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Esse assunto é recente no universo da graduação, por isso que falamos de uma visão
global da implantodontia. Tem que saber a noção do assunto, saber indicar, estudar os
conceitos,alguns planejamentos de implantodontia.
1. Muco – suportada - PT
2. Dento- muco –suportada: que entra as PPR
3. Dento-suportada: uma coroa unitária, uma ponte fixa
4. Implanto- suportada
Você colocava o implante que é um material biocompativel não se tinha a certeza que
esse material iria ser consolidado ser acoplado à estrutura. Se colocava o implante e se rezava
para não haver rejeição da estrutura, e impossibilidade de forças de uma carga mastigatória.
Embora o rebordo reabsorvido para adaptar uma prótese e sobre esses implantes
chamamos de overdent quando se faz uma confecção de uma prótese total estabilizada sobre
os implantes, mais o sistema de adaptação é por encaixe e o protocolo de reabilitação difere
um pouco, o protocolo é um planejamento computadorizado onde você pré estabelece
anatomicamente e estrategicamente essas resolução dos implantes, a prótese é parafusadas
sobre os implantes.
Para não entrar em detalhes como a junção anatomia e funcional direta entre o osso,
ou seja, em sua vitalidade e a sua superfície do implante utilizada, ou seja, ele praticamente
disse que para que haja a Osteointegração e necessário que haja uma maturação óssea em
termos de consolidação que essa junção anatômica ela é íntima de tal forma que não haja
nenhum componente que não seja ósseo na maturação.
Ou seja, entre o material biocompativele o osso não deve existir nada além de células
sanguíneas e não invasores fibroblasticos, é praticamente a associação de implantodontia e
Dentistica em 1986 conceituou como:
Osteointegração
Contato estabelecido sem interposição de tecido não ósseo entre o osso remodelado e o
implante. A.A.A ofImplantology & Dentistry 1986
Praticamente ele disse o que Perfalou, aumentou um pouco mais o conceito o fato de
dizer que não existe nenhuma interposição de estrutura intraóssea.
Havia uma fibro integração e uma possível ou uma rejeição ou uma Osteointegração
parcial, não total.
“Conceito histológico: Junção direta e durável entre osso vital e + de 90% da superfície do
implante em sua parte trans cortical % da superfície do implante em sua parte trans-cortical »
ticalAlbrekson 1987
Vamos ouvir falar nos livros de Alpexson que é um dos grandes conceituadores no
universo da Osteointegração e da implantodontia.
Para que a gente entenda um pouco sobre implantodontia vamos começar falando
que ela avançou de 15, 20 anos para cá, a implantodontia a partir desses conceitos que vou
falar avançou e claro que a gente começa a entender o porquê que existe tanta tecnologia
agregada a estruturas de implantes.
Então toda a tecnologia de superfície hoje adotada aos implantes cada uma cota uma
espécie de segredo em torno da tecnologia de superfície. Agregados físicos-químicos, novas
concepções das estruturas anatômicas enfim hoje praticamente existe uma corrida científica
para quem descobre a formula perfeita para que haja o processo de aceleração do processo de
Osteointegração porque sabemos que o titânio é biocompativel ósseo integrável.
Planejamento reverso que é nada mais do que você pensar na adaptação protética
antes mesmos de colocar os implantes, e super interessante porque você diz olha se vou
pensar em formar uma estrutura uma arquitetura biomecânicanicamente estável respeitando
princípios oclusão dentária, princípio dinâmico, de resistência de carga mastigatória sem
interferências de oclusão.
Eu tenho que pensar em montar a prótese antes ou similar uma arquitetura protética
antes e pensar onde vou colocar esses implantes isso se chama planejamento reverso ou
enceramento diagnóstico.
Tudo isso começamos a perceber que as especialidades foram avançando, a perio foi
avançando as cirurgias por si só as técnicas de enxertos a evolução na implementação dos
materiais biocompativel materiais de enxertos, materiais alô plásticos, até sítios de doadores
de osso vital, osso do próprio paciente.
Tudo isso foi acompanhado o processo evolutivo,por isso que ele colocou no terceiro
quadro da nossa aula os avanços na implantodontia para depois entender o por que nós
chegamos até aqui.
Os líderes mundiais hoje é na Suíça e Suécia um desses lideres mundiais temos um sistema
chamado de ITI STRAUMANN, o sistema STRAUMANN eles tem uma forma de tecnologia de
superfície não descoberta até hoje, que é o sistema ACQUA ou sistema SIA-ACTIVE. O sistema
sia-active e uma superfície do titânio ativado de um agregado físico químico.
A tecnologia e tanta que você começa a introduzir implante no osso e antes que ele
entre totalmente do osso uma espécie de osmose de células sanguíneas vão invadir subir no
espiral do implante e como se ele absolvesse a célula sanguínea, sugasse de forma mais rápida
e eficaz e alguns estudos comprovam essa reação química acelera o processo de
osteointegracao.
No Brasil a NEODENT lança um sistema acqua falam que é a formula fiel copia fiel do
sistema SIA-ACTIVE suíço, ele não acredita. Deu o exemplo da coca e Pespi fez a comparação
das duas, o sistema acqua induzem a uma carga mastigatória precoce submeter a uma
reabilitação protética precocemente antes que finalize o processo de osteintegracao.
No Brasil tem uns 10 laboratórios dentre desses 10 temos o NEODENTES, S.I.N que ele
trabalha, conexão, são os três precursores tem o da S.I.N NOVACSON, BAYMED que é
importado é acessível o mercado brasileiro, chamado de 3i (tree i), todos esses sistemas tem
uma tecnologia de biomecânica sistema de tecnologia de superfície.
Implante com cone central cônico, conicidade cervical para redução de tensão
compressiva do osso. Estruturas duplas progressivas tudo isso é a nível de conhecimento.
Câmaras no sentido anti-horário vão cerrando o implante e ele vai praticamente criando uma
estabilidade primaria, uma retenção primaria, engraçado ele é fácil de rosquear e difícil de
desrosquear.
Indicado para osso tipo 3, e 4, isso são ossos pobres que vai ser falado daqui a pouco.
Interface protética múltiplas para todos os diâmetros de implantes; isso é muito bom
também para quem trabalha com sistema de acoplamento, interfaces protéticas, por isso que
elas são feitas no Brasil porque ele tem toda e qualquer possibilidade de reabilitação de
componentes protético.
O que o prof trabalha e mais limitado não pode errar tanto nos eixos dos implantes por
que eles tem menos possibilidades protéticas, esses não em vez de você colocar o implante ao
longo eixo, depois você tem todas as configurações inclinações de diâmetro da área para
compensar esse erro da inserção do implante.
O Morse tem menos angulação, mais tem angulação também. Em rotação cada vez
mais lentas para ossos tipos 3, e 4.
