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fernando.mfonseca@gmail.com
Considerações Gerais
1
Ementa resumida
Conceitos básicos
Fluxos de caixa
Sistemas de amortização
Operações de desconto
Conceitos Básicos
1. Matemática Financeira
etc...
2
Conceitos Básicos
2. O valor do dinheiro no tempo
Conseqüências:
Conceitos Básicos
Oferta:
Oferta: Produto à vista por $500,00 ou em 10
parcelas (sem entrada) de $100,00.
3
Conceitos Básicos
3. Juros
Conceitos Básicos
$ $
Mercado
Poupador Tomador
Financeiro
$ + J1 $ + J2
4
Conceitos Básicos
4. Taxa de juros
Conceitos Básicos
5
Conceitos Básicos
Exemplos:
Conceitos Básicos
5. Convenç
Convenções de fluxo de caixa:
caixa:
+ + + entradas ou
recebimentos
2 4
tempo
0 1 3 5
saídas ou
- - pagamentos
6
Conceitos Básicos
Conceitos Básicos
Exemplos:
Prazo
Taxa
Original Na base da taxa
25% a.a. 15 meses 1a 3 m = 1,25a
5% a.m. 2 anos 24m
12% a.m. 75 dias 2m 15d = 2,5m
0,15% a.d. 2m 18d 78d
7
Conceitos Básicos
7. Regimes de capitalização dos juros:
juros:
Conceitos Básicos
Exemplo:
8
Conceitos Básicos
A) JUROS SIMPLES
Conceitos Básicos
B) JUROS COMPOSTOS
9
Juros Simples
1. Conceitos principais
Juros Simples
2. Formação dos juros simples
Capital Inicial (Co) => R$1.000,00
Taxa de juros => 10% a.p.
10
Juros Simples
Gráfico Juros Simples:
Simples: Função Linear:
y = a + bx
Cn = Co + (Co . i ). n
C4
i × C0
C3
i × C0
C2
i × C0
C1
i × C0
Juros Simples
11
Juros Simples
Em resumo, no regime de juros simples tem-se que:
(1 + i × n ) Cn = C0 × (1 + i × n )
Cn
C0 =
(1 + i × n )
1
(1 + i × n ) ⇒ Fator de capitalização
(1 + i × n ) 1
⇒ Fator de desconto
(1 + i × n )
Juros Simples
Cn
Cn-1 Jn
C1 JACn
C0 J1
taxa i
0 1 (...) n-1 n
J n = i × C0
Cn = C0 × (1 + i × n ) = Cn−1 + J n
JACn = Cn − C0 = C0 × (1 + i × n ) − 1
12
Juros Simples
4. Lembrete importante:
importante:
C7
C6 J7 J 7 = 0, 056 × 100 = 5, 60
i = 5,6% a.p. C7 = 100 × (1 + 0, 056 × 7 ) = 139, 20
6 7
Juros Compostos
1. Conceitos principais
13
Juros Compostos
2. Formação dos juros compostos
Capital Inicial (Co) => R$1.000,00
Taxa de juros => 10% a.p.
Juros Compostos
Gráfico Juros Compostos:
Compostos:
Função Exponencial:
y = a .(b )
x
Cn = Co . (1 + i )
n
14
Juros Compostos
Cn = C0 × (1 + i )
n
Cn = Cn −1 + J n
Juros Compostos
Em resumo, no regime de juros compostos tem-se que:
Cn = C0 × (1 + i )
n
Cn
C0 =
(1 + i )
n
1
(1 + i ) (1 + i )
n n
⇒ Fator de capitalização
1
⇒ Fator de desconto
(1 + i )
n
15
Juros Compostos
Cn
Cn-1 Jn
C1 JACn
C0 J1
taxa i
0 1 (...) n-1 n
J n = i × Cn −1
Cn = C0 × (1 + i ) = Cn −1 + J n
n
JACn = Cn − C0 = C0 × (1 + i ) − 1
n
Juros Compostos
4. Lembrete importante:
importante:
i = 5,6% a.p.
ou
6 7 C7 = C6 + J 7 = 138, 67 + 7, 77 = 146, 44
16
Fundamentos da calculadora HP-12C
17
Fundamentos da calculadora HP-12C
g END
Fluxos (PMT)
no fim de cada
período
g BEG
Fluxos (PMT)
no início de
cada período
18
Fundamentos da calculadora HP-12C
Separador
decimal: ponto
ou vírgula?
