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MANUAL DE PREENCHIMENTO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Construção em terreno próprio
Aquisição de terreno e construção
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GIHAB São José do Rio Preto 1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 02
2. MODALIDADES DE FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO 02
3. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA NECESSÁRIA 03
4. PFUI-PROPONENTE – PREENCHIMENTO 04
5. ITENS OBRIGATÓRIOS PARA ACEITE DO IMÓVEL EM GARANTIA 09
6. PROJETOS 13
7. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA 14
8. VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA 17
9. ACOMPANHAMENTO DE OBRAS 18
10. ANEXO I - Condições Mínimas Obrigatórias para Aceite do Imóvel como Garantia 19
11. ANEXO II - Intervalos de Valores de Incidências dos Agrupamentos do Orçamento 22
12. ANEXO III – Regulamentação Utilizada 23
1. INTRODUÇÃO
Propostas de financiamento de construção para pessoas físicas, tanto para imóveis residenciais
quanto comerciais, podem ser feitas para as seguintes situações:
Aquisição de terreno e construção;
Construção em terreno próprio;
Ampliação;
Conclusão e;
Melhoria/reforma.
Para financiamentos de construção de unidades isoladas Pessoa Física (PF), seja em terreno
próprio, ou aquisição de terreno + construção, as propostas apresentadas pelos clientes
devem ser embasadas tecnicamente por profissionais de engenharia ou arquitetura,
devidamente habilitados, e serão submetidas à análise de engenharia, pela qual serão
verificadas a exeqüibilidade técnica e viabilidade econômica do projeto proposto.
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3. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA NECESSÁRIA
Recomenda-se que a análise de engenharia da CAIXA seja solicitada somente após emitidos e
disponibilizados todos os documentos acima.
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4. PFUI-PROPONENTE – PREENCHIMENTO
Este documento irá concentrar todos os dados técnicos provenientes dos projetos, matrícula,
ART/RRT, quantitativos, orçamentos, padrão de acabamento, incidências de serviços,
cronograma, etc, subsidiará a análise de engenharia interna da CAIXA e, caso esta seja
aprovada, conduzirá também o processo de acompanhamento das obras e respectivas
liberações financeiras do financiamento, de acordo com o cronograma apresentado.
Os itens a serem somente marcados deverão ser preenchidos apenas com um “X” maiúsculo, e
que os campos numéricos somente com algarismos, pois estes já possuem a correta
formatação.
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A Página 1 do PFUI-PROPONENTE apresenta as informações gerais do proponente e do imóvel
proposto:
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A Página 2 do PFUI-PROPONENTE apresenta as informações técnicas relativas à proposta:
04. OBRA: Dados gerais da obra, tais como Sistema Construtivo (10.01), Padrão de
Acabamento (10.02), Regime de Construção (10.03), Quadro de Áreas e Benfeitorias existentes
no terreno. A informação quanto ao padrão de acabamento será definida a partir de
especificações técnicas baseadas nos projetos padrão da NBR ABNT nº 12.721, item 8.2,
servindo de parâmetro para definição e análise dos custos propostos.
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05. VALORES/CUSTOS: Planilha orçamentária contemplando todos os custos para a execução
completa da obra. Deverão ser informados os custos unitários, quantidade, e especificação
técnica do item. A planilha automaticamente calcula o valor total e os percentuais de
incidências de cada um dos itens e dos macro-itens. Devem obrigatoriamente constar da
planilha orçamentária todos os elementos construtivos obrigatórios para aceite do imóvel em
garantia, com custos unitários e quantidades discriminadas. As exigências para aceite do
imóvel em garantia estão descritas no item 5. ITENS OBRIGATÓRIOS PARA ACEITE DO IMÓVEL
EM GARANTIA, e no Anexo I – Condições Mínimas Obrigatórias para Aceite do Imóvel como
Garantia de Financiamento.
a. “Os serviços já executados também deverão ser incluídos no orçamento.”: Para situações
com obras já iniciadas, ou em propostas de conclusão da construção, todos os serviços já
executados também deverão constar da planilha, bem como o percentual de evolução já
atingido.
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As páginas 3, 4 e 5 do PFUI-PROPONENTE contêm continuação da Planilha Orçamentária. A
Página 6 contém o custo total da obra, cronograma e assinatura do documento.
