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Lucas 13: 1-5

O SENHOR JESUS E AS TRAGÉDIAS HUMANAS

Introdução

As últimas notícias que abalaram nosso país mexeram com todos nós. O assassinato de
várias crianças numa escola do Rio de Janeiro. Mexeu com nosso país e com o mundo.
Todos nós estamos ainda admirados de algo assim. Pensei o que poderíamos fazer
como cristãos diante de fatos tão tristes? Deveríamos levá-los ao SENHOR JESUS de
duas maneiras:

-Clamando sua misericórdia e graça e consolo sobre os que estão em profunda


angústia e tristeza e luto.

- Perguntando o que JESUS diria para nós diante de tragédias como esta? Existe
algum acontecimento na bíblia que nos orienta sobre como o SENHOR JESUS reagiu a
notícias tão terríveis? Sim há uma passagem em Lc 13:1 a 5 que nos dá algumas
instruções.

O texto: V1. “Naquela mesma ocasião” . Devemos nos lembrar deste momento na
vida do SENHOR JESUS. Aqui temos o ministério público de JESUS: Da Galileia à
Jerusalém (9.51 – 19.27). Quando JESUS deixou a Galiléia, muitas coisas aconteceram
enquanto viajava para Jerusalém: ele ensinou às multidões e realizou muitos milagres.

-Neste cap ou nesta ocasião ELE responde algumas questões. Lc 13:1-9 Fala sobre
justiça de DEUS.

Chega até ele uma trágica notícia: o assassinato dos Galileus, cujo sangue Pilatos
misturara com os seus sacrifícios (V.1.) Não somos informados quanto ao número
deles. Talvez fossem alguns que Pilatos tivesse algum ressentimento particular. O fato
é que ele misturou o sangue deles com seus sacrifícios no pátio do templo. Dr
Lightfoot pensa que eles estavam participando do sacrifício e chegaram os soldados de
Pilatos e os mataram. Isto está em harmonia com o caráter de Pilatos.

No V.2 O SENHOR JESUS responde com outra história como esta, com exemplo de
pessoas sendo levadas repentinamente. Houve a queda de uma torre e morreram 18
pessoas. Aquilo estava recente. Dr lightfoot diz que esta torre era próxima ao tanque
de Siloé, que era o mesmo de Betesda, no qual as pessoas incapacitadas jaziam
esperando o movimento das águas (jo 5.3). Os mortos eram alguns deles. Seja quem
fosse foi uma história triste. - Nós, frequentemente houvimos falar de acidentes tristes
como este.
- O SENHOR JESUS advertiu seus ouvintes a não fazerem um mal uso destes eventos ou
similares, nem aproveitar estes eventos para censurarem grandes sofredores, como se
eles fossem grandes pecadores. V2.

- Devemos ficar com a regra: Não podemos julgar os pecados dos homens por seus
sofrimentos neste mundo. V 2 e 4.

O que podemos aprender desta porção do evangelho?

1) AS PESSOAS ESTÃO MAIS DISPOSTAS A CONVERSAR A RESPEITO DA MORTE


DOS OUTROS DO QUE A RESPEITO DE SUA PRÓPRIA MORTE.
- O assassinato daqueles galileus era assunto comum nas conversas diárias em
Jerusalém e toda a judéia.
 As circunstâncias e particularidades estavam sendo discutidas por
milhares de pessoas que nunca pensavam na sua própria morte.

- Aplicação:

-1) O mesmo acontece hoje. Um assassinato, morte repentina, um naufrágio, um


acidente de carro. Isso toma o pensamento de muitos e estará nos lábios de todos os
quais nos encontramos.

- Essas pessoas detestam falar sobre a morte delas mesmas e sobre suas esperanças
referentes ao mundo além-túmulo. Assim é a natureza humana em todas as épocas.

- Sobre assuntos espirituais, as pessoas estão dispostas a falar sobre a situação dos
outros do que sobre elas mesmas.

2) O estado de nossa própria alma deve sempre ser nossa primeira preocupação.

- o cristianismo verdadeiro começa em nosso próprio coração.

- O homem convertido sempre pensará primeiramente a respeito de sua própria vida,


coração, pecados e castigo.

- Ele ouve acerca de uma morte súbita? Dirá a si mesmo: “estaria preparado, se tivesse
acontecido a mim?”

- Ele ouve a respeito de um crime terrível ou do assassinato de um ímpio? Dirá a si


mesmo: “ meus pecados estão perdoados? Arrependi-me de todas as minhas
transgressões?”

- Ele ouve falar de um homem mundano que vive em excesso de pecado? Dirá a si
mesmo: “quem me tornou diferente? O que me impediu de estar naquela mesma
situação, se não a livre graça de DEUS?”
- Devemos sentir terna piedade e compaixão por todos aqueles que sofrem violência e
foram tirados deste mundo por meio de uma morte súbita.