Nº de casas
decimais
exibidas (*)
STO EEX
Convenção
Exponencial
19
Fundamentos da calculadora HP-12C
20
Fundamentos da calculadora HP-12C
8
Exemplo ⇒ 2 = 22 = 4
4
F REG F REG
2 ENTER 2 ENTER
8 ENTER 8 ENTER
4÷ 4 ENTER
Yx (Visor = 4) ÷
Yx (Visor = 8)
(Fazer no emulador)
21
Fundamentos da calculadora HP-12C
4. Principais tarefas com a HP-
HP-12C:
12C:
a) Ligar/Desligar (tecla ON)
b) Escolher separador decimal (tecla ON e tecla •)
c) Definir nº de casas decimais (tecla f e tecla numérica)
d) Corrigir último número fornecido (tecla CLx)
e) Raiz quadrada (tecla g x )
f) Armazenar valor em memória fixa (Ex: STO 1)
g) Recuperar valor de memória fixa (Ex: RCL 1)
h) Obter parte fracionária de um número (g FRAC)
i ) Obter parte inteira de um número (g INTG)
j ) Eliminar casas decimais além do visor (f RND)
k) Obter 10% de um número no visor (inserir 10 e teclar %, sem
ENTER)
Ex: Se o registrador Y = 10 e X = 8
X −Y 8 − 10
×100% ⇒ ×100% = −20% (8 é 20% menor que 10)
Y 10
Ex: Se o registrador Y = 8 e X = 10
X −Y 10 − 8
× 100% ⇒ × 100% = 25% (10 é 25% maior que 8)
Y 8
22
Fundamentos da calculadora HP-12C
m) Relação percentual entre os registradores X e Y (tecla %T)
Ex: Se o registrador Y = 10 e X = 8
X 8
× 100% ⇒ × 100% = 80% (8 equivale a 80% de 10)
Y 10
Ex: Se o registrador Y = 8 e X = 10
X 10
× 100% ⇒ ×100% = 125% (10 equivale a 125% de 8)
Y 8
23
Fundamentos da calculadora HP-12C
s) Exponenciação (ex: 23 = 8)
2 ENTER
3 YX
t) Inverso de um número (Tecla 1/X)
1/X
16 = (16 )
1
4
v) Exponenciação ( ex: 4 )
f FIN
16 ENTER
4 1/x Y X ← resultado = 2
f REG
01.012000 ENTER 26.022000 ENTER
Determina o nº de dias entre
g ∆DYS ← 56 dias (ano civil ) duas datas conhecidas
← 55 dias (ano comercial )
24
Fundamentos da calculadora HP-12C
5. Valores presente e futuro em juros compostos:
compostos:
(a) FV
C0 Cn
(b) 0 taxa i n
taxa = i % a.p.
0 n (períodos) PV
(a) C n = C 0 .(1 + i )n
(a) f FIN (b) f FIN
Co CHS PV Co CHS FV
Cn i i i i
(b) C0 = n n n n
(1 + i )n FV PV
f FIN f FIN
Conclusão: Quando for resolver
1000 CHS PV CHS FV
problemas deste tipo, dê sempre
2,5 n 1000 PV preferência ao uso de logaritmos, ou
3i 3i seja, utilize a fórmula de juros
compostos.
FV ← $1.076, 70 n ← 3!!!
25
Equivalência de taxas de juros
1. Taxas equivalentes:
equivalentes
Duas taxas de juros expressas em unidades de tempo
distintas serão ditas equivalentes quando produzirem o
mesmo montante a partir de um capital inicial, mantendo-se
constantes:
o prazo da aplicação
o regime de capitalização (juros simples ou compostos)
o período de capitalização (mensal, trimestral, anual, ...)
26
Equivalência de taxas de juros
4. Fórmulas de taxas equivalentes:
equivalentes
Aplicando a definição de taxas equivalentes em ambos os
regimes de juros, é possível derivar fórmulas para o cálculo das
mesmas.
