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HISTÓRIA E ACABAMENTOS
Tipos móveis
DE GUTENBERG ATÉ OFFSET
Gutenberg estabeleceu uma gráfica em Mainz, Alemanha, em 1444, e começou a trabalhar na sua
bíblia de 42 linhas, publicada em 1456.
Bíblia de Gutenberg
Na imagem acima é mostrada a oficina tipográfica de Abraham von Werdt, que trabalhou entre 1640
e 1680, em Nuremberg. No primeiro plano, o papel é umedecido antes da impressão; ao fundo, os
tipos são montados em páginas; à direita, os tipos na prensa são entintados com almofadas (depois
substítuidas por roletes).
A impressão, baseada na invenção de Gutenberg, espalhou-se rapidamente pela Europa, chegando
à Inglaterra em 1476, quando William Caxton montou sua oficina de impressão. Stephen Daye levou
a impressão para a América em 1638. Impressores em vários países desenvolveram diversas faces
de tipo (typefaces), cujas versões ainda estão em uso atualmente.
Com o passar do tempo, as prensas começaram
a ser fabricadas com ferro em vez de madeira,
apresentando um mecanismo de alavanca no
lugar de um torno. O Conde de Stanhope
construiu a primeira dessas prensas por volta de
1800 e ela foi aperfeiçoada por George Clymer,
cuja prensa Columbian era de utilização mais
fácil. Seguiu-se um período de rápida inovação
no projeto de prensas e, em 1814, o The Times foi
impresso em uma prensa de cilindro movida a
vapor, criada por Frederich Koenig, que imprimia
folhas de papel; a primeira prensa rotativa (que
imprimia a partir de uma bobina de papel) foi Prensa de cilindro movida a vapor, de Frederich Koenig
introduzida nos Estados Unidos por William
Bullock em 1865.
A prensa de cilindro a pedal, alimentada com
papel manualmente, era utilizada para pequenas
tiragens.
Esta prensa era utilizada para pequenas tiragens
e acionada pelo pé do impressor. Os roletes
transferem a tinta do disco à direita para os tipos
na mesa da máquina. As folhas de papel
são inseridas à mão e prensadas contra a página
composta com os tipos para fazer a impressão.
Até o fim do século XIX, o crescimento da
impressão foi prejudicado devido à lentidão e ao
custo da composição manual dos tipos. Um
compositor manual podia diagramar cerca de mil
caracteres por hora, portanto as gráficas que
imprimiam jornais e livros precisavam de muitos
compositores para acompanhar seu ritmo de
publicação.
Prensa de cilindro a pedal
As ilustrações eram impressas por meio de técnicas como xilogravura (blocos de madeira) ou água-
-forte (matrizes metálicas gravadas com ácido) até que Alois Senefelder inventou na Alemanha, em
1796, o processo de impressão litográfica. Os desenhos eram feitos em pedra e permaneciam em
uma superfície plana. Nesse processo, utiliza-se uma tinta oleosa, e a imagem é impressa com base
na repulsã natural entre óleo e água, sendo este o princípio da impressão offset.
Aproveitamento de Papel
Uma etapa muito importante no desenvolvimento de um projeto gráfico é a definição do tamanho do
suporte (geralmente papel), e tão importante quanto, é usar um tamanho que possibilite um bom
aproveitamento de papel. Muitas vezes, por questões de um ou dois centímetros, o projeto pode
acabar custando bem mais caro do que sairia se fosse construído com pequenas alterações.
A primeira coisa para se avaliar sobre o melhor aproveitamento de papel são os tamanhos
disponíveis de mídia. Feito isso você precisa pensar em qual é a área útil de impressão digital.
Os tamanhos mais comuns de papel usados para
impressão digital são o formato A4 (21cm x 29,7cm) e o
formato A3 (29,7cm x 42cm). A área útil de impressão
digital sempre será menor do que o formato da mídia.
Você terá que sempre levar em consideração um
desconto de 0,5 cm em cada borda da mídia. Por
exemplo, numa folha A3 que tem 29,7cm x 42cm de
tamanho, você terá 28,7cm x 41 cm de área útil de
impressão.
Com estas duas informações básicas você já consegue
começar a planejar os melhores formatos para obter o
melhor aproveitamento de papel e assim obter o melhor
custo benefício nas suas impressões digitais.
A seleção do papel é de suma importância para a boa
execução de trabalhos impressos, pelas propriedades de
suas diferentes classes, que influem de maneira decisiva
no custo e na apresentação da obra. Ele deve ser
escolhido com atenção, pois tanto pode valorizar um
trabalho, como prejudicá-lo.
Tamanhos de folha
Papel Offset - Papel de impressão, com ou sem revestimento. Tem
boa colagem interna e superficial e gramatura específica para o
processo Offset, que exige elevada rigidez e resistência, inclusive à
água e à umidade.
Papel jornal
HQ de papel LWC
Papel monolúcido - Sua principal utilidade é na impressão de
sacolas, rótulos, etiquetas e laminados.
Laminação fosca
Corte e vinco:
O processo de corte e vinco utiliza
um tipo de faca moldado em uma
matriz de madeira. As facas são
feitas de aço e pode-se utilizar
lâminas de corte, com bordas
afiadas, ou lâminas de vinco, com
bordas cegas ou arredondadas. O
corte do papel é feito sob pressão
em máquinas específicas para
corte e vinco e podem ser manuais
ou automáticas. Algumas
máquinas antigas de impressão
tipográfica foram adaptadas para
dar acabamento de corte e vinco
em impressos menores. Faca de corte e vinco
Aplicação de vernizes:
O acabamento gráfico de aplicação de vernizes
também é conhecido como "coating". Os
vernizes podem ser aplicados em todo a
superfície do material ou de modo focado,
conhecido como aplicação de verniz em reserva.
Existem vernizes de alto brilho, texturizados, com
aroma, etc. O acabamento gráfico com vernizes
pode ser feito na própria offset, em máquinas
serigráficas, offsets dedicadas, etc.
Verniz localizado
Relevo seco:
O processo de relevo seco utiliza um conjunto de
clichês macho-fêmea sob pressão para gravar
uma imagem no papel. Em papéis mais grossos,
como papelão utilizado em encadernação de
capas-duras, pode-se conseguir o mesmo efeito
com a utilização de apenas um clichê.
Relevo seco
Encadernação:
Encadernar é unir ordenadamente, por meio de
costura sólida, os cadernos de uma obra, para
formar um volume compacto, cobrindo-o com
uma capa para proteção e embelezamento.
O processo de encadernação abrange vários
métodos. O mais comum, utilizado na produção
de livros, é o sistema de colagem a quente,
conhecido como "hot melt". Além do "hot melt",
ainda existem na encadernação os sistemas de
"wire-o" e espiral, comum em cadernos e Encadernação hot melt
apostilas, e o grampeamento, presente em Faca Gráfica:
revistas e catálogos. Processo no qual se aplicam cortes ou ½ corte,
não lineares ou limitados, no papel ou cartão,
acompanhados ou não de vincos para dobras.
As formas são lâminas de aço montadas sobre
uma base de madeira.
http://www.rickardo.com.br/epg/manuais/manual_Poche.pdf
https://slideplayer.com.br/slide/1354658/3/images/2/Proces-
so+Produ%C3%A7%C3%A3o+da+madeira+Picagem+Cozimento+Branqueamento.jpg
http://www.gamgraf.com.br/papeis.pdf
http://www.bachmann.com.br/website/documents/ACPTiposdePapeisrev1.pdf