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“Os anos de experimentação entre a abertura do instituto de Arte Contemporânea do Masp, em 1951, e a
inauguração da Escola Superior de Desenho Industrial [Esdi], em 1963, marcam uma mudança
fundamental de paradigma. Surgiu nessa época não o design propriamente dito - ou seja, as atividades
projetuais relacionadas à produção e ao consumo em escala industrial -, mas antes a consciência do design
como conceito, profissão e ideologia” (Rafael Cardoso, 2005) ¹
O design do brasil, tal como a indústria e mercado no geral, não é nem perto de ser totalmente
decolonial e independente dos ditos países de primeiro mundo, é um caminho longo que se
encontra em pouco mais da metade para a liberta das amarras econômicas e políticas. Uma parte
negativa da modernidade é o desigual conceito de humanismo e relações necessárias extra
regionais, tornando refém os colonizados para extração e exploração na era mercantilista e sub
desenvolvidos na era industrial, é um processo de mudança gradativo e incerto mas que
demonstra lentamente resultados positivos, o design brasileiro existe, não tão forte quanto o
norte americano ou europeu, mas crescente, enquanto houver o reconhecimento de produção
nacional, se solidificará a identidade de uma nação, pelas obras de fama internacional como
“favela” de Espedito Seleiro, ou mídia de nicho de qualquer designer do Brasil.