Base de tempo 1 Base de tempo 2
FV FV
taxa i1 taxa i2
0 n1 0 n2
(tenho) (quero)
PV PV
27
Equivalência de taxas de juros
Em juros compostos:
FV = PV × (1 + i1 ) 1 = PV × (1 + i2 )
n n2
(1 + i2 ) = (1 + i1 ) 1
n2 n
Estas fórmulas só
n1 são aplicáveis para
(1 + i2 ) = (1 + i1 ) n2 taxas expressas na
forma unitária.
(1 + i ) = (1 + i )
Q
T
Q T
Q
Q
iQ = (1 + iT ) T − 1 ou iQ = (1 + iT ) T − 1 ×100 %
Taxas nominais
1. Introdução
28
Taxas nominais
2. Taxa efetiva a partir de uma dada taxa nominal
Taxas nominais
Aplicando a definição de taxas equivalentes:
k×n
i
Co × (1 + iEF ) = C0 × 1 + NOM
n
k
k
i
iEF = 1 + NO M − 1
k
29
Convenções p/ períodos não inteiros
Convenção Linear x Convenção Exponencial
Quando as bases de tempo a que se referem o prazo da
aplicação e a taxa de juros não coincidem, existem duas
convenções distintas para capitalização dos juros:
Convenç
Convenção Linear:
Linear: Os juros compostos são inicialmente
aplicados na parte inteira do prazo. No restante do tempo
(parte fracionária do prazo) aplica-se a juros simples.
Convenç
Convenção Exponencial:
Exponencial: Os juros compostos são
aplicados durante todo o prazo da aplicação (parte inteira e
parte fracionária).
30
Convenções p/ períodos não inteiros
t m m
Cn = C0 . (1 + i ) . 1 + i × Cn = C0 . (1 + i )
t+
k
k
(Convenção Linear) (Convenção Exponencial)
5 5
Cn =100.000×(1,10) 1+0,10× Cn =100.000×(1,10)
3 3+
12
12
Cn = $138.492,10
Cn = $138.645,83
Cn = C0 . (1, 05 ) Cn = C0 . (1 + 0, 05 × n )
n
n Co Cn n Co Cn
0 100.000,00 0 100.000,00
0,2 100.980,58 0,2 101.000,00
0,4 101.970,77 0,4 102.000,00
100.000,00 100.000,00
0,6 102.970,68 0,6 103.000,00
0,8 103.980,39 0,8 104.000,00
1,0 105.000,00 1,0 105.000,00
(Juros Compostos) (Juros Simples)
31
Convenções p/ períodos não inteiros
Grá
Gráfico:
fico: Convenção Linear
Convenção Exponencial
C
C1 = 105.000,00
C0 = 100.000,00
n
1
Equivalência de Capitais
1. Equivalência Financeira:
Financeira:
No regime de juros compostos, o prazo de uma operação
pode ser fracionado (desmembrado) sem que isso altere os
resultados de valor presente e/ou valor futuro calculados.
C1 = C0 (1 + i ) 1
n
(a)
C0 (a) C1 (b) C2
C2 = C1 (1 + i ) 2
n − n1
(b)
C2 = C0 (1 + i ) 1 (1 + i ) 2
(c) n n − n1
0 C2 = C0 (1 + i ) 2
n1 n2 n
(c)
32
Equivalência de Capitais
Exemplo: Co = $100 ; n1 = 3 ; n2 = 5 ; i =5% a.p.
C0 (a) C1 (b) C2
(c)
0 3 5
C1 = 100 × (1 + 0, 05 ) ⇒ C1 = $115, 76
3
(a)
C2 = 115, 76 × (1 + 0, 05)
5 −3
(b) ⇒ C2 = $127, 63
C2 = 100 × (1 + 0, 05 ) ⇒ C2 = $127, 63
5
(c)
Equivalência de Capitais
Já no regime de juros simples, o fracionamento do prazo de
uma operação altera os resultados de valor presente e/ou
valor futuro calculados.
C0 (a) C1 (b) C2
(c)
0 n1 n2
(a) C1 = C0 (1 + i × n1 )
(b) C2 = C1 (1 + i × (n2 − n1 )) A capitalização dos juros
C2 = [C0 (1 + i × n1 )]× (1 + i × (n2 − n1 )) não é praticada no regime
de juros simples !!!