Hoje para ter idéia, vou falar daqui a pouco, essa aqui é a confirmação do
implante sistema, a acqua todos eles eliminaram uma cinta metálica nessas
regiões de micro-aspiral. Não sei se nota esses aspirais aqui quando chegar em
tão eles diminuem.
Porque o que se descobriu no sistema Morse que vai ser falado que é
todo implante deve ficar 100% enterrado no osso, deixar 1 a 2mm abaixo da
crista. Esses micro aspirais é para favorecer a consolidação óssea nessa área.
Isso é uma espécie de garantia a longevidade do implante ela fica totalmente
enterrado no osso.
Biomet -3i
Plattefomr switching – Integridade a longo prazo
Remodelação da crista óssea – 50%
Precursor do sistema Morse
Ele gosta muito do sistema 3i, assim como o sistema Iti Straumann ele concedeu o
sistema Sia-activi.
Ele disse que esse Sai-activi é aquele e agregado físico químico a superfície do implante
para favorecer uma reação química e absorção das células sanguíneas com isso um
amadurecimento óssea uma maturação óssea mais rápida.
O sistema Plattefomr switching foi o precursor do sistema Morse, esse sistema nada
mais é uma nova concepção da anatomia do implante. Ou seja, tanto na modificação no
sistema de acoplamento que é cônico, encaixe e antirotacional que e características do
sistema Morse.
O parafuso fica praticamente coberto por osso, ele induz uma neo formação óssea da
crista em torno de 50% com remodelamento, esse foram precursores do sistema Morse.
Hoje em dia repensa de usar um Morse que vai enterrar muito porque o pilar vai ficar
muito grande, aí se diz vamos fazer o hexagonal externo porque ele fica rente a tábua óssea é
todo o sistema de acoplamento e facilitar na concepção ainda hoje se usa o hexagonal
externo.
O que é o torque? Torque e a força adotada e uma medida Nilton por centímetros
cúbicos para determinar a força adotada no rosqueamento do implante.
Se você fosse colocar um parafuso aqui com a bucha quanto mais apertado esse
parafuso fosse para segurar qualquer coisa na parede e desse suporte primário seria o que,
que o parafuso entrasse de forma mais apertada, isso é o torque.
Como sabemos isso? A nossa chave montadora ou contra ângulo montagem ele é
graduado em Nilton e em rotação, velocidade de rotação. Quando ele é manualmente quando
vai fazendo o rosqueamento manual e a chave tem um torquimetro que vai dizer qual é a força
que voce tá adotando no rosqueamento.
Até hoje a montagem do implante dele foi com montadora manual e é não com contra
ângulo,ele apredeu com stromann ele sente na mão o torque que ele vai descendo, se ele tá
descendo apertado demais ele recua e aumenta o diâmetro de fresagem.
Porque hoje o que tá levando em consideração nem é tanto mais esse torque de 30
Nilton para estabelecer carga primária,e exatamente a facilidade do rosqueamento que não
seja de uma forma tão agressiva para não esclerosar células sanguíneas porque o super
aquecimento geraria uma esclerose óssea.
Revisando
Por exemplo, vamos dizer que se tenha uma raiz e essa raiz tem 4 milímetros de
diâmetro, digamos que nessa estrutura óssea eu vou medir e aqui tem 5 milímetros de
diâmetro óssea posso colocar um implante de 4 milímetros de diâmetro, e a próxima etapa
da aula.
O que se faz, vou colocar o implante de 4 mm eu não vou usar uma fresa só uma broca
só para o diâmetro do implante entrar. Dentro do implante tem como se fosse um
parafuso,começa com a fresa bem fina e vai aumentando gradativamente, vai perfurando e
aumentando o diâmetro. Vai alargando, por exemplo, como se fosse o PQM.
Faz o acesso com uma sequência de Brocas para se colocar o implante, se vou
rosqueamento um implante com um diâmetro do fabricante que é até 4, eu não vou chegar
ate 4 de uma vez só, ele começa com 1, 2, 2.75, 3.25, 3,75, até chegar no 4 e não
necessariamente precisa ser 4, pode ser até menos para ele não ficar apertado. Não pode ficar
folgado nem apertado demais, não pode ir com a 4 de uma vez porque geram um traumatismo
ósseo.
O ideal seria que fizesse uma broca que não gerasse tanto calor assim ou o sistema de
fresagem que seja menos traumático quem sabe até hoje é assim uma sequencia. Se escolher
implante de 4 no rosqueamento do implante ele não deve entrar apertado demais nem
folgado demais, tem que entrar naquela média de 20 a 30 Nilton.
Manual eu não estabeleço a rotação rápida eu estabeleço uma rotação gradual com
um torque que eu estabeleço no torquimetro.
Torque e uma força adotada física para se rosquear o implante a uma graduação de
Nilton por centímetros cúbicos e a unidade de medida.
Você vai rosquear aí digamos que se vai rosquear com o torquimetro e ele tá apertado
demais implante tá entrando apertado demais, o que acontece com o torquimetro?
Ele mede a força que tá sendo dada, se você tiver passando do que você analisa o
ideal, se tira e desce um pouco mais, é claro que isso não acontece de uma forma tão prática
assim, mais é só para dizer que existe uma regra de força adotada pelo rosqueamento que
deve ser obedecido e essa média e de 20 a 30 Nilton.
Se entro com 15 talvez o osso seja pobre pouco denso e talvez preciso de mais tempo
para respeitar toda o processo de ósseo integração para eu poder colocar o pilar e coroa. É
como se você fosse construir uma ponte, e nessa ponte fizesse um asfalto aí você diz que o
asfalto tá mole e não pode passar caminhão só carro para não afundar o asfalto, e quando o
asfalto secar aí o caminhão pode passar.
Por exemplo, se meu implante entra folgado, não depende só de mim depende
também da anatomia se o osso e pobre e pouco denso, se ele entra folgado demais paciência
eu espero a finalização da ósseaintegração para poder colocar pilar e coroa para receber carga
mastigatória, essa é a comparação.
Quanto maior a força mais apertado ele entra. Antigamente se falava que acima de 30
Nilton já pode ir para carga imediata não é querendo dizer que não pode, pode o problema é
que tá sendo hoje repensado em termo de estratégia de rosqueamento e que não precisa mais
desse torque todo como antigamente se falava, porque o princípio hoje não é só mecânico
mais e físico químico.
Físico químico, e uma reação física e química, uma reação química a uma estrutura
física agregada.
Sistema Morse
Micro-espirais no colo
Pilar cônico – anti-rotacional
o Melhoria do perfil de emergência
o Novos Sistemas – cicatrizadores imediatas
O sistema Morse ele começou a mostrar os micros aspirais de polo eliminando a sinta
metálica o pilar anti-rotacional essa é o sistema de acoplamento, o que vamos encaixar no
implante para servir de interface entre o implante e coroa? É o pilar.
