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a) Regime Laminar ou
Lamelar
b) e c) Regime Turbulento
RESISTÊNCIA DAS PAREDES INTERNAS DO
CONDUTO AO ESCOAMENTO
(fórmula Universal)
PERDA DE CARGA
Natureza das paredes dos tubos:
Material empregado na fabricação;
Processo de fabricação;
Comprimento de cada tubo e número de juntas na
tubulação;
Técnica de assentamento;
Estado de conservação das paredes do tubo;
Existência de revestimentos especiais;
Emprego de medidas protetoras durante o
funcionamento.
RESISTÊNCIA DAS PAREDES INTERNAS DO CONDUTO AO
ESCOAMENTO
Determinação do valor de f
Película laminar
RESISTÊNCIA DAS PAREDES INTERNAS DO
CONDUTO AO ESCOAMENTO
32,5 D
(Prandtl)
Rey f
Relação de com a rugosidade absoluta ():
f = f1(Rey)
Movimento turbulento
Película laminar
Parede do tubo
Relação de com a rugosidade absoluta ():
f = f2(Rey, /D)
Movimento turbulento
Parede do tubo
Relação de com a rugosidade absoluta ():
f = f3(/D)
Movimento turbulento
Parede do tubo
64
f (Poiseuille)
Rey
1 / D 2,51
2 log (Colebrook e White)
f 3,71 Rey f
Região II:
Região de escoamento turbulento de parede lisa ( 4)
1
f
2 log Rey f 0,8 (Expressão de Prandtl)
f = f(Rey, /D)
1 / D 2,51
2 log (Colebrook e White)
f 3,71 Rey f
Válida para 14 <D Rey f < 200
Região IV:
1
2 log 114
, (Nikuradze)
f D
Simplificação da solução das equações:
Fluxograma de Podalyro(hf, Q, D )
EXERCÍCIOS
Número de Reynolds
Diagrama de Moody
R f
REGIME TURBULENTO RUGOSO 200
D/
R f
REGIME DE TRANSIÇÃO OU MISTO 14 < 200
D/
FLUXOGRAMA PARA DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA (hf)
FLUXOGRAMA PARA DETERMINAÇÃO DA VAZÃO (Q)
FLUXOGRAMA PARA DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO (D)
FÓRMULAS PRÁTICAS
1. Fórmula de Hazen-Willians
Escoamento com água à temperatura ambiente
Tubulações com diâmetro maior ou igual a 50 mm
Escoamento turbulento
V 0,355 C D 0,63J 0,54
DJ V7 L 1,75
b 4 h f 6,11b 4,75
Q
4 D D
Valores de “b” da Fórmula de Flamant
Tipos de condutos b
Ferro fundido ou aço em serviço (usado, acima de 10 0,00023
anos)
Ferro fundido, aço ou canalização de concreto (novo) 0,000185
Condutos de chumbo 0,000140
Condutos de cimento-amianto 0,00062
Plástico 0,000135
FÓRMULAS PRÁTICAS
3. Fórmula de Fair-Whipple-Hisiao
Recomendada para inst. prediais (12,5 D 100 mm)
Aplicável a escoamento de água
Recomendada pela ABNT
L V2
hf f
D 2g
L 4000 D
PERDA DE CARGA ACIDENTAL OU LOCALIZADA
V2
ha K
2g
Valores aproximados de K (perda localizada)
PERDA DE CARGA ACIDENTAL OU LOCALIZADA
Perda de carga na entrada de uma canalização
Lv L Lf
PERDA DE CARGA ACIDENTAL OU LOCALIZADA
c) Método dos Diâmetros Equivalentes
Lv L Lf
PERDA DE CARGA LOCALIZADA
1) Calcular a perda de carga total em um trecho de uma
canalização de alumínio, que conduz 20 L/s, numa
extensão de 1200 m. O diâmetro da canalização é de
150 mm e ao longo do trecho tem-se as seguintes peças
especiais:
2 Curvas de 90º
3 Cotovelos de 90º
2 Curvas de 45º
2 Curvas de 30º
2 Válvulas de retenção
2 Válvulas de gaveta
1 Medidor Venturi
PERDA DE CARGA LOCALIZADA
a) Expressão Geral
K = 12,2
PERDA DE CARGA LOCALIZADA