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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC

CURSO DE LETRAS

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA II

RAFAEL ANDRADE DOS SANTOS


ROMÁRIO OLIVEIRA DOS SANTOS

ANÁLISE TEXTUAL

ILHÉUS/BA
MAIO/ 2018
RAFAEL ANDRADE DOS SANTOS
ROMÁRIO OLIVEIRA DOS SANTOS

ANÁLISE TEXTUAL

Análise de textos apresentada como


avaliação da Disciplina Metodologia
de Língua Portuguesa II, Curso de
Letras da Universidade Estadual de
Santa Cruz (UESC).
Professora Responsável: Prof.
Marialda Jovita Silveira

ILHÉUS/BA
MAIO/ 2018
Análise do texto “A carta para o governador”

Os fatores que caracterizam o texto um como texto em si, estão


embutidos em um emaranhamento teórico, basicamente, pode-se denominar
esse texto a partir da consolidação de seu sentido. Primeiramente, nota-se que
esse texto foi configurado em um gênero especifico, cujo é possível identificar
através de sua estrutura. Não esquecendo que, esse texto possui os quesitos
do discurso textual como a coerência que segue uma lógica de sentido nas
idéias expressas e a coesão em seus elementos lingüísticos.
O texto em análise é caracterizado como um texto do gênero carta. Este
gênero segue uma determinada estrutura de forma de tratamento e
direcionamento ao seu interlocutor. Visto deste modo, a construção desse texto
exige do autor (a) um conhecimento de mundo a respeito dos elementos
correspondente a este texto, e a estratégia de persuasão ao determinado
público-alvo, uma vez que quando é posto “ai eu vou falar para meus amigos
que o governador que deu a árvore” ela pressupõe que o governador ( político)
precisa ser reconhecido com feito de algum ato para sua realização
profissional. Sabendo deste jogo persuasivo, a autora do texto usa esse
artifício ao seu favor para um maior êxito em seu objetivo.
Esse texto segue uma ordem cronológica coerente, apresentado seu
discurso em etapas, primeiro enaltece a pessoa pessoal do governador através
de adjetivos moderadores “bonito e legau" e depois apresenta uma proposta
baseada em uma ação benéfica em “ ajudar um grupo ecológico da cidade”. O
texto é rico em aspectos discursivos tratado pelo grau instrucional do locutor,
não repete as informações durante o processo, atendendo, assim a
informatização de suas idéias.
Assim, é possível destacar que esse texto consegue estabelecer uma
interação com o interlocutor, levando a si a explorar o conhecimento de mundo
e lingüístico para a consolidação da significação do texto. Deste modo, é
plausível dizer que, segundo Marcuschi, apud Coutinho (2004) “os textos
seriam produções lingüísticas atestadas que realizam uma função comunicativa
e se inserem numa prática social”.
Portanto, necessita que haja o entendimento das condições do produtor
na construção do sentido. Assim, percebe-se uma linguagem interacional. Pois,
identifica-se neste texto que o produtor possui alguns módulos para a produção
desse texto, como; tem o que dizer, (um pedido), Assumi-se como locutor
(marcado pela primeira pessoa do singular), e ter a estratégia para dizer (com a
escolha do gênero carta).

Análise do texto “Floresta Amazônica”

Os fatores que caracterizam o texto dois no aspecto discursivo são


diversos. A começar pela escolha do gênero. O texto dois apresenta hibridismo
de gênero, pois se estrutura como convite, de acordo com o exemplo sinalizado
a seguir “Uau! Venha para a festa!”. Contudo possui marcações do gênero
propaganda publicitária como podemos notar no subtítulo “comercial
autorizado”. No entanto, a riqueza discursiva do texto se mostra ainda mais
evidente quando notamos características do gênero ingresso como no exemplo
“vendemos isso que você viu por 10R$”.
Ainda dissertando sobre o fator discursivo, ocorre no texto uma
marcação de gênero que não é atendida nos seus aspectos configuracionais,
pois apesar do autor sinalizar “Jornal Gabriel” o texto não possui não possui
marcadores do gênero jornal.
Apesar de possuir um emaranhado de gêneros embutidos no texto, o
autor não deixa a desejar no aspecto informatividade, trazendo informações
novas de acordo com que vai construindo suas orações e não repetindo
informações que já foram dadas. O autor destaca como informações o local em
que acontecerá a ação (festa) e descreve as (atrações) dessa festa, utilizando
substantivos como “brincadeira, escorregadeira, pula-pula e cantor”. Ainda
destacamos a quebra de previsibilidade do texto no que se diz respeito a sua
titulação, onde o título “floresta amazônica” não revela totalmente o que o leitor
espera do texto, mas sintetiza as informações contidas no texto.
No aspecto de intertextualidade destacamos o trecho “O presidente fez
as pazes com o presidente George Bush”. Esse trecho indica sinais das
condições de produção envolvidas, contextualizando um cenário político do
momento em que foi produzido e revelando aspectos intertextuais. Nas
marcações do autor para a aceitabilidade do texto colocamos frente aos
holofotes o trecho “Uau! Venha para festa”. Esse trecho introdutório revela
marcações da oralidade usadas para chamar a atenção do leitor e estimula-lo a
continuação da leitura. Outra característica notada no texto é a colocação
proposital de atrações para crianças e adultos como em “um monte de
brincadeira para crianças/temos para os adutos muitas aventura”.
No aspecto linguístico as marcações são assertivas, com o uso do “e”
sendo utilizado para adição de informações como no trecho “O presidente fez
as pazes com o presidente Bush e ta fazendo uma festa” também como no
trecho “E o resto pela conta dos presidente”. Ainda dissertando sobre o aspecto
linguístico o autor do texto se utiliza da conjunção adversativa “mas” na frase
“venha mas venha mesmo” para intensificação do seu convite.

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