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Breve história

Pesquisas recentes descobriram vestígios de vinho em ânforas que datam de


5000 na região que hoje é o Irã.
Muitos acreditam que o vinho tenha começado a ser produzido nessa região, na
passagem da idade da Pedra para a do Bronze, quando as primeiras comunidades
deixaram de ser nômades.
A teoria mais aceita, porém, é a de que a uva teria se originado no Cáucaso,
chegando depois ao Oriente Médio.
O vinho é muito anterior à escrita, e é citado desde os primeiros textos sumérios
de que se tem notícia.
O vinho também é muito importante na mitologia grega e em lendas persas.
Jesus fez seu primeiro milagre transformando água em vinho nas bodas de
Canaã, e na Santa Ceia o escolheu para simbolizar o seu sangue.
É provável que os fenícios, povo comerciante originário do que hoje é o Líbano,
tenham levado a bebida para a Grécia, onde ela ganhou enorme importância.
O vinho era a bebida do dia-a-dia de gregos e romanos e nesse época era diluído
em água. A ele também era adicionado mel ou resina para que durasse mais, já que
nas ânforas de barro a sua vida era curta.
Os gregos espalharam as videiras pela região do Mediterrâneo, até a Espanha.
O estudo sério sobre tudo o que se relacionasse com o vinho começou na época
do Império Romano: as uvas, a maneira de plantar, os métodos de produção.

Tipos

Tintos

Antigamente, um bom vinho tinto demorava alguns anos para ficar pronto para ser
bebido. Quando jovem, era normalmente muito tânico, duro. Com o avanço da
enologia, a maioria dos vinhos pode ser bebidos quando chegam ao mercado, mas
isso ainda não muda o fato de que os melhores continuam envelhecendo nas
garrafas.
Os brancos

A grande maioria dos brancos não pode ser bebida logo que chega ao mercado e
não melhora com o envelhecimento.

Rosados

Velho mundo e novo mundo

No velho mundo, vinho normalmente tem o nome ligado à região onde é


produzido, ao nome do vinhedo de onde vêm as uvas para a sua produção. Chianti,
Valipolicella, Borgonha, etc. São nomes de regiões.
Os volumes produzidos no Velho Mundo são normalmente pequenos.
A tradição confere valor ao vinho. Um produtor tem grande orgulho de dizer que
seu vinho é produzido mais ou menos do mesmo jeito há séculos. Não querem
perder a tipicidade de seu vinho.
As diferenças de safras de qualidades são respeitadas, os produtores acham uma
vantagem os vinhos serem diferentes a cada ano.
A qualidade da uva, resultado das condições de clima e solo da região, é
considerada a maior responsável pela alta qualidade do vinho. O vinho é bom
porque as uvas eram boas e o produtor interferiu o mínimo possível no que a
natureza ofereceu naquele ano.
Associa-se também a produção de vinho de alta qualidade à arte do produtor, que
saberia, tanto por tradição como por dom, por arte, como produzir um vinho melhor
com as uvas de uma região.
O maior objetivo é fazer um vinho que reflita as características que marcam sua
região e vinhedo.
Os vinhos são geralmente mais sutis e mais adequados para acompanhar a
refeição.

Novo mundo
O nome do vinho está ligado à variedade da uva com que é produzida e ao nome
do produtor. Viña Montes Cabernet Sauvignon, por exemplo, refere-se ao produtor
Viña Montes e à uva Cabernet Sauvignon.
A quantidade produzida de vinho pode ser muito grande.
É mais valorizada a inovação. O produtor tem orgulho de anunciar que descobriu
uma nova técnica que vai fazer seu vinho ainda melhor.
Há certa busca pela uniformidade. Procura-se usar a tecnologia para superar as
diferenças causadas pela natureza, com o objetivo de produzir a cada ano um vinho
o mais parecido possível com o dos anteriores.
A tendência é dar a maior parcela de crédito ao produtor, ao enólogo e às técnicas
utilizadas.
Valorizam-se mais a tecnologia e o estudo científico aplicado na produção dos
vinhos.
O produtor procura produzir um vinho que retire o máximo de qualidades que
podem oferecer as uvas que ele tem à sua disposição. Se for produzir um Cabernet
Sauvignon em certa região, o mais importante será que o vinho mostre como é um
grande vinho produzido com essa uva, sem dar tanta importância ao local de onde
ele veio.
São mais frutados e concentrados, mais adequados para serem bebidos sem o
acompanhamento da comida.

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