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ARQUÉTIPOS DA UMBANDA

Desenvolvido e Ministrado por Rodrigo Queiroz

Aula Digitada 05 Parte 01


Obs.: este documento é a transcrição fiel do discurso das vídeo-aulas, portanto poderá conter erros
gramaticais mantendo a originalidade da origem.

Salve, salve irmão. Voltando nossa quinta aula, nossa quinta semana estudando as linhas de
trabalho na Umbanda, os arquétipos sociais, culturais dentro da religião. Tem sido uma
experiência incrível esse momento, esse curso ele, é, como você viu nas atividades e tudo,
práticas, ele vem usando uma nova tecnologia, uma nova tecnologia de áudio, nova tecnologia de
imagem, é, de estrutura mesmo para que a gente tenha uma experiência cada vez mais rica, cada
vez mais profunda na aprendizagem. É um compromisso mesmo que nós temos, pra ser bem
honesto antes de ter com você, nós temos com a espiritualidade porque o que fazemos aqui é um
pedido do astral, então, procuramos fazer o melhor porque sabemos que quando eles têm que
fazer algo por nós, eles fazem o melhor e tem sido muito feliz isso. Eu tenho acompanhado os
Fóruns de Dúvidas, as aulas, eu tenho acompanhado as atividades que vocês têm realizado e
postado, então, assim olha, é isso, esse é o caminho, acima de tudo é você se permitir, eu seu
que quando fala de atividade prática vem um monte de tabu, um monte de vulto consciencial que
tenta atrapalhar, então, nós estamos com uma proposta diferente e tem sido muito bacana esse
feedback que vocês têm nos passado. Agora, você que está aqui já na quinta aula, na quinta
semana e não, não fez ainda as atividades, não postou nenhuma justificativa de ter ou não ter
feito as atividades não deixe isso acumular mais do que já estaria acumulado até hoje porque o
certificado não sai se não tiver 100% das atividades, não tem nem mínimo ou máximo, é total,
tem que ser todas as atividades lá postadas. Então, faça a sua parte, siga as orientações, depois
que acabar o curso, ele fica disponível mais trinta dias, encerrou esse período ele some da sua
plataforma, ele some do seu painel e tudo que compete a ele. Então, se você está por baixar
texto, está deixando para baixar os vídeos a verão download, faça tudo isso já, faça tudo na
semana pertinente, assim você não se acumula, você consegue fazer outros cursos
simultaneamente, sem se desesperar, isso é uma questão de disciplina, então, tenha essa
disciplina. Se você não tem disciplina com seus estudos, eu duvido que haja uma disciplina com as
coisas espirituais, se a gente não consegue ter disciplina, o mínimo de disciplina possível para as
coisas não fugirem do controle aqui na nossa vida cotidiana, vai ser difícil ser um médium, ser um
religioso disciplinado com a espiritualidade e sem disciplina não há sustentação, sem disciplina
não há apoio da espiritualidade porque disciplina é comprometimento no processo evolutivo.
Sabe, a evolução ela não acontece sem querer, ela não acontece por acaso, ela acontece no
processo de ir forjando um comportamento, um padrão, uma realidade, então, a disciplina faz
parte de tudo isso. Muito bem. Sermão dado, cobranças feitas pra dizer que eu acompanho
mesmo, então, vamos prosseguir.
E nessa aula nós vamos falar uma parte da aula é sobre a Linha do Oriente e sobre criança
que entra nesse momento aqui e que é um pouco diferente do que tudo mais a gente vem
falando. Quem sustenta esse módulo, esse momento sobrea Linha do Oriente é um monge
Yamashida – está aí no material de vocês – esse é um companheiro espiritual, ele não gosta que
chama de mestre, sabe? Então, a gente fala monge Yamashida. E ele assim, eu como médium,
como sacerdote, na dirigência de um Templo não temos um hábito, não temos um trabalho, é, até
esse momento, um trabalho forte com a linha do Oriente como acontece com outros Terreiros,
com alguns outros Terreiros, mas há uma presença. E essa presença ela veio justamente no
processo em 2007 que começou a vir esses textos, começou a formatar esse curso, foi quando ele
se apresentou e ele conversou comigo como está aí no material. Algumas poucas vezes depois, ele
veio se manifestou no Terreiro, trouxe alguma orientação, fez alguma dinâmica com o pessoal.
Então, assim, isso eu estou compartilhando isso com você pra que volte aquela reflexão de que
embora o seu Terreiro não trabalhe com uma determinada linha, a linha não deixa de existir por
conta disso, ela existe. Pode não trabalhar efetivamente no seu Templo, mas está na Umbanda e
disso que nós estamos falando aqui: o que está na Umbanda. Independente do seu Terreiro porque
seu Terreiro é de Umbanda e não é a Umbanda. A Umbanda não se resume em um Terreiro, mas
todos os Terreiros formam o que entendemos como Umbanda, é muita coisa não é? Agora, às