(c) C2 = C0 [1 + i × (n1 + n2 )]
33
Equivalência de Capitais
Exemplo: Co = $100 ; n1 = 3 ; n2 = 5 ; i =5% a.p.
C0 (a) C1 (b) C2
A diferença de $1,50
corresponde aos juros
(c)
de $15 por 2 períodos
à taxa de juros simples
0 3 5
de 5% a.p.
(a) C1 = 100 × (1 + 0, 05 × 3) ⇒ C1 = $115, 00
(b) C2 = 115, 00 × 1 + 0, 05 × ( 5 − 3) ⇒ C2 = $126,50
(c) C2 = 100 × (1 + 0, 05 × 5 ) ⇒ C2 = $125, 00
Equivalência de Capitais
2. A equação de valor:
valor:
34
Equivalência de Capitais
Exemplo (1):
Considere o regime de juros simples e uma taxa de juros de 2%
ao mês. Qual o valor total de resgate de dois títulos nos valores
de $50.000 e $75.000 vencíveis daqui a 4 e 8 meses,
respectivamente, se o resgate for efetuado:
a) Hoje
b) Daqui a 2 meses
Exemplo (2):
Repita o exemplo (1) considerando o regime de juros compostos.
Equivalência de Capitais
$50.000 $75.000
R0 R2
50.000 75.000
R0 = + = $110.951, 47
(1 + 0, 02 × 4 ) (1 + 0, 02 × 8)
50.000 75.000
R2 = + = $115.041, 21
(1 + 0, 02 × 2 ) (1 + 0, 02 × 6 ) $115.389,53
Mas : R2 ≠ R0 × (1 + 0, 02 × 2 )
ou : 115.041, 21 ≠ 110.951, 47 × (1 + 0, 02 × 2 )
35
Equivalência de Capitais
$50.000 $75.000
R0 R2
50.000 75.000
R0 = + = $110.204, 05
(1 + 0, 02 ) (1 + 0, 02 )
4 8
50.000 75.000
R2 = + = $114.656, 29
(1 + 0, 02 ) (1 + 0, 02 )
2 6
R2 = R0 × (1 + 0, 02 )
2
Neste caso :
ou : 114.656, 29 = 110.204, 05 × (1 + 0, 02 )
2
Fluxos de Caixa
1. Introdução:
Introdução
Um fluxo de caixa representa uma série de pagamentos
e/ou de recebimentos que se estima ocorrer em um dado
intervalo de tempo.
36
Fluxos de Caixa
2. Classificação dos fluxos de caixa:
caixa:
Postecipados Periódicos
a) Período de ocorrência Antecipados b) Periodicidade
Diferidos Não periódicos
Fluxos de Caixa
3. Anuidades constantes postecipadas:
FV
pagamentos PMT PMT PMT PMT
postecipados,
constantes,
periódicos e taxa = i
limitados
0 1 2 3 n
PV
(1 + i )n − 1 (1 + i )n − 1
PV = PMT × FV = PMT ×
(1 + i ) × i
n
i
37
Fluxos de Caixa
4. Anuidades constantes antecipadas:
FV
pagamentos PMT PMT PMT PMT PMT
antecipados,
constantes,
periódicos e
limitados
0 1 2 3 n-1 n
taxa = i
PV
(1 + i )n − 1 (1 + i )n − 1
PV = PMT × × (1 + i ) FV = PMT × × (1 + i )
(1 + i ) × i
n
i
Fluxos de Caixa
s/ BEGIN no visor
38
Fluxos de Caixa
5. Perpetuidades constantes:
taxa = i
0 1 2 3 (...) ∞
PV
PM T
PV =
i
Fluxos de Caixa
6. A questão da carência (diferimento):
taxa i
PV
39
Fluxos de Caixa
7. A taxa interna de retorno (IRR):
FC3 FCn
FC1 FC(n-1) taxa = i = IRR
n
0 1 2 3 4 (...) n-1 n
∑ FC
j =0
j =0
FC4
FC0 (para qualquer data focal)
FC2
NPV = 0 !!! (NPV = Net Present Value ou VPL = Valor Presente Líquido)
Fluxos de Caixa
FC3
taxa = i ≠ IRR
FC1 FC(n-1)
0 1 2 3 4 (...) n-1 n ∑ FC
j =0
j ≠0
NPV ≠ 0 !!! (NPV = Net Present Value ou VPL = Valor Presente Líquido)
40
Sistemas de Amortização
1. Introdução
Sistemas de Amortização
2. Tipos de sistemas de amortização:
amortização:
TABELA PRICE
41
Sistemas de Amortização
3. Algumas definições importantes:
importantes:
Encargos financeiros: representam os juros da operação
(pré ou pós-fixados).