07. VALORES/CUSTOS: Somatório com custo total da obra, além do custo/m². O custo unitário
será utilizado como parâmetro para verificar a exeqüibilidade e adequabilidade do orçamento,
a ser comparado com os custos de referência VUR/SINAPI e CUB/SINDUSCON, baseando-se
nos Projetos-Padrão da NBR 12721:2006, item 8.2.
08. CRONOGRAMA: No item 18.01.01 deverá ser informado o prazo da obra em meses.
Definindo-se a quantidade e etapas, deverão ser informados os percentuais de execução
previstos para cada macro-item em cada etapa. O cronograma irá orientar o acompanhamento
da obra e as liberações financeiras, devendo ser preenchido de forma realista, uniforme e
factível. A última etapa sempre deve prever pelo menos 5% do total da obra.
09. ASSINATURA: Por fim, o PFUI-PROPONENTE deverá ser datado (Local e Data de assinatura)
e assinado, com o Responsável Técnico devidamente identificado. Formulários preenchidos e
assinados, mas sem informação da data não serão aceitos. O PFUI-PROPONENTE conclui
apresentando a seguinte declaração do Responsável Técnico:
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5. ITENS OBRIGATÓRIOS PARA ACEITE DO IMÓVEL EM GARANTIA
Ao ter sua construção financiada pela CAIXA, o imóvel passar a ser alienado fiduciariamente a
esta instituição financeira, passando a ser a garantia para a operação de crédito. Para que este
imóvel possa ser aceito, devem ser atendidas diversas exigências técnicas,
predominantemente relacionadas à qualidade da execução, infra-estrutura urbana,
atendimento à legislação, e à ausência de patologias e vícios construtivos visíveis ou ocultos,
garantindo, assim, vida útil adequada, habitabilidade/salubridade, e liquidez caso o imóvel seja
retomado em situações de inadimplência.
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Endereço constante de lista pública de áreas contaminadas, publicadas por órgão
ambiental responsável pelo controle de poluição a exemplo da CETESB/SP, FEAM/MG,
INEA/RJ, PMSP/SP.
A apresentação de licenciamento ambiental válido ou a apresentação de declaração por órgão
ambiental de que o imóvel não consta ou constou em lista pública de áreas contaminadas, não
implicam necessariamente na inexistência de contaminação do solo ou águas subterrâneas,
porém constitui importante elemento subsidiário à análise conclusiva.
http://www.autorregulacaobancaria.com.br/pagina/17/16/pt-br/normativos
http://www.caixa.gov.br/Downloads/desenvolvimento-urbano-gestao-
ambiental/GuiaCAIXA_web.pdf
Caso o terreno objeto da proposta apresente algumas das características acima, ou esteja
localizado no entorno de áreas com tais características, recomenda-se que o processo de
analise da proposta de financiamento não seja iniciado até que sejam providenciadas a
Avaliação Preliminar e Investigação Confirmatória.
Entende-se como entorno o quarteirão no qual o imóvel está inserido e os imóveis a frente do
logradouro do avaliando, incluindo o outro lado da rua de todos os lados do quarteirão,
conforme NORMATIVO SARB 014/2014, Anexo III, disponível no link:
http://www.autorregulacaobancaria.com.br/pagina/17/16/pt-br/normativos. Para áreas
industriais considera como entorno 100 metros a partir dos limites do imóvel.
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Engenharia da CAIXA, podendo resultar em prazos mais longos para análises, se comparados
com propostas em sistemas construtivos convencionais.
Não é admitida a adoção de metodologia construtiva que use alvenaria com função
estritamente de vedação como se fosse estrutural, nem alvenaria de tijolos de solo-cimento ou
tijolo ecológico nas contratações de operações de programas habitacionais.
Em condomínios, quando não existir divisa física ou demarcada, a regra se aplica à divisa
virtual ou imaginária, a ser verificada no local.
As janelas cuja visão não incida diretamente sobre a linha divisória, como as perpendiculares,
não serão abertas a menos de 0,75 m desta divisa.
O afastamento perpendicular à divisa poderá ser inferior a 0,75 m quando for abertura para
varanda, garagem ou ambiente aberto, desde que protegido por elemento antidevassa, com
altura igual ou superior ao pé-direito e profundidade mínima de 0,75 m.
Tais exigências visam a atender às exigências da Legislação Federal (Código Civil — Lei nº
10.406) quanto a relação entre vizinhos. Caso a proposta apresentada não respeite tais
determinações legais, serão solicitadas adequações nos projetos, mesmo que estes já tenham
sido aprovados pela Prefeitura Local.