Se você fizer certo é maravilhoso mais se o eixo não tiver certo, se precisa ser
graduado fazer uma moldagem de transferência que é você colocar um pilar provisório lá
encaixado dentro do pilar um outro encaixe, aí se faz isso quando você molda com a silicone
no molde de silicone trás a parte femia chamamos de moldagem transferência para você
simular lá no modelo de gesso junto com a oclusão como vai ficar sua prótese, chamamos de
moldagem de transferência, upla aberta, fechada enfim.
Esse pilar do sistema Morse ele é cônico e anti-rotacional ele não é encaixado ao
implante pó um parafuso, o que acontecia com os pilares ao longo do tempo os sistemas
hexagonais, acontecia a limitação da carga mastigatória ficando estáveis, acontecia uma fadiga
do material.
Esse ponto é parecido com código morse por isso o nome cone Morse, cônico por
encaixe Morse.
No dente num tem contato mesial e distal eu passo o fio dental ele engancha e desce
como vou fazer isso no implante que vai ser uma estrutura concebida sobre um pilar que vai
fazer um contato com dentes naturais ou com implante.
Tem que respeita um ponto de contato íntimo se não vai ficar folgado demais para
passar o fio dental então tudo isso é baseado no conceito perfil de emergência de quanto
emergem o pilar para que você abra o implante para que não fique com diferença, chama se
perfil de emergência.
Perfil de emergência do sistema hexagonal externo era dado pelo próprio implante,
ainda hoje tem comprar o implante com 3.75 de diâmetro com uma emergência no colo de 4.1
quem faz o perfil de emergência e o próprio implante.
Por isso que ele tem que ficar rente ao osso e um problema o sistema Morse não a
emergência parte de dentro do cone por isso que ele é cônico. Ele parte de dentro do cone e
sai e aí você vai determinar quanto você enterra o implante para determinar o perfil de
emergência também. Isso vai ser visto mais na frente.
Nobel Biocare
Soluções em componentes protéticos
Sistema Branemark
Riot é um direto autoral, se criou, por exemplo, uma sandália e tem sua assinatura e
outra empresa que seu produto aí se negocia que não quer nada só quer a cada venda um riot.
Na imagem temos o Sistema hexagonal interno e o sistema
Morse, aqui se vê aspiral aqui você não vê se vê encaixe. Esse é o
sistema de acoplamento de implante.
Eles chamam de HESW do sistema S.I.N que ele sua, HESW e um hexagonal
externo com colo, pra que metal mais mesmo que você fique aderente ao osso e
melhor se trocar o metal por titânio fica um pouco mais caro mais ele garante uma
ósseo integração no colo, apesar de ser hexagonal externo.
Por que é o seguinte o sistema hexagonal externo não pode enterrar porque o
acoplamento e externo não pode enterrar abaixo do osso por que não se encaixa o pilar como
Morse é. O sistema hexagonal externo fica rente ao osso, mais cinta metálica que tem no colo
eles trocarmos por micro aspiral pelo menos tem uma garantia de osso no colo.
Esse sistema hexagonal é esse parafuso que fica dentro do implante? O sistema de
conexão do implante com o pilar. É como se fosse o pino que usamos em fixa, é o acoplamento
do implante com o pilar.
Hexagonal interno o que veio depois do externo,o externo tinha problema de fratura
do pilar, fadiga porque era muito externo então a alavanca era maior ai disseram não vamos
criar o hexagonal interno, ao invés de fazer hexagonal de encaixe externo vamos fazer dentro
do implante ai criaram esse.
Se for fazer um protocolo guiado no computador não tem problema, os pilares vão sair
do mesmo jeito no eixo correto, mais quando se faz externo e vai unir erra o cimento e o
externo garante que o pilar fique menor em razão a essa quantidade de tecido mole que fica
maleável ali.
O problema do morse é que a distancia do pilar que fica dentro do osso lá no implante
lá dentro do osso, para se passar toda essa camada de estrutura muco gengival as vezes não
favorece o morse dificulta a montagem da prótese. Por isso que o externo é melhor quando se
vai fazer múltiplos implantes.
O sistema de encaixe do hexagonal externo era horrível porque tinha que deixar rente
a crista ou acima da crista. Mais porque é favorável a hexagonal externo tem muito tecido
mole aqui de gengiva se eu colocar o morse o pilar vai ficar enorme pode fazer uma alavanca e
não ter o encaixe perfeito.
Como já falou o sia-active o que é o iti Estroma que é precursor como foi falado da
forma da coca cola, eles estabeleceram o conceito de hidrofilia a partir do momento que entra
células sanguinas a superfície é ativada ela absorve as células sanguíneas e os estudos
mostram maturação célula transformação de células sanguíneas em células ósseas mais
rapidamente do que o habitual no processo de ossointegração.
Osteointegração
Evolução
É que cientificamente falando a prova com testes em seres humanos é que se passou
10 anos é como o amalgama vida útil dele é 10 anos tem gente que passa mais tempo nunca
sofreu contração mecânica, fratura, fenda nada. Ta la mais cientificamente falando é
considerável 10 anos de vida útil do amalgama assim como do implante. São feitos com esses
conceitos para durar a vida inteira.
Os laboratórios Do Brasil
Conexão,
neodente,
sin,
dentoflex,
titaneo fix,
Master Screw,
Signo Vinces
Emfils - sistema poroso
Tem vários laboratórios nacionais dentre eles esses mais importante é o neodente
campeão de vendas, briga com a sin em liderança, conexão foi o primeiro, e o restante vem
mais ou menos fazendo copias são laboratórios menos representatividade no mercado.
Esses lideres mundiais aos quais nós destacamos temos mais de 300 laboratórios no
mundo maior concentração na europa dentre elas as principais precursores ITI ai que é na
suíça, existe grupo de estudo no Brasil, hoje o Morse da SIN, o sistema Straumann ,representa
quase 60% do valor do sistema sin. SIN Morse é uns 2mil e 500 implante e coroa e o
straumann é 4mil para um unitário é caro.
O que acontece dessa fresa para essa como aqui tá fino e aqui tá mais largo o que ele
faz para não gerar uma estabilidade na fresagem vamos abrir só o colo para poder a outra
fresa entrar mais estável, para você não cometer erros de modificação de eixo.
Então fresa de lança 20, 30 passa para sequência seguinte do sistema 3.5, 3.8, 4.5 e 5.5
ou 5 de diâmetro, a variação do diâmetro se quer fresar o implante a 3.5 você vai 20, 30 aí do
20 e 30 passa para o vinte setenta e cinco até 3.5 cada um deles chamamos de caldo SIC que é
a última fresa que é para mais ou menos conformar o cone do implante.