Amortização: refere-se exclusivamente ao pagamento do
principal (capital emprestado).
Saldo devedor: representa o valor principal da dívida em um
dado momento, após a dedução do valor já amortizado.
Sistemas de Amortização
42
Sistemas de Amortização
4. Sistema de Amortização Francês (SAF):
SAF):
Sistemas de Amortização
Prestaç
Prestação (PMT):
PMT):
(1 + i )n − 1 (1 + i )n × i
PV = PMT × PMT = PV ×
(1 + i ) × i (1 + i ) − 1
n n
Amortizaç
Amortização (Amort)
Amort) da parcela “t”:
Amortt = Amort1 × (1 + i ) = [ PMT − i × PV ] × (1 + i )
t −1 t −1
43
Sistemas de Amortização
Saldo devedor no SAF (apó
após o pagto.
pagto. da parcela “t”):
PMT PMT PMT PMT
taxa = i
O saldo devedor após o
t t+1 t+2 t+3 n pagto.
pagto. da parcela “t” é
igual ao valor presente
(n – t) termos das (n
(n-t) parcelas
SDt restantes.
restantes.
Sistemas de Amortização
5. Tabela Price:
Price:
É uma variante do SAF, comumente adotada quando a
periodicidade das prestações é menor do que o período a que
se refere a taxa de juros.
Enquanto o SAF utiliza a taxa equivalente composta, a Tabela
Price utiliza a taxa proporcional simples.
Ex: Para uma taxa igual a 30% a.a. e prestações mensais ...
iSAF = (1 + 0,30 ) − 1 × 100% = 2, 21% a.m.
1
12
0,30
iPRICE = × 100% = 2,50 % a.m.
12
44
Sistemas de Amortização
6. Sistema de Amortização Constante (SAC):
SAC):
Sistemas de Amortização
Cálculo da amortizaç
amortização e da prestaç
prestação da parcela “t”:
PV PV
Amortt = PMTt = Amortt + J t = × 1 + ( n − t + 1) × i
n n
PV
Jt =
n
× [ n − t + 1] × i
45
Sistemas de Amortização
7. Sistema de Amortização Misto:
Misto:
Também conhecido como SACRE (sistema de
amortizações crescentes), foi desenvolvido originalmente
para operações de financiamento do Sistema Financeiro de
Habitação (SFH) do Brasil.
Sistemas de Amortização
8. Sistema de Amortização Americano:
Americano:
Estipula que a devolução do capital emprestado é efetuada
de uma só vez, ao final do período contratado.
PMTn = J n + PV = i × PV + PV = PV (1 + i )
46
Descontos
1. Introdução:
Introdução:
Toda operação de liquidação de um título antes de seu
vencimento envolve uma recompensa pelo pagamento
antecipado.
Desconto pode ser entendido como a diferença entre o valor
nominal de um título e o seu valor atualizado, apurado “n”
períodos antes de sua data de vencimento.
Valor descontado ou valor líquido de um título é o seu valor na
data em que ocorre a operação de desconto.
Descontos
2. Definiç
Definições Gerais:
Gerais:
N
D=N-A
N = valor nominal
A = valor descontado ou valor líquido
A d = taxa de desconto
D = desconto = N - A
n = prazo de antecipação ou prazo do desconto
47
Descontos
3. Tipos de desconto:
desconto:
Simples
Racional
(por dentro)
Composto
Desconto
Simples Desconto Bancário
Comercial
(por fora)
Composto
Descontos
4. Desconto Racional Simples:
É a pura aplicação do conceito de juros simples.
N
D
0 d n
N
N = A × (1 + d × n ) ⇒ A =
1+ d × n
N ×d ×n
N = A + D = A × (1 + d × n ) ∴ D = A × d × n ⇒ D =
1+ d × n
48
Descontos
5. Desconto Racional Composto:
Composto:
É a pura aplicação do conceito de juros compostos.
