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Gestão,
distribuição e
dispensação
Portaria 4.283/2010, MS
(medicamentos
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA FH
e correlatos)
Ensino,
pesquisa e Manipulação e
educação unitarização
continuada FARMÁCIA
HOSPITALAR
Informação
sobre
medicamentos Cuidado ao
e outras paciente
tecnologias em
saúde
Gestão,
distribuição e
dispensação
Portaria 4.283/2010, MS
(medicamentos
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA FH
e correlatos)
• Uso racional de
Ensino,
pesquisa e medicamentos Manipulação e
educação • Eficácia, unitarização
continuada FARMÁCIA
segurança e
HOSPITALAR
qualidade
terapêutica
• Ao menor custo
Informação
sobre
medicamentos Cuidado ao
e outras paciente
tecnologias em
saúde
POR QUE SELECIONAR?
• Indústria farmacêutica e inovações constantes
Eficácia? Eficácia?
Segurança? Segurança?
Qualidade? Qualidade?
Custo? Custo?
SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
ESTUDOS CLÍNICOS
Fase I
Fase II
USO Fase III
RACIONAL DE Fase IV
MEDICAMENT
OS
Qualidade Segurança
Eventos adversos;
toxicidade.
Critérios para Eficácia/efe-
tividade
a Seleção Segurança e
Qualidade
USO RACIONAL
DE
MEDICAMENTOS
Medicina
Baseada
Custo
em
Evidência
Medicina Baseada em Evidências
(MBE)
• Os profissionais de saúde NÃO conseguem ficar
atualizados:
– Tempo
– Volume de artigos publicados diariamente
– Qualidade dos artigos
– Livros desatualizados
– Revistas mal organizadas
Estudo clínico
I randomizado
II
Níveis de Evidência
Estudos de coorte
Estudos de caso-controle
III
Estudos de corte transversal
IV Série de casos
Relatos de casos
V
Opinião de especialistas
Critérios para Dados de
a Seleção biodisponibilidade
e farmacocinética
USO RACIONAL
DE
MEDICAMENTOS
Apresentações
Comodidade
farmacêuticas
posológica
disponíveis
Etapas da seleção de medicamentos
• Criação de uma Comissão de seleção de
medicamentos;
– Levantamento do perfil nosológico (conjunto de
doenças prevalentes e/ou incidentes em uma
determinada comunidade);
Prevalência X Incidência
• Prevalência
– O número de casos conhecidos de uma dada doença e o
número de indivíduos da população.
• Incidência
– Número de casos novos de uma doença que incidem em
uma comunidade em um intervalo de tempo
determinado e o número de habitantes de uma
população expostos durante o mesmo período.
Etapas da seleção de medicamentos
• Criação de uma Comissão de seleção de
medicamentos;
– Levantamento do perfil nosológico (conjunto de
doenças prevalentes e/ou incidentes em uma
determinada comunidade);
– Análise do nível assistencial e da infraestrutura de
tratamento do hospital
• Hospitais (Geral, Especializado, De referência sem
emergência)
• Pronto-Socorro
Etapas da seleção de medicamentos
• Criação de uma Comissão de seleção de
medicamentos;
– Análise do padrão de utilização de medicamentos
já existentes no hospital (perfil dos prescritores e
dos medicamentos essenciais);
• Antimicrobianos: considerar os microrganismos
prevalentes no hospital e os dados da Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
– Definição dos critérios de seleção dos
medicamentos que serão adotados;
Etapas da seleção de medicamentos
• Seleção propriamente dita e elaboração da
lista oficial;
• Desenvolvimento do formulário para
solicitação de inclusão e/ou exclusão de
medicamentos da lista;
• Edição e Divulgação da lista (a todo corpo
clínico e administrativo do hospital);
• Revisão da lista no mínimo a cada dois anos.
Ciências Farmacêuticas empregadas na
Seleção de Medicamentos
• Farmacoeconomia
• Farmacoepidemiologia
• Farmacologia e Terapêutica clínica
• Farmacovigilância
• Biofarmacotécnica
Onde obter informações para o
desenvolvimento da seleção?
• RENAME
• Prontuários/prescrições
• Protocolos terapêuticos
• Dados epidemiológicos
• Evidências científicas: bases de dados
científicas.
• Livros para consulta - Biblioteca
Comissão de Farmácia e Terapêutica
(CFT)
“...é a instância multiprofissional, consultiva,
deliberativa e educativa dentro de hospitais e
outros serviços de saúde, responsável pela
condução do processo de seleção, utilização,
acompanhamento e avaliação do uso dos
medicamentos e produtos para saúde...”
(Resolução Nº 449 de 2006, CFF)
Guia Farmacoterapêutico
Formulário
• Não
– Pacientes com patologias raras;
– Pacientes que já deram entrada no hospital
fazendo uso de medicamento não padronizado,
com substituição não recomendada;
– Casos de ausência de resposta terapêutica,
intolerância aos efeitos colaterais ou alergia ao
medicamento padronizado.
Papel da CFT nas substituições
Alternativa farmacêutica
• Substituição (mesmo fármaco, mesma dosagem,
diferem em relação ao sal, éster, FF ou
Farmacêutica
via de adm.)
Propionato de Cipionato de
testosterona testosterona
Fluoxetina Paroxetina
Alternativa terapêutica
(fármacos diferentes, mesma classe • Substituição
farmacológica, mesmos efeitos
terapêuticos quando administrados em Terapêutica
doses terapeuticamente equivalentes)
Indicadores de validação da seleção