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- o erro no trato com a linguagem mítica é tentar um reducionismo em sua interpretação,

buscando uma realidade material, um fato histórico, um fenômeno natural que houvesse sido
trabalhado ao ponto do surgimento do mito

- Defende que a origem do mito encontra-se na mente mitopoética do homem.

- O mito não seja explicado a partir da realidade, mas do sentimento humano

- A convicção solidaria do homem primitivo

- Conceito de solidariedade de todas as coisas é o conceito do Mana, aquela força que está
presente em todas as coisas e que pode possuir algo de maneira especial. O Mana é um
conceito ainda anterior ao animismo e que dará sentido ao panteísmo posterior.

- O totem nasce exatamente desse conceito de solidariedade de todas as coisas e da emanação


do Mana.

- . A morte jamais é um fenômeno natural. É sempre obra de um espírito hostil ou de um


feiticeiro (mas na cultura judaico-cristã a morte também não é uma lei natural, mas o
resultado da quebra de uma lei).

- Na verdade, os mortos não perdem seus bens e tudo aquilo que você possui é de propriedade
do antepassado morto. Outra declaração da perenidade da vida na cultura humana é a
característica universal da conversa com os mortos e a interferência deles no cotidiano dos
vivos.
- para o homem primitivo há uma razão mais forte e mais profunda do que o temor diante do
sagrado.

- Parece que o homem primitivo encontrou a saída para o temor da morte na solidariedade, na
unidade compacta e indestrutível da vida (e aqui está a origem da religião, não no medo da
morte, mas na defesa da vida). E que “precisamente el totemismo expresa esta convicción
profunda de una comunidad de todos los seres vivientes, que debe ser preservada y fortalecida
por los esfuerzos constantes del hombre, por la ejecución estricta de ritos mágicos y de prácticas
religiosas”.
- Outra prova dessa tese de Cassirer é que a experiência do terror com a morte é universal,
contudo, são poucos os casos das culturas que permanecem reagindo com terror e fuga do
cadáver.

- Para Cassirer, aqui está o ponto comum entre a pensamento mítico e o religioso: os dois se
originam na solidariedade da vida e não no temor.

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