Caso o implante não esteja muito apertado ele cria um aspiral positivo para ele
configurar na parede do alvéolo uma espécie de impressão do aspiral para ele descer mais
distante dali, ainda quando o osso e muito denso.
Temos fresagem inicial, diâmetro de 3.5, 3.8, 4.5, 5, 5.5 aqui temos um montador
hexagonal interno , montador hexagonal externo e montador de Morse.
Essas duas chaves aqui cada uma com um pilar diferente um pilar curto e um longo
para montagem manual de torquimetro manual e uma chave curta e longa para contra ângulo.
Porque uma curta e uma longa? porque as vezes você vai colocar um pilar curto e aí o
contra ângulo topa no pilar maior as vezes o pilar maior fica grande demais com abertura de
boca limitada, então por isso se fazem dois montadores com tamanho diferente, um para
quem tem abertura de boca pequena e o outro para quem tem superfície dentária de dentes
vizinhos muito grande se não topa o contra ângulo e feito para isso cada um com sua forma,
montagem manual curta e longa, montagem contra ângulo.
Temos os pilotos direcionados de ângulos e essas duas chaves digitais uma chave para
se apertar o parafuso do implante e uma chave para apertar ou folgar cicatrizadores.
Por exemplo se vai colocar o implante ele deve estar acima da crista e o pilar num vai
acoplar o implante a sua coroa, nesse meio caminho tem um halo de gengiva que tem ser
criado para receber o pilar e formar um contorno gengival você coloca o cicatrizador para ele
conformar a zona biológica da gengiva que se chama cicatrizadores.
Tem cicatrizador perfil alto, médio e baixo vai depender da distância do teu implante
até chegar à espessura da mucosa. Distância de 2, 4 mm o máximo e 4 mm, usamos mais o de
4mm.
E muito raro vê uma gengiva a distância gengival de 2 mm, sabemos que nossa
gengival quanto mais fina e aderente melhor para estética, quanto mais grosseiro e fibrosa
mais difícil e a reabilitação. Quanto mais grossa mais tecido ceratinizada ou aderente a
estrutura dentária ou estrutura protética.
Quanto mais fina a mucosa melhor para reabilitação, quanto mais grosseira mais ruim.
Questão estética periodontal, imagine tudo tem seus pros e contra quando a gengiva e
mais fina e você tem um rebordo ósseo fino você colocar o implante tem que respeitar uma
distância do rebordo no sentido vestíbulo palatino que pelo menos entre o implante e aborda
1mm de diâmetro porque se deixar abaixo de 1mm a transparência do metal aparece na
gengiva e quando a gengiva e fina quando o paciente sorrir mostra o metal do implante
translúcido na gengiva aí a perio lança mão enxerto livre tecido conjuntivo para compensar
esse volume.
Uma sonda calibrada não é pontiagudo e redonda e para se saber até onde perfurou
caso, um torquimetro contador e uma pinça em titânio, não se pode pegar a superfície do
titânio com o dedo com a luva pela com a pinça de titânio.
Em cada fresa dessa temos uma graduação em duplo comprimento7, 8.5, 10, 11.5, 13,
15 e 17 de profundidade. Comprei vai saber o diâmetro para estabelecer?
Inconveniente
Custo caro
Risco cirúrgico não deixa de ter quando se aproxima do nervo e seio maxilar,
sangramento, hemorragia
Necessidade de cirurgia pré implantaria
Paciente chega para implantar e faz a tomografia e não tem nada de osso, tem que
fazer enxerto. E chato dizer ao paciente que o custo é tempo do tratamento aumentaram.
Osseointegrados
NEWMAN & FLEMMING, 1988
Indicações
Ausência de um dente comdentes vizinhos hígidos:
Pós Avulsão
Agenesia
Edentação parcial
Edentação completa:
Estabilidade da Prótese
Melhoria do conforto
Eliminar desconforto por prótese mal adaptada.
Eliminar desgastes e tratamentos endodônticos em dentes em dentes hígidos (P. Fixa)
Desgastar esses dentes fazer endo e fazer uma ponte fixa de três elementos, hoje em
dia descartamos a possibilidade uma vez avalia a condição óssea vamos fazer um implante
aqui e uma coroa o paciente vai usar o fio dental do mesmo jeito, vai ter uma coroa
esteticamente favorável à funcionalidade e muito maior.
E agora o que vai fazer, não se faz orto em paciente de 50 anos ele não aceita,
coronoplastia para compensar até que ponto, a amplitude da coroa não se sabe se vai dá
certo.
Essa aí é a luz no fim do túnel para os pacientes que tem prótese seja superior ou
inferior mal adaptada.
Uma das coisas da cirurgia pré-protética, por exemplo, quando se vai indicar uma
prótese superior ou inferior temos dois mecanismos de adaptação protética. Já que elas são
muco suportada elas têm dois fatores de adaptação mecânica um deles é a adesão pela
concavidade do palato vacuo promove adesão e o outro é a retenção mecânica altura do
rebordo.
Na maxila o pesadelo e quando se tem um palato raso e rebordo pobre não tem
adesão, em vácuo não tem retenção mecânica faz a prótese total superior e coloca corega no e
um adesivo para colar que é um pesadelo para quem usa.
Na mandíbula nós não contamos com adaptação por adesão porque tem assoalho de
boca a língua tecido mole invadindo não tem como ter adesão tem vácuo e só retenção
mecânica,por isso que na mandíbula o drama e maior ainda porque não tem como se colocar
um coraga aqui, morde de um lado a prótese sobe do outro. Tem gente que usa só por
estética para sair, pois ela fica dançando na boca.
Aí se diz qual é a luz no fim do túnel tomografia, pré forames mandibulares atrás não
tem mais osso nenhum , tem gente que o canal mandibular fica tão superficial diante da
reabsorção da crista óssea que não tem possibilidade nenhuma de implantação posterior tem
uma cirurgia descrita na literatura que é rotação do nervo alveolar inferior, praticamente
protege o nervo disseca todo o nervo no canal coloca o implante e devolve o nervo a posição,
para você não perfurar o nervo ou comprimir o nervo, proposta cirúrgica anatomicamente
falando e mais pesada.
No entanto a luz no fim do túnel e entre dois forames puxa 4, a 5 implantes entre o
forame por mais que você não tenha tanto osso na mandíbula na região de mento tem mais
volume, aí se diz por mais que esteja reabsorvível eu posso colocar 4 a 5 implantes e fazer um
overdent no mínimo se tem uma melhoria da adaptação protética e ele vai poder mastigar e o
mínimo que pode se devolver ao paciente e ele fica feliz.