- Mas, jamais nos esqueçamos de examinar a nós mesmos e aprender sabedoria de


tudo o que acontece aos outros.

2 ) A PROFUNDA INTENSIDADE COM QUE NOSSO SENHOR ESTABELECEU A


NECESSIDADE UNIVERSAL DE ARREPENDIMENTO.

- Duas vezes,ele declarou isto. V3 e V5.

- “ não eram”. JESUS desafia a noção de que eles eram moralmente superior aos que
sofreram em tais catastrofes. Ele chamou a todos ao arrependimento. Pois todos
estavam em perigo de destruição súbita. Ninguém tem tempo garantido para preparar
para morte, portanto, hoje é o tempo para arrependimento.

- 2 Cor 6:2 “ (porque ele diz: eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia
da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação);”

- A verdade aqui apresentada é um dos fundamentos do Cristianismo.

- TODOS, “pecaram e carecem da gloria de DEUS” Rm 3:23. Todos somos nascidos em


pecado. Sl 51:5 “eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe”

- Somos propensos ao pecado e por natureza despreparados para a amizade com


DEUS.

- Jo 3:19 “... a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a LUZ;
porque as suas obras eram más;”

- Assim, duas coisas são absolutamente necessárias à salvação de cada um de nós.

 Temos de nos arrepender.


 Crer no evangelho.

- Qual é a natureza do verdadeiro arrependimento?

 O primeiro passo reconhecimento do pecado. E prossegue


 Criando tristeza pelo pecado
 Leva-nos à confissão do pecado diante de DEUS.
 Manifesta-se diante dos homens através de um completo rompimento com o
pecado.
 Resulta em produzir o hábito de profundo ódio ao pecado.
 Acima de tudo, o arrependimento está inseparavelmente unido à fé ativa no
SENHOR JESUS CRISTO.

- Sem este arrependimento não há perdão dos pecados.


- NUNCA EXISTIU UMA PESSOA PERDOADA QUE ANTES NÃO TENHA PASSADO PELA
EXPERIÊNCIA DO ARREPENDIMENTO.

- Jamais houve alguém lavado no sangue de CRISTO que não sentiu, lamentou,
confessou e odiou seus próprios pecados.

-Sem o arrependimento, a pessoa não está preparada para o céu.

- Não poderíamos ser felizes se chegássemos ao céu possuindo um coração que ama o
pecado.

- A companhia dos santos e dos anjos jamais nos traria qualquer satisfação.

- Nossa mente não estaria em harmonia com uma santidade que perduraria para todo
o sempre. Temos que nos arrepender e crer.

APLICAÇÃO:

Faça uma pergunta a você mesmo: “já me arrependi?”

- somos um país supostamente cristão. Pessoas aqui desfrutam das ordenanças e dos
meios de graça. Já ouvimos aqui mensagens sobre arrepemdimento.

- Já nos arrependemos? Reconhecemos nossa pecaminosidade?nossos pecados nos


entristecem? Já clamamos a DEUS, confessado-LHE nossos pecados e buscando perdão
junto ao trono de graça? Cessamos de fazer o mal e abandonamos nossos hábitos
maus? Com todo o nosso coração, odiamos tudo o que é mau?

- Este assunto é importante. É questão de vida. E vida eterna.

Se nunca nos arrependemos:

-devemos fazê-lo sem demora.

- “arrependei-vos ... e convertei-vos” (At 3:19). Palavras de Pedro aos judeus que
haviam crucificado nosso SENHOR.

- “arrepende-te,pois, da tua maldade e roga ao SENHOR.” (at 8:22). Foi a exortação


dirigida a Simão.

Há motivos para o arependimento?

 CRISTO nos convida.


 As promessas das Escrituras nos foram dadas; em toda a bíblia, há muitas
promessas gloriosas da parte de DEUS afirmado a disposição em receber-nos;
“há júbilo diante dos anjos de DEUS por um pecador que se arrepende”. Lc
15.10
- Se já nos arrependemos, continuemos a nos arrepender durante o resto de nossa
vida. Enquanto vivermos neste corpo,sempre existirão pecados a confessar e
imperfeições a lamentar. Arrependamo-nos com mais franqueza e nos humilhemos
mais completamente a cada ano. “ desejo levar meu arrependimento até a porta do
céu” disse um sábio crente do passado.

3) COMO TER UMA VIDA DE ARREPENDIMENTO DIÁRIO?

