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Para os escravos africanos e seus descendentes, a entrada no circuito catequisador do

encontro das raças na identidade nacional foi muito mais tardia. Não que isso pudesse causar
surpresa: qualquer leitor dos sermões dedicados por Antonio Vieira ao Rosário Maria Rosa
Mística – mas sobretudo os de número XIV, XXVI e XXX na editio princeps – reconhece a
diferença de estratégia dos jesuítas em relação aos negros.

Desenvolvert

Não se trata apenas de dizer que a legalidade institucional da escravidão inviabilizava a


inserção ativa da figura do negro em um mito nacionalista qualquer, já que a própria
emergência dos mitos nacionalistas que sustentaram o problema da identidade nacional na
segunda metade do século XIX, sendo contemporânea dos debates sobre a emancipação social
dos escravos, só foi possível em função da entrada desse novo personagem. Antes dessa
mudança não há propriamente uma questão de identidade nacional: o índio do oitocentos
ainda era um índice onírico e nostálgico da glória portuguesa nos trópicos americanos

Bastide como colonizador

Criticas a bastide não foram suficientes

A questão eistemologica

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