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5.5. Imóvel com característica multifamiliar
Não serão aceitas propostas de construção com características de habitação multifamiliar, ou
seja, aquelas com única matrícula, mas entradas, medidores de água e energia separados.
Demais exigências estão elencadas no Anexo I – Condições Mínimas Obrigatórias para Aceite
do Imóvel como Garantia de Financiamento, sendo que solicitações adicionais poderão ser
exigidas dependendo das particularidades de cada proposta, caso sejam necessárias.
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6. PROJETOS
No caso de melhoria sem ampliação e sem alteração de estrutura, é exigível apenas um estudo
preliminar de arquitetura, com informações sucintas e suficientes para a caracterização geral
da concepção adotada, incluindo indicações de formas, dimensões, localizações dos ambientes
da edificação e caracterização específica dos elementos construtivos e seus componentes
principais, incluindo indicações de suas respectivas tecnologias.
Com relação aos aspectos físicos e construtivos, todos os projetos propostos deverão atender
a todas as condições mínimas obrigatórias para o aceite do imóvel como garantia do
financiamento, que constam do Item 5 e do Anexo I – Condições Mínimas Obrigatórias para
Aceite do Imóvel como Garantia de Financiamento, bem como as estabelecidas em normas
da ABNT e na legislação pertinente, especialmente Código Civil — Lei Federal nº 10.406, e o
Código Sanitário Estadual Decreto nº 12.342.
Mesmo quando aprovado pela Prefeitura local, o projeto arquitetônico poderá estar em
desacordo com a Legislação Federal e Estadual. Nestes casos, serão solicitadas adequações.
De acordo com a Lei nº 6.766, que Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras
Providências, “os lotes terão área mínima de 125m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e frente
mínima de 5 (cinco) metros, salvo quando o loteamento se destinar a urbanização específica ou
edificação de conjuntos habitacionais de interesse social, previamente aprovados pelos órgãos
públicos competentes”
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7. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA
7.1 Orçamento
Os orçamentos apresentados nas propostas para construção, ampliação, conclusão ou
melhoria/reforma deverão contemplar todos os serviços necessários para a execução
completa da obra, inclusive os já executados.
Deverão ser informadas as quantidades, que deverão estar coerentes com os projetos, os
custos unitários, e as especificações de cada item, nos campos específicos do PFUI-
PROPONENTE. Todas as demais células, tais como custos parciais, custos totais e incidências,
são automaticamente preenchidas, não podendo ser alteradas.
Os valores percentuais das incidências de cada um dos macro-itens, item A abaixo, deverão
respeitar os intervalos descritos no Anexo II - Intervalos de Valores de Incidências dos
Agrupamentos do Orçamento.
Por custo unitário básico, entende-se como “Custo por metro quadrado de construção do
projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a metodologia estabelecida pela NBR
12.721, item 8.3, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, em atendimento ao
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disposto no artigo 54 da Lei nº 4.591/64 e que serve de base para a avaliação de parte dos
custos de construção das edificações.”
7.2 Projetos-padrão
Os custos propostos devem ser coerentes com o padrão de acabamento pretendido e com aos
valores praticados no mercado local, além de garantir a exequibilidade e conclusão da obra.
Como referências de padrão de acabamento, metragem e características físicas, deverão ser
utilizados os Projetos-Padrão NBR ABNT nº 12.721, item 8.2, Tabela 1, abaixo reproduzida
para residências unifamiliares.
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Os custos unitários referentes aos projetos-padrão R1-B, R1-N e R1-A, estão
disponíveis na opção “Boletim Econômico – Mês – Ano”, nas opções Normal e
Desonerado.
7.3 Cronograma
O cronograma da obra deverá obrigatoriamente seguir as seguintes exigências:
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8. VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA
Para a modalidade aquisição de terreno e construção, serão feitas pela engenharia da CAIXA
duas avaliações separadamente, uma do terreno e outra do imóvel como se pronto estivesse.
Para as modalidades construção em terreno próprio, melhoria/reforma, ampliação e
conclusão, serão feitas a avaliação do imóvel como se pronto estivesse, e o valor de avaliação
do terreno será obtido aplicando-se um percentual estimado de 30% do valor de terreno em
relação ao valor de avaliação do imóvel como se pronto estivesse.
