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Carta de Pedido de Encerramento de Conta Corrente

De:
Para: (Nome do Gerente da Agência do Banco Contratado)

NESTA
REF.: PEDIDO DE ENCERRAMENTO DE CONTA CORRENTE

Prezado Senhor CONTRATADO:

Sendo cliente desta instituição, venho por meio desta carta solicitar o encerramento da
conta corrente que mantenho nesta agência. A conta de nº (9999) deverá ser encerrada
após o décimo dia a contar da apresentação do último cheque emitido - sendo este o de
nº (0099) no valor de R$ (999900) (valor por extenso).

Assim que minha solicitação for atendida, o talão de cheques e o cartão magnético, com
o qual acesso minha conta corrente, serão devolvidos a esta agência devidamente
invalidados.

Tal conta encontra-se com saldo positivo de R$ (9999,00) (valor por extenso), valor este
suficiente para liquidar todos os cheques ainda não compensados, quais sejam os de
nº(0095) ao nº(0099), bem como todas as tarifas e encargos bancários que porventura
devam ser quitados.

Comprometo-me, portanto, com todas as despesas de manutenção da referida conta


corrente até o prazo estipulado acima. Sendo assim, expirado tal prazo o CONTRATADO
passará a ser responsável por tal conta e arcará com todas as despesas provenientes de
sua manutenção indevida e prejuízos eventuais decorrentes de tal fato.

Sem mais

Assino a presente

Cidade, data.
Fulana de Tal
ENCERRAMENTO DE CONTA CORRENTE

Sistema Nacional de Defesa do Consumidor e Febraban criam roteiro


que facilita encerramento de conta corrente

23/10/2007

O Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), do qual a Fundação Procon-SP faz parte,
coordenado pelo Departamento de Defesa do Consumidor (DPDC), e a Federação Brasileira de Bancos
(Febraban) apresentaram dia 23 de outubro, em São Paulo, o "Roteiro de encerramento de contas
correntes".

Participaram da solenidade o vice-presidente da Febraban, Antonio Jacinto Matias, a diretora-adjunta do


DPDC, Juliana Pereira, e Roberto Pfeiffer, diretor-executivo da Fundação Procon-SP.

Criado em parceria entre órgãos e entidades de defesa do consumidor que fazem parte do SNDC e a
Febraban e bancos associados, o roteiro visa recomendar mudanças e padronizações de alguns
procedimentos referentes ao encerramento de conta corrente, que devem ser adotados pelos bancos até
o final de dezembro de 2007.

Jacinto Matias disse que o assunto, normalmente, gera atritos. Por isso, por meio de um processo mais
organizado, o cliente terá mais liberdade de trocar de banco e, certamente, se todo o processo transcorrer
bem, poderá até mudar sua relação com a instituição onde mantém sua conta e que, por algum motivo,
ficou truncada. "Este é o primeiro passo. Trabalhamos bastante com todos os envolvidos e contamos com
o apoio da Febraban para que todas as instituições reconheçam a oportunidade para trabalhar na
prevenção de conflitos."

O executivo adiantou, ainda, que a entidade está trabalhando fortemente em temas como auto-regulação
e código de ética. E, logo serão apresentadas outras iniciativas para a melhoria de relacionamento com os
clientes bancários.

Facilidade

Pfeiffer frisou que pelo roteiro, basta o consumidor se dirigir a qualquer agência do banco que mantém
sua conta-corrente e preencher um termo padronizado de encerramento. A partir desse momento, a
instituição cessará a incidência de tarifas de manutenção de conta e informará o cliente dos lançamentos
futuros bem como, um demonstrativo de todos os compromissos que o consumidor.

Os bancos terão prazo de até 30 dias para processarem o encerramento da conta, devendo informar ao
correntista a efetiva data de encerramento. "As tarifas não mais serão cobradas a partir do momento em
que for aberto o protocolo de encerramento." Já a diretora-adjunta do DPDC, Juliana Pereira, informou
que o trabalho está sendo feito desde 2006 e que todos os Procons do País estão envolvidos.

A conta sem saldo ou com saldo devedor ou sem movimentação por mais de seis meses também tem
solução prevista no roteiro. Constatada a situação de paralisação da conta, pela falta de
movimentação do cliente por 90 dias, a instituição financeira deverá emitir um comunicado sobre esse
fato, contendo também um alerta sobre a incidência de tarifas de manutenção, mesmo que a conta
continue sem movimentação e saldo, e informação de que a conta poderá ser encerrada, quando
completados os seis meses de inatividade.

Confirmada a situação de paralisação da conta por mais de seis meses, como regra geral, o banco
suspenderá, a partir do 6º mês, a incidência de tarifas de manutenção ou de pacotes de tarifas, bem
como de encargos sobre saldo devedor.

