURVE WITH OTHER EXISTING CRITERIA FOR
LANDSLIDES INITIATION
R
AINF
ALL
,P(m
m)
EIS
E N ACH,CL
A GUE LUM B(1975
)
(1
92
4, INHUTCHINSON,1
98
8) (DIS ASTER )
MO S E R ,HOHERSIN
G L
A N CY,H A RMSEN
20 0
(19
75, INW IE CZ
O REK,
(1
983, ING UADAG NO CAP
19
91) F
O
199
6) (
IK E YA
LA MB (1 976)
PR
OPOSE
OK U NISHI, (197
5)
100S U W A P=21
(1
985)
IKEYA
SU WA (1
98
9) TATIZANAe ta l TI
(1
989
) (1
98
7)
1
10
0 10 Apud Kanji et al1
2
0
(2003) 13
0 14
0