Ele não tinha como se alimentar mais muito menos uma condição estética. Pelo menos
encaixar a prótese melhorando o conforto na mastigação isso é uma evolução do processo de
reabilitação protética.
Ele perde tudo, a ponte os dentes pilares, começa tudo do zero para fazer reabilitação
implanto suportada, no primeiro ano o paciente faz bem direito o passo a passo usa fio,
higieniza faz bochecho depois ele larga e quando volta no dentista a prótese já tá folgada
infiltração pilar curto endo mal feita. O pilar fica muito curto que se pergunta como ele foi
acoplado.
Contra indicações
Fazer implantes em zonas estratégicas, pacientes menores de idade que ainda estão
em desenvolvimento mais tem zona que não há alteração de eixo de implantação, modificação
no eixo de oclusão. Implante em zona canina mesmo com o crescimento mandibular não há
uma alteração de eixo, o paciente só vai trocando a prótese a medida de que ele vai
crescendo.
Atitude Decisional
Seria está uma boa indicação?
Não maxila do mesmo jeito, do mesmo jeito que há a reabsorção horizontal, há uma
vertical de maxila e o osso alveolar desaparece, há um suporte dentário do osso alveolar.
Então lançamos mao dos enxertos para você aumentar a amplitude do seio maxilar,
como as cirurgias de levantamento do seio maxilar, para se ter uma profundidade de
implantação.
O acesso é de caldeluck para essa cirurgia, tem uma técnica descrita para isso que é a
técnica de summers que é uma técnica pelo o alvéolo mais fazemos muito em cirurgia de
impactação que chamamos.
Se vai colocar um implante para você ganhar 2 mm dentro seio maxilar, para não abri o
seio maxilar você faz summers ou técnica por impactacao.
Alguns livros descrevem essa técnica quando se vai fazer um implante dentário
unitario aí você vai impactando o implante e ele vai subir na mucosa do seio maxilar sem
perfurar.
Não se usa muito essa técnica, pois quando se tem uma zona muito extensa o risco de
perfurar a membrana sinusal é maior. O acesso de caldeluk é melhor porque se vê o que está
fazendo.
O fato que está em discussão agora é o fato de não por mais osso (triturado de
material em pó) no Antero - sinusal, porque as técnicas que tem nos livros levantar o seio para
se fazer como se fosse uma barraca e traçar osso dentro, tão levando em consideração que a
própria vascularização do seio basta que se coloque uma membrana e estimule a cicatrização
que ela se mature em célula óssea e faz o implante imediatamente desde que se tenha no
mínimo 5 mm de osso de profundidade.
No implante de dente só tem 5,aí ele diz destrava o implante, abre o seio levanta a
membrana trava o implante lá e depois repousa a membrana para formar osso naquele
arcabouço abaixo da membrana sinusal. Esse estudo é de não colocar mais osso no seio
maxilar.
Quero ganhar dimensão vertical em rebordo é muito difícil de ganhar, tem gente que
faz preenchimento de alvéolo, o que ele faz pós-extração ele coloca uma membrana não
reabsorvível em trefon.
O que acontece com essa crista óssea, essa membrana serve como acarbouco para
quando o osso alveolar é preenchido por células sanguíneas ali ele tem uma tege o alvéolo de
contaminação bacteriana dessa primeira fase cicatricial são 20 dias. É o tempo que se forma
epitélio ali naquela zona entre a crista óssea e a gengiva, temos uns 5 casos disso, o nome da
membrana é Bone heal.
Aqui tá o alvéolo tirei o dente de dentro, quero ganhar 1mm de osso para ter implante
daqui a 3 meses não preencher mais meu alvéolo com osso eu pego, abro faço a
sindesmotomia pego a membrana e calço ele como uma camisa e deixa esse espaço vazio aí as
células sanguíneas vai preenche aqui e fica protegido pela membrana e sutura por cima, deixa
a membrana visível.
Com 20 dias vai e saca a membrana quando saco essa membrana não precisa nem de
anestesia só saca a membrana ele vê uma área gengival bagunçada, amarelada.
Porque quando eu parto de enxertos não dá pra fazer precocemente tem que
obedecer os 6 meses de ósseo integração, seja de qualquer material, osso altogeno e 6 meses.
Essa idéia ainda é vendida porque o profissional quando tira o dente ou ele entra com
implante imediato ou ele vem com o preenchimento de alvéolo, e eu vendo a idéia de não
colocar osso no alvéolo eu coloco essa membrana com 3 meses eu já tenho condição de
colocar o implante, talvez com carga imediata.
Se eu preencher o alvéolo com osso eu levo no minino 6 meses, então eu não faço
mais preenchimento de alvéolo a não ser que o defeito seja muito grande mais que eu fazer
preenchimento de alvéolo e implantar com 6 meses ou eu faço implante imediato pós
extração vai depender das condições favoráveis ou preparo o leito para implantar com 3
meses.
Foi amadurecida a idéia de que quanto mais denso o osso maior o poder de
estabilidade primária, e quanto menos denso o osso mais folgado o implante entra e você
consequentemente o torque e menor e a estabilidade primária é de 1 mm.
Existe maxila com maior deposição esponjosa e com menor deposição esponjosa, e a
gente visualiza um espaçamento maior no trabeculado ósseo.
O de baixo, porque quanto maior a compactação de osso esponjoso maior vai ser a
densidade, a imagem fica até mais radiopaca.
Então independente de maxila e de mandíbula a densidade óssea ela é estabelecida
pela quantidade de deposição de osso esponjoso, não leva em consideração a cortical.
A densidade na maxila e mandíbula é variável. Na radiografia, as áreas radiolúcidas
são consideradas hipodensas, e as áreas radiopacas hiperdensas.
Cavidades ocas são na tomografias hipodensas, se tiver uma grande quantidade de
osso esponjoso ele vai ser mais denso sendo na radiografia vai ficar mais hiperdenso.
Comparando a esponjosa com a cortical ela vai ser sim mais hipodensa, mais a variação
disso na avaliação para determinar a variação de osso tipo I, II, III ou IV é exatamente na
comparação.
Endentando quanto mais xadrez de osso mais denso, menos xadrez menos denso.
A radiografia panorâmica mascara isso, mas a gente consegue dizer, tem zona da
panorâmica que tem mais trabeculado tem zona que tem menos, por isso que muita gente
confunde as projeções do seio maxilar, ali eu quase não vejo trabeculado, então quer dizer que
tenho um cisto ali?
Não, você olha em torno do dente pra ver se tem trabeculado formado, se não tem,
então não tem lesão. Pois quando se tem uma cavidade escura não tem trabeculado. Então
quanto menos o espaço do trabeculado mais denso ele vai ser.
A qualidade de osso de acordo com cada área e osso pode ser divido em 4 pontos
diferentes.