vezes há linhas de trabalho que ainda não estão trabalhando na mediunidade efetivamente
incorporando, se manifestando ao público, mas que sustenta o Terreiro da mesma forma, dá uma
sustentação. Existem linhas – que isso tem a ver com a direção particular de cada Terreiro, a
direção espiritual – tem linhas às vezes que só vem fechado ao grupo. É, têm linhas que só vem
fechado ao grupo, ele não se abre ao público, vem só aquele grupo de médiuns, eles vêm,
trabalham, desenvolvem algum trabalho ali, alguma reflexão, mas não abrem ao público e às
vezes isso acontece por alguns anos e de repente eles vêm um dia e fala “Agora, vamos começar a
nos relacionar com o público” e aí se institui um novo trabalho dentro do Terreiro, isso é lindo
dentro da Umbanda, dentro dos Terreiros de Umbanda que estão abertos ao movimento do astral
de sentir mesmo que não dá pra ficar engessado num esquema. Às vezes o Terreiro cada ano, ele
vem com um ritmo diferente, ele vem com uma vocação diferente naquele ano, ele vem com um
trabalho dedicado diferente. Então, se você é dirigente espiritual, um sacerdote, um pai no santo,
mãe, você reflete sobre isso, pense sobre isso, pense: “Será que eu estou fechado num padrão
que eu aprendi, estou aqui meio quadrado? Será que eu que estou atrapalhando o movimento do
astral dentro da religião no meu Terreiro? Será que eu sou o fator problemático que dificulta a
fluência das manifestações, eles fluírem com mais naturalidade?”. Então, assim às vezes a pessoa
por uma questão de ego ela tem uma necessidade de impor-se diante ao astral, ela que tem que
determinar como vão ser as coisas e não entende que em se tratando de Umbanda, de Terreiro de
Umbanda quem determina tudo é o dirigente espiritual. Sabe, nós somos bons trabalhadores,
parceiros quando sabemos ser em relação aos dirigentes espirituais “um bom pau mandado”, com
todo carinho eu estou dizendo isso. É quando você sabe receber as orientações do astral e se
esforça em fazer o melhor porque o astral prevê o que é o melhor, não te colocar em enrascada,
não vai te colocar em perigo, então, tem que se permitir ser bem guiado e ser bem guiado é ser
bem dedicado, é fazer o melhor possível, então, vamos pensar nisso, fica essa reflexão. E o que
atrapalha sempre isso como já dito é o ego. E quando eu falo em ego às vezes vêm aqueles
intelectuais e aí fala “Não, não tem como se livrar do ego porque o ego é o nosso íntimo, ego é a
nossa natureza, o ego é o que somos”, quando eu falo do ego aqui eu não estou sendo tão
Freudiano e eu não quero entrar no mérito das divisões da personalidade, do ego propriamente,
mas eu quero dizer que o ego é a figura daquele elemento sabotador dentro de nós, daquele
indivíduo que nós somos, mas que tem aquela face sabotadora, que sacaneia, que prejudica, que
leva a equívocos. Então, quando se trata de ego, se trata de uma prisão, se trata de uma vaidade,
de um orgulho, de uma arrogância, arrogância não está da forma como nós falamos com os outros,
mas como nós nos relacionamos com a vida. Então, a arrogância diante o espelho é algo que tem
acabado com as pessoas, então, é disso que trata a linha do Oriente. A plataforma – Umbanda EAD
– tem um curso específico sobre a Linha do Oriente e Povo Cigano com a Mãe Lurdes de Campos,
então, fica a sugestão sempre na época no mês de novembro/ dezembro tem esse curso. Então
fique atento a isso porque aí vai entrar em particularidades da linha, aqui a gente vai entender a
essência da linha. Porque a linha do Oriente é muito ampla, mas que ela tem um objetivo que é
trazer primeiro a cultura Oriental, Asiática pra dentro do Terreiro de Umbanda que é uma religião
inserida no contexto planetário Brasileiro, multi-cultural. Então, quem faz um olhar do homem
Ocidental que nós somos aqui, uma cultura muito, muito distante do que é o Orientalismo como
conceito espiritual e o que é a cultura religiosa, espiritualista Asiática, então nós vamos encontrar
na linha do Oriente, por exemplo, desde desses óbvios monges Tibetanos, por exemplo, é, com
essa figura do Budismo - que parece um contrassenso, mas não vamos entrar nisso – e tem
também os Japoneses, tem também os Chineses, tem também os Turcos, é tem, Mulçumanos, tem
de tudo dentro da linha do Oriente é muito interessante, tem desde povos mais antigos e até
localidades, uma estrutura de culturas geográficas dentro do nosso planeta por essa região. Então,
traz uma rica cultura, têm muitos Hindus, traz a cultura da linha do Oriente também, traz então
vai se dividindo nisso.
Agora, o que está por trás da manifestação deles, quando eles incorporam o que eles
inspiram? O magnetismo dele provoca o que na nossa estrutura emocional e psíquica? Vamos falar
disso no próximo bloco.

DIGITAÇÃO – Equipe Umbanda EAD

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