Caso a conta não seja movimentada por mais de 90 dias, o banco deve comunicar ao correntista que as tarifas
de manutenção continuam sendo cobradas e que, após seis meses de inatividade, a conta poderá ser encerrada.
Depois desse prazo, a instituição financeira deve suspender as cobranças.

De acordo com as novas regras, clientes que cometem irregularidades – como os que emitem cheques sem fundo
com freqüência – podem ter a conta cancelada, desde que sejam informados num prazo de 30 dias.
Outra novidade é que um correntista pode pedir o encerramento de uma conta, mesmo que esteja com o CPF
irregular ou cheques sustados. “Tem que ser feito por escrito, assinado pelo gerente do banco e pelo consumidor,
solicitando o encerramento dessa conta – para que o consumidor tenha o comprovante de que o banco recebeu aquela
solicitação e que vai providenciar em 30 dias”, orienta o Procon de Minas Gerais.

O Banco Central informou que as instituições financeiras têm até o fim do ano para se adequarem às novas normas.

 Débito em conta corrente


Qualquer débito em conta corrente deve ser feito com conhecimento e autorização do consumidor. Alguns exemplos:
tarifas bancárias pela utilização de determinados serviços (os serviços cobrados e os valores devem estar expostos nas
agências bancárias); juros sobre limite especial; juros sobre empréstimos; CPMF; débitos automáticos, entre outros.
Por esse motivo, os bancos não podem, por exemplo, debitar da conta corrente do cliente o valor referente ao
pagamento de cartão de crédito, exceto se houve autorização expressa para esse procedimento.
 Encerramento de conta bancária
De acordo com a Resolução 2747 do Banco Central, o cancelamento do contrato de abertura de uma conta deve ser
feita por escrito, seja pelo banco, seja pelo cliente. Para resguardar seus direitos, o consumidor deve fazer o
pedido em duas vias e guardar uma delas protocolada. Ao encerrar sua conta, o cliente deve devolver talões de
cheques e cartões que estejam em seu poder, verificar se já foram debitados os cheques pré datados emitidos e,
cancelar as autorizações de débitos .
Nos casos em que o cliente deixa de movimentar a conta, mas não formaliza o encerramento por não estar informado
dessa necessidade, e recebe, tempos depois, cobrança de valores significativos ( tarifas, cpmf e outras) por parte dos
Bancos , não deve pagar sem que haja um questionamento e solicitação de detalhamento da dívida, uma vez que é
obrigação do Banco encaminhar para o consumidor,um extrato mensal gratuito.
 Débitos bancários não reconhecidos
Sempre que o consumidor constatar que sofreu débitos não reconhecidos, apesar de ter seguido todas as normas de
segurança ao usar serviços bancários, a instituição financeira pode ser questionada com base no princípio da boa fé e
nas disposições do Código de Defesa do Consumidor.
 Tarifas bancárias
Tarifas: De acordo com a Resolução nº 2303 de 25.07.96, emitida pelo Conselho Monetário Nacional, os bancos estão
autorizados a cobrar tarifas por diversos serviços prestados ao cliente, desde que essa cobrança seja previamente
informada, em quadros demonstrativos afixados em locais visíveis das agências, com antecedência de 30 dias.
As alterações, tanto para inclusão de novas tarifas quanto para reajuste das já cobradas, também terão que ser
comunicadas com o mesmo prazo de antecedência. Os quadros devem conter:
 relação dos serviços cobrados e respectivos valores;
periodicidade da cobrança;
informação de que os valores cobrados foram determinados pelo próprio banco.
 Os extratos mensais gratuitos que são enviados aos clientes com toda a movimentação, devem informar,
claramente, os serviços prestados e as respectivas tarifas. Como os preços das tarifas são liberados, pode haver
grandes diferenças entre os valores cobrados por cada banco.
 Limite de cheque especial – alteração e/ou cancelamento sem aviso prévio
O contrato de abertura de crédito, seja ele por meio de cheque especial ou outra modalidade, deve ser
necessariamente firmado para vigorar por tempo determinado. Se interessar às partes, pode ocorrer renovação
automática.
Considerando que os contratos firmados com consumidores devem ser pautados pelas regras do Código de Defesa do
Consumidor, não havendo interesse pela renovação por parte do banco, o consumidor deve ser comunicado da decisão
com a antecedência necessária para se adequar à nova situação.
O valor do limite pactuado também não pode sofrer qualquer tipo de alteração, seja ela para um valor maior ou menor,
sem que o consumidor seja informado e concorde .
 Limite cheque especial – juros
A cobrança de juros sobre limite do cheque especial é cabível quando o consumidor utiliza-se do saldo total ou
parcial colocado à sua disposição. O cálculo do valor devido tem que ser feito sobre o número de dias de utilização do
empréstimo.
Os consumidores devem, na medida do possível, evitar a utilização desses serviços bancários, já que as taxas cobradas
pelos bancos por esse dinheiro são altas.
Fonte Internet- Direito do Consumidor
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