Tipo I - é o osso mais resistente e que oferece mais estabilidade para o implante;
Tipo III - osso com mais camada trabeculada (porosa), porém com a cortical (parte
externa) resistente, dando estabilidade e resistência do implante;
o É uma falsa impressão, digamos que você vai colocar um implante numa
mandíbula atrófica e que tem uma porção de cortical, você invade a porção
cortical sim, da mais estabilidade, porem a maior invasão e melhor colocação
de implante é na zona esponjosa, isso é fato, você tem que respeitar 1 mm de
diâmetro de distancia entre o teu implante e a borda óssea.
Tipo IV - osso que não tem a camada cortical e só possui a camada trabeculada e com
grandes lacunas entre elas (não oferece resistência e estabilidade ao implante)- buraco
negro.
Quanto mais rica a vascularização melhor, então não é interessante colocar em
cortical, pois cortical tem menos vascularização. Há um tempo atrás pensava-se o contrário,
pensava-se que quanto mais denso melhor, mas não, o que esta em jogo é a vascularização.
Diâmetro Comprimento
1- 2,9 mm 1- 7 mm
2- 3,25 mm 2- 8,5 mm
3- 3,5 mm 3- 10 mm
4- 3,8 mm 4- 11,5 mm
5- 4,1mm 5- 13 mm
6- 4,5 mm 6- 15 mm
7- 5 mm 7- 17 mm.
Porque a regra geral hoje é, você encontra muita reabsorção óssea e os diâmetros e
comprimentos reduzidos então é muito difícil hoje você colocar um implante de 5mm de
largura por 13mm ou por 15 mm de comprimento, vai envolver mais espaço ocupado inclusive.
Então baseado nisso aí concorda-se que pelo menos, isso é uma regra geral, não é uma
regra prática técnica, porque na pratica é totalmente diferente, mas o livros preconizam que
você teria que ter no mínimo 6 mm de diâmetro de rebordo ósseo.
O professor não faz assim na pratica, ele encontra rebordos de 3,5mm, 4 mm, 2,5mm
(pobre de osso) até 3mm expande um pouquinho o osso e coloca um implante com largura de
2,9mm ou 3,5mm.
Então regra geral agente não pode ter pouca altura, quando encontra 11,5 mm 13 mm
é uma boa porque tem proximidade.
Nessa zona da imagem, é maior igual a 6mm então eu teria que respeitar 1mm pra cá
( de um lado) e 1mm pra cá (do outro lado), na teoria, pra ficar legal.
O que a gente encontra aqui diâmetro de 3,6 mm, 3,4 mm, 3,8mm aí você diz eita, par
eu botar um implante em diâmetro 3,8mm tirando 1 mm de cada lado, fica 1,8mm e não existe
implante de 1,8 mm, o mais fino é 2,9mm então eu vou compensar nessa distancia aqui,
digamos se eu botar só 0,5 de cada lado fica 1mm se eu tenho 4mm menos 1mm fica 3mm ai
eu digo, caramba vou ter que botar o implante mais fino que existe, a menos que eu expanda
um pouquinho o osso, existe uns instrumentos que você expande após a fresagem e você pode
botar um implante de 3,5mm.
Se você for coloca um implante de 3,5 para 3,8 tira 0,3 e 0,3 e bate com a questão que
se for um paciente com pouca gengiva a translucidez do implante vai mostrar, por isso que é
um carma hoje planejar implante.
Por isso que ficamos na duvida de como planejar melhor nossa implantação, a saber,
que regra geral os livros preconizam, porque temos que seguir uma regra teórica, mas na
pratica tudo foge da regra, infelizmente.
Você diz que tem 3,5 de diâmetro, da para fazer um implante? Sim, expandindo. Se
esta no limite é melhor comprometer um pouco esse espaço essa margem óssea e fazer um
enxerto conjuntivo do que enxerto ósseo.
Tamanhos do implante:
Sentido vestíbulo-lingual
Largura = diâmetro do implante sugerido +2 mm (1 mm de cada lado)
Sentindo Vestíbulo – lingual
Largura = Ø implante + 2 mm
O implante deve ficar abraçado por osso. No sentido vestíbulo lingual a largura
preconizada de 6 mm seria igual ao diâmetro do implante que ia ser 4mm, + 1 e +1 do lados.
Temos que considerar a largura do implante + 1 de margem lingual e +1 de margem
vestibular. Por exemplo, um implante de 2,9mm iria precisar de um diâmetro de 4,9mm.
Obs.: quando o paciente não tem osso suficiente eu vou diminuir dessa distancia de 2 mm
que deve circundar o implante, ou vou expandir osso.
No Sentido Corono – Apical
Do dente antagonista até a crista óssea, se eu tiver 10 mm, o diâmetro teria que ser no
mínimo 10 mm, se não teria um efeito alavanca, implante curto para coroa longa, tem ação de
alavanca, por isso que se preconiza 10 mm considerando o espaço protético, um espaço
protético de 10 mm já é avantajado, a medida para um espaço protético ideal é 7 mm, sentido
dente antagonista oclusal – crista óssea.
Então a teoria diz como parâmetro, maior ou igual a 10 mm, porque o comprimento
da raiz teria que ser pelo menos 2 vezes, não posso ter 2 vezes então tenho pelo menos igual.
Já na mandíbula, maior ou igual a 12 para se respeitar 2 mm ate o nervo alveolar inferior.
Agora que eu já sei escolher diâmetro e comprimento, eu vou escolher distancia entre
implantes e quantidade de implantes, tem cálculo pra isso, o professor até hoje faz esse
cálculo, não vive sem ele.
Exemplo: paciente perdeu lateral, canino e primeiro pré, ele perdeu 3 dentes, eu
quero saber se na tomografia e no espaço protético vai caber 3 coroas, ou se houve uma
modificação , de mesialização de dentes. Como calcular...
Sentido mésio-distal
Unitário = 7mm
Quant. de implantes = d mésio-distal – 1mm
ø implant. + 3mm
Ai eu pedi minha tomografia, a tomografia no corte axial, ele mostra graduado aqui, o
espaçamento do corte axial, 1mm, 5mm.
O que é esse espaçamento, ele pode pegar aqui e fazer de 1 mm em 1 mm o
espaçamento, ai você mediu daqui pra cá, e deu 22 mm da distal do incisivo central até mesial
do primeiro pré, isso é o espaço protético, então eu quero saber se esse espaço protético,
cabe 3 implantes, vou levar em consideração também a largura do meu rebordo, ai você
olhou, o rebordo deu 4mm, beleza, ou 4,5 mm que é uma raridade.
Voltando... tenho 22mm, vamos calcular, a formula diz que considerando o espaço
unitário de uma coroa de 7mm em media, no sentido mésio-distal (considera essa informação
regra).