Tim Keller

Martinho Lutero abriu a Reforma pregando “As Noventa e Cinco Teses” na


porta da Catedral de Wittenberg. A primeira dessas teses era: “Nosso Senhor e
Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse uma vida de
arrependimento”. Lutero estava dizendo que o
arrependimento é o caminho para fazermos progresso na vida cristã. De fato, o
arrependimento difundido e duradouro é o melhor sinal de que estamos
crescendo profunda e rapidamente no caráter de Jesus.

Como deve ser praticado arrependimento do cristão?

George Whitefield e John Wesley, são líderes do século XVIII


úteis para nós nesse aspecto. Numa carta para um amigo, datada de 9 de
Janeiro de 1738, George Whitefield colocou uma ordem para o arrependimento
regular. (Ele regularmente fazia seu inventário à noite). Ele escreveu: “Que Deus
me dê uma profunda humildade e um amor em chamas, um zelo bem orientado
e um olho simples,
Aqui está uma forma de usar essa ordem no arrependimento fundamentado no
evangelho.
1- Profunda humildade (vs. orgulho)
Eu olho com desprezo para alguém? Eu tenho sido atormentado pelo criticismo?
Eu me sinto desdenhado e ignorado?
- Arrependa-se dessa forma: Considere a graça de Jesus até que sinta
(a) o desdém diminuir (visto que sou um pecador também), (b) a dor pelas
críticas diminuir (visto que não devemos valorizar a aprovação humana
acima do amor de Deus). À luz da sua graça, eu posso abandonar a
necessidade de manter uma boa imagem – esse é um peso muito grande e
desnecessário. Considere a livre graça e experimente uma alegria agradável
e tranqüila.

2- Amor em chamas (vs. indiferença)


Eu tenho falado ou pensado com maldade de alguém? Eu tenho me justificado
ao caricaturar (em minha mente) uma outra pessoa? Eu tenho sido impaciente e
iracundo? Eu tenho sido egoísta, indiferente e desatencioso para com as
pessoas?
- Arrependa-se dessa forma: Considere a graça de Jesus até que (a)
não haja nenhuma frieza ou grosseria (pense no amor sacrificial de Cristo
por você), (b) não haja nenhuma impaciência (pense na paciência de Cristo
para com você), (c) não haja nenhuma indiferença. Pense na livre graça até
que você mostre cordialidade e afeição. Deus foi infinitivamente paciente e
atencioso para com você, pela graça somente
.
3- Coragem sábia (vs. ansiedade)
Eu tenho evitado as pessoas ou tarefas que sei que enfrentarei? Tenho sido
ansioso e preocupado? Tenho falhado em ser circunspecto ou tenho sido
precipitado e impulsivo?
- Arrependa-se dessa forma: Considere a livre graça de Jesus até que
(a) não haja nenhuma fuga covarde de coisas difíceis (visto que Jesus
enfrentou o mal por mim), (b) não haja comportamento ansioso ou
preocupado (visto que a morte de Jesus prova que Deus cuida de mim e se
preocupe comigo). É orgulhoso ser ansioso – eu não sou sábio o suficiente
para saber [mais do que Deus] como minha vida deveria ser. Considere a
livre graça até que experimente uma calma profunda e uma coragem
estratégica.
4- Motivações piedosas (um ‘olho simples’)
Estou fazendo o que estou fazendo para a glória de Deus e para os bem dos
outros, ou estou fazendo motivado por temores, necessidade de aprovações,
amor pelo conforto e calma, necessidade de controle, fome por aclamação e
poder, ou “temor dos homens”? Tenho olhado para alguém com inveja? Tenho
me dado, mesmo que de uma forma pequena, à luxúria e glutonaria? Estou
gastando meu tempo com coisas urgentes ao invés de coisas importantes por
causa dos meus desejos desordenados?
- Arrependa-se dessa forma: Como Jesus me fornece o que estou
procurando nessas outras coisas? Ore: “Ó Senhor Jesus, faça-me feliz o
suficiente em ti para evitar o pecado e sábio o suficiente em ti para evitar o
perigo, para que possa sempre fazer o que é correto aos seus olhos. É em
teu nome que oro, Amém

Vimos três coisas:

- 1)AS PESSOAS ESTÃO MAIS DISPOSTAS A CONVERSAR A RESPEITO DA MORTE DOS


OUTROS DO QUE A RESPEITO DE SUA PRÓPRIA MORTE.

2) A PROFUNDA INTENSIDADE COM QUE NOSSO SENHOR ESTABELECEU A


NECESSIDADE UNIVERSAL DE ARREPENDIMENTO.

3) COMO TER UMA VIDA DE ARREPENDIMENTO DIÁRIO?

Profunda humildade (vs. orgulho)


Amor em chamas (vs. indiferença)
Coragem sábia (vs. ansiedade)
Motivações piedosas (um ‘olho simples’)

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