N
D
0 d n
A
N
N = A × (1 + d ) ⇒ A =
n
(1 + d )
n
N 1
D=N−A ∴ D=N− ⇒ D = N × 1 −
(1 + d ) (1 + d )
n n
Descontos
6. Desconto Comercial Simples (desconto
(desconto bancário):
bancário):
D D = N ×d ×n
0 d n A = N − D ⇒ A = N × (1 − d × n )
49
Descontos
7. Desconto Comercial Composto:
Composto:
O desconto comercial composto caracteriza-se pela incidência
sucessiva da taxa de desconto sobre o valor nominal do título, o
qual é deduzido, em cada período, dos descontos obtidos em
períodos anteriores.
N1=N
N2
N3
Nn-1
Nn
Dn Dn-1 D2 D1
0 1 2 (...) n-2 n-1 n
taxa d
A
Descontos
1º período:
D1 = N1 × d × 1 ⇒ D1 = N × d
A1 = N − D1 ⇒ A1 = N × (1 − d )
2º período:
N 2 = A1 = N × (1 − d )
D2 = N 2 × d × 1 = N × (1 − d ) × d × 1 ⇒ D2 = N × (1 − d ) × d
A2 = N 2 − D2 = N × (1 − d ) − N × (1 − d ) × d ⇒ A2 = N × (1 − d )
2
50
Descontos
3º período:
N 3 = A2 = N × (1 − d )
2
D3 = N 3 × d × 1 = N × (1 − d ) d × 1 ⇒ D3 = N × (1 − d )
2 2
× × d
A3 = N 3 − D3 = N × (1 − d ) − N × (1 − d ) d ⇒ A3 = N × (1 − d )
2 2 3
×
n-ésimo período:
D = N × 1 − (1 − d )
n
An = N × (1 − d )
n 0 n
d
D = N − An ⇒ D = N × 1 − (1 − d )
n
A = N × (1 − d )
n
Descontos
8. Taxa implícita no desconto bancário:
bancário:
51
Descontos
D = N ×d ×n
taxa de desconto (d)
N
D A = N − D ⇒ A = N × (1 − d × n )
0 n
1
A 1 n
taxa implícita (i) i= −1
A × (1 + i ) = N
n
(1 − d × n )
Se n = 1:
( N − D ) × (1 + i ) = N
n
1 1
(1 + i ) = ⇒i = −1
1
( N − N × d × n ) × (1 + i ) = N
n
(1 − d × 1) 1− d
N × (1 − d × n ) × (1 + i ) = N
n
d i
i= ⇒ d=
(1 − d × n ) × (1 + i ) = 1 ⇒ (1 + i )n = 1 1− d 1+ i
n
(1 − d × n ) obs:
obs: i e d na forma UNITÁ
UNITÁRIA
Descontos
taxa de desconto (d) Se for cobrada uma taxa administrativa (t)
N sobre o valor nominal:
nominal:
D = N × d × n − N × t ⇒ D = N × (d × n − t )
D
0 n
A
A = N − D ⇒ A = N × (1 − d × n − t )
taxa implícita (i)
A × (1 + i ) = N
n
( N − D ) × (1 + i ) = N
n
( N − N × d × n − N × t ) × (1 + i ) = N obs:
obs: i e d na forma UNITÁ
UNITÁRIA
n
N × (1 − d × n − t ) × (1 + i ) = N
n
1
1 n
i= −1
(1 − d × n − t ) × (1 + i ) =1⇒
(1 − d × n − t )
n
52
Descontos
Taxa efetiva de juros em operaç
operações de desconto bancá
bancário:
rio:
A taxa efetiva de uma operação de
N1 N2 N3 N4
desconto de múltiplos títulos é, na
verdade, a taxa interna de retorno do fluxo
de caixa. Com auxílio da HP-12C:
n1 n2 n3 n4
taxa d f REG
ATOTAL CHS g CF0
A TOTAL N1 g CFj
N2 g CFj
ATOTAL = ∑ Ni × (1 − d × ni ) N3 g CFj
i N4 g CFj
ATOTAL = N1 × (1 − d × n1 ) + N 2 × (1 − d × n2 ) + f IRR taxa efetiva da operaç
operação !!!
+ N3 × (1 − d × n3 ) N 4 × (1 − d × n4 )
53