Quantidade de implantes sugerido = Distancia mésio-distal -1 mm = 22-1 = 21 = 3
Diâmetro do implante sugerido + 3 mm 4 +3 7
A distancia mesio distal deu 22, como a regra tem que diminuir 1 a distancia mesio distal
vai ser = 21.
O diâmetro sugerido para chegar a 7 mm de espaço mesio distal da coroa tem que ser
4mm, para emergir 1,5 e 1,5 mesio distal.
Vamos lá, suponhamos que podemos colocar um implante de 4 mm de diâmetro + 3 mm
da formula da 7 mm. Ficando então 21 sobre 7 que vai ser = 3mm.
Então quer dizer que, nesse espaço de 22 cm eu posso colocar 3 implantes de 4mm.Se tem
rebordo suficiente ou não é outra questão.
Digamos que temos pouco osso na região de lateral, ou um pouco mais na região de
canino, coloco um menor diâmetro no lateral e maior diâmetro no canino de forma que esse
equilíbrio eu tenha margem suficiente para colocar 3 implantes de 4 mm.
Isso é a prova que eu pode colocar entre implante e dente 2 e implante implante 3. Esse
calculo todo é baseado nessa regra que tenho. Aonde 2 + 3 +3 + 2 = 10, e 4 + 4 + 4 = 12 que vai
ser igual a 22mm.
Aí ele fica bem distribuído, e eu não vou pecar na quantidade de porcelana, não vou
pecar no resíduo de emergência, eu vou distribuir corretamente, então eu vou distribuir
corretamente, agora se minha quantidade do diâmetro do meu implante, eu vou calcular lá, se
eu botar um implante de 3,8 eles vão ser pequenos ai calculo 4mm, eu tenho que saber a
quantidade de porcelana que eu vou colocar na interproximal.
Esse calculo é feito pela concepção protética, mas eu tenho margem pra isso, se não
vai ficar, canino do tamanho do molar, não pode, canino vai ficar mai ou menos do tamanho
do pré-molar, o lateral do mesmo tamanho não da, se não vai ficar 3 pré-molares, não dá.
Essa concepção de diâmetro da prótese baseado nos 7 mm não é regra geral para
todos os grupos de dentes, eu sei que o diâmetro do molar é 9mm, o diâmetro do incisivo
lateral é 6mm, o do incisivo inferior é 4mm, então estou querendo dizer que essa é uma
concepção protética é um porem a mais, é um detalhe a mais.
Perfil de Emergência
Observando imagem, olha como é que fica esse halo bem
feito, com contorno gengival, legal onde tem um contorno assim tem
osso por baixo, se não tiver osso, não consegue esse contorno nunca,
ainda na imagem, observem, a crista rente com o pilar e a coroa
montada veja implante, pilar e coroa montada.
Esse aí é o aspecto de um implante Morse, olha como ele esta rente a crista,
poderia descer mais, mas porque não eu botei rente, acima da crista? Porque eu
tava com limitação de altura, então ou eu comprometo o seio maxilar ou eu boto
o implante na crista, já que eu sei que o Morse tem um percentual de 30 a 50% de
remodelação óssea da crista.
Atitude Decisional
Maxila direita, um pré-molar e canino, você não sabe se mesializa esse pré ou se
distaliza pra botar um dente aqui, reabsorção obliqua de crista, olha que tristeza, e aqui uma
margem óssea favorável, aqui uma ponte fixa favorável, e um terceiro molar aqui.
Por onde começo o meu planejamento, vamos começar por cima, aqui o seio maxilar
ta aqui, eu tenho 5mm daqui p Ca e espaço protético de 10mm, faço um enxerto e 2
implantes, aqui nesse pré molar vamos usar aparelho? Aparelho para mesializar e distalizar, ai
vai sobrar espaço aqui, ai quando eu vou usar aparelho p trazer esse dente p cá eu tenho uma
reabsorção de crista óssea, então assim não usa aparelho não, tira o dente e faz enxerto ósseo
para nivelar essa crista, então a parte de cima fica assim, enxerto e enxerto e exodontia, dois
implantes aqui e dois implantes aqui.
Em baixo, esse dente incluso, se não tiver doendo deixo, e aqui, aqui cabe primeiro e
segundo pré e primeiro molar, cabe 3 implantes, vamos lá calcular 3 implantes em baixo mais
4 em cima, são 7 implantes com meus inxertos,
Ai você faz o calculo la , mostra pro paciente o valor do tratamento e ele olha com cara
de assombro. O que faz ai, vamos sentir a implantodontia, você começa pelo filé, no mesmo
dia faz 3 implantes, o paciente se olha acha uma maravilha e quer continuar o tratamento.
Não é interessante fazer orçamento total, o paciente procura outro, é melhor fazer por
partes, deixar o paciente satisfeito, gerar conforto nele e ir propondo o restante. A estratégia
do tratamento é você facilitar a vida dele e não dificultar, independente de dinheiro.
Casos Favoráveis
Então a gente tem que ter estratégia pra isso, pra saber como vai ficar a concepção
protética, por isso que na implantodontia o planejamento reverso diz muita coisa, porque você
também não pode fazer em zona de molar um implante de 2,9mm porque você vai ter um
perfil de emergência, tem que expandir um pouco mais de osso, fazer enxerto, levar em
consideração a idade do paciente, ver a viabilidade econômica do paciente, a gente ta
trabalhando com possibilidades, a gente tem que levar em consideração o que é econômico,
se não você vai fazer o que é o mais preconizado, mas para um paciente que não tem
condições, temos que ter um ponto de equilíbrio.
Implante unitário, aqui nesse caso, hoje em dia eu trocaria esse pilar
por zircônia, mas o contorno gengival ta ideal, e ai, por exemplo, se você tem
um pilar metálico, você tem que compensar com a porcelana, e esse problema
ai a zirconia resolve. (zircônia aumenta o preço do implante)
Olha o Morse abaixo da crista, 1,5mm, um tapa implante e o hexagonal externo rente
a crista com tapa implante, como é a diferença de delicadeza dos dois, um é bem grosseiro e o
outro é bem delicado.
Vantagens
Implante e pilar unidos;
Cirurgia e montagem imediata
Tempo
Desvantagens
Limitações protéticas
Limitações estéticas
Protocolo de Reabilitação
Coronoplastia
Aumento de coroa clinica
Ortodontia
Cirurgia Ortognatica segmentar ( não se faz mais)
Se você pensar em fazer exodontia uma vez na vida, tem que usar esse
instrumental (periotomos). Você instala ele entre o osso e o dente, para
favorecer uma luxação atraumática sem expandir muito o osso sem risco de
fratura óssea, é uma forma de você conservar a estrutura óssea, integridade
óssea da exodontia.
Esquece fórceps. Tem um instrumento que parece um saca rolha
você vai girando ele vai sacando a raiz, se for multiradicular você faz a
odontossecção.
Olha esse caso, é um caso de reabilitação, olha essa zona posterior aqui,
quase sem osso, você parte para sinus lifting, ou seja, precisa ganhar volume
ósseo dentro do seio maxilar pra você poder implantar. Olha a imagem, olha o
que você tem aí 2mm de comprimento e 2mm de largura, não da pra botar nada
aí, precisa de enxerto.
Eu NAO vou jogar osso aí pra pairar dentro do seio maxilar e causar uma sinusite,
peguei nesses 4mm e impactei um implante de 7mm era a única saída, e deixei em infra
oclusão.
Ela tinha 4mm de profundidade mais eu queria 10mm, e um implante curto para uma
coroa protética de 10mm é um desafio.
Se você levar em consideração porque os laboratórios estão fabricando cada vez mais
implantes curtos de 7mm, 6mm, sabe-se que não existe espaço protético de 6mm existe
espaço protético antagonista de 9mm, 10mm, 11mm, 12mm.
Esse conceito ai de estabilização mecânica vai depender de como se encontra o
espaço protético e os remanescentes dentários, é uma concepção protética, porque é
inconcebível você colocar um implante curto para uma coroa longa.
Resultado...a paciente perdeu o implante! E ela finalizou fazendo uma prótese fixa aí.
Não tinha como fazer implante, era uma condição totalmente desfavorável, alem dela ter
crista reabsorvida ela não tinha membrana sinusial na região do seio maxilar.
Nem sempre a implantodontia faz milagre! Existem condições que são extremamente
desfavoráveis, e a gente tem que ta preparado pra dizer isso ao paciente. Que nem sempre é a
solução viável.
Outro caso o paciente tem 3,75mm de diferença, nesse caso só caberia o implante de
2,9mm caso tenha o rebordo vestíbulo lingual.
Quando você parte para o diâmetro ósseo, você tem 28mm de profundidade por 2mm
de largura. Nesse caso fazemos o platô, desgasta essa crista velha ate encontrar um diâmetro
razoável para a primeira perfuração e expande osso.
No platô vamos aplainar essa crista, o pilar n vai ficar grande não? O
comprimento da coroa vai ficar grande? Vai, mas saibam que os
comprimentos das coroas dos incisivos inferiores é grandes, é maior, aí dá
pra compensar. Se pegar uma situação como essa faz um platô, desgasta a
crista, não tenha medo de desgastar, ate encontrar um diâmetro razoável
para fazer as primeiras perfurações e expandi e colocar o implante com
segurança.
Casos desfavoráveis
Olha aqui nesse caso de reabsorção obliqua, olha a crista onde ta,
pra ganhar vertical, não da pra tirar um osso homógeno ou bloco de osso e
jogar aqui não, e parafusar, para ganhar dimensão vertical, o aporte
sanguíneo vertical não é o mesmo do aporte sanguíneo horizontal, é
diferente de você criar uma vascularização horizontal e fazer micro
perfurações.
O sangue vem na zona esponjosa, mas se você fizer perfuração vertical ele não vem,
corre o risco de você esclerosar a crista óssea, ou seja, esclerosar e necrosar a tábua óssea não
faz isso faz a regeneração guiada, faz o preenchimento do osso granular e membrana.
Técnica de Summers
Nesse caso seria uma besteira fazer a distração osteogênica, pois você lança mão do
recurso da regeneração ósseo guiada.
Planejamento
Set-up-protetico
Prótese provisória – Guia Multifuncional
Guia radiológica – Tomografia computadorizada (dentascanner) com prótese guia
acoplada
Guia Cirúrgico (prótese guia)
Mas você pode pagar a prótese do paciente, prótese provisória, duplica ela, e manda
para o radiologista pra ele fazer a TC com a prótese e você cria a área de perfuração preenche
com guta percha. Ele vai se transformar num guia cirúrgico e o guia digital é o programas de
computador que fazem isso.
Implantes zigomáticos, pouca gente faz no Brasil, para maxilas atróficas com mínima
ou quase nenhuma possibilidade de implantação ou ancoragem zigomática.
Guia cirúrgico artesanal
Desvantagens
Viabilidade
Os casos de perdas de substancia pós acidente a zona fica fibrosa, pra fazer implante é
complicado, pra mexer nesse tecido ai é complicado, mas é claro, HE aqui, não cai na besteira
de fazer um ósseo ai não que vai ter problema. É He deixa exposto porque tem muito tecido
fibroso aqui envolvido na historia. É complicado pela quantidade de tecido mole que fica
frouxo.
Complicações
Hemorragias;
Infecções;
Comunicação buco sinusal;
Comunicação buco nasal;
Lesões nervosas (anestesias, nevralgias)
o parestesia, hiperestesia, são nevralgias ocasionadas por compressões nervosas
Lesões dentárias ;
o Planeja bem direitinho uma área que tenha um espaço reduzido entre dentes,
mas se não ficar ligado pode perfurar dente, mas não façam esse julgamento
com periapical porque a periapical dependendo da angulação mostra o
implante o dente aqui e o implante aqui, em outro plano, em outra simetria,
mas na periapical eu vou ter um implante aqui e o natural ta aqui, não tem
problema, às vezes eu vou colocar o implante mais palatinizado.
o Quando pede o Rx você diz eita, ta tocando o implante na raiz, não ta
tocando, ele ta em outra simetria, não se pode julgar por periapical a menos
que você seja o dono do caso.
Falha de osteonintegração ;
o Perder o implante pode acontecer, problema de vascularização;
Falha estética
o Acontece demais, é muito importante o planejamento, se puder faca um guia
cirúrgico, nem que seja artesanal, alem de ganhar tempo na cirurgia, às vezes
com qualquer deslize você peca no eixo e compromete toda a estrutura, é
melhor você colocar um implante no eixo correto embora você faca enxerto,
do que você angular outro implante, pra encontrar osso lá em cima e ter que
usar o pilar angulado.
Falha funcional
Má indicação
Ai houve uma tentativa de angulação do pilar e o contorno gengival do lateral com metal,
ficou horrível, tem que ter cuidado, às vezes se o pilar é grande vai gerar uma serie de
complicações. Jamais se deve modificar angulação de implantação em zona estética.
Mulheres têm sorriso alto, diferente do homem, a mulher quando sorri aparece bem a
gengiva, então a estética tem que favorecer, por isso é necessária muita cautela em zona
estética.
Então hoje tudo que esta acontecendo no universo da cirurgia pré implantar ou da
implantodontia é que nos temos 3 especialidades a serviço da implantodontia, a cirurgia, a
periodontia a serviço da implatodontia e a prótese reabilitação.
Soluções
Justificativa:
Maturação Tisuular