Valor de Avaliação do
Custo
+ Avaliação do ≤ imóvel como se
da Obra (menor ou igual a)
Terreno pronto estivesse
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9. ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
Após a proposta ser analisada e, caso seja aprovada, o proponente irá assinar o contrato de
financiamento com a CAIXA, e será iniciada a construção e a fase de Acompanhamento de
Obras. Neste momento, a CAIXA irá providenciar vistorias mensais de engenheiros e
arquitetos para verificarem a evolução física da obra e, de acordo com o cronograma
previamente aprovado, subsidiar tecnicamente as liberações financeiras.
A aferição dos serviços executados será realizada mediante confrontação entre o orçamento
aprovado na proposta e o constatado quando da vistoria. Somente são considerados, no
acompanhamento, os serviços realizados e os materiais efetivamente aplicados. Não serão
considerados no acompanhamento: materiais, equipamentos, elementos pré-fabricados ou
pré-moldados estocados em canteiro.
Caso todas as vistorias sejam realizadas e mesmo assim a construção ainda não tenha sido
concluída, serão cobradas tarifas adicionais para cada uma das vistorias extraordinárias, até
que seja atestada a efetiva conclusão da obra.
Para a liberação da última parcela, além da constatação da conclusão da obra pelo Profissional
de Engenharia da CAIXA, o proponente deverá apresentar ainda o HABITE-SE do imóvel. Deste
modo, recomenda-se que a última vistoria seja convocada somente após a emissão deste
documento, respeitando-se os prazos contratuais.
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10. ANEXO I - Condições Mínimas Obrigatórias para Aceite do Imóvel como Garantia
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3.2. Calçada de proteção no perímetro da edificação X X
que esteja dentro do lote, com inclinação em
direção contrária às suas paredes e largura
mínima de 50 cm, somente para CASAS.
3.3 Revestimento com piso impermeável nas áreas X X X
molhadas.
4. INEXISTÊNCIA DE VÍCIOS CONSTRUTIVOS APARENTES
4.1. Indícios de contaminação do terreno (observar X X X X
se há existência de indícios).
*Além do atendimento das condições mínimas relacionadas no Anexo I acima, também devem
ser cumpridas todas as demais exigências, contidas nos Item 5. ITENS OBRIGATÓRIOS PARA
ACEITE DO IMÓVEL EM GARANTIA para a aceitação do imóvel como garantia.
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CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA ACEITAÇÃO DOS IMÓVEIS COMO GARANTIA
OBSERVAÇÕES
1. ESGOTAMENTO SANITÁRIO
1.1. Quando a solução de esgotamento sanitário for realizada por fossa, é necessária também a existência de
sumidouro.
2. EQUIPAMENTOS URBANOS DE ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
2.1. Constituídos por guias, sarjetas, caixa ralo, boca de lobo e rede de águas pluviais;
2.2. Exigíveis apenas em vias pavimentadas, conforme a prática local. Existem locais que adotam o escoamento
superficial com áreas lindeiras às vias, para escoamento das águas pluviais.
3. Solução de cobertura - laje ou apresentação de comprovação de atendimento aos requisitos mínimos de
desempenho para a solução de cobertura em operações de crédito com recursos do FGTS (exceto PRO-COTISTA):
3.1. A comprovação de atendimento aos requisitos mínimos de desempenho para a solução de cobertura poderá
ser feita por meio da apresentação de FAD - Ficha de Avaliação de Desempenho, disponível no endereço eletrônico
http://app.cidades.gov.br/catalogo/index.php, ou de Relatório técnico, acompanhado de ART/RRT específica, com
parecer conclusivo, baseado em ensaios realizados em campo, simulação computacional ou em protótipos, emitido
por instituição técnico-científica (laboratório, universidade ou instituto de pesquisa), com reconhecida
competência, a ser contratada pelo proponente da operação.
3.2. Fica estendida até 30 NOV 2019 a construção em terreno próprio e a aquisição de terreno e construção de
unidades habitacionais, produzidas por Pessoa Física ou Pessoa Jurídica do ramo da construção civil, com dispensa
do uso de laje ou apresentação de comprovação de atendimento aos requisitos mínimos de desempenho para a
solução de cobertura em todos os cômodos, nas operações de crédito com recursos do FGTS, que se enquadrem
nas seguintes situações:
• Unidades que integrem empreendimento ou condomínio composto de no máximo 12 (doze) unidades, desde que
apresentem Laudo emitido, aprovado e inserido no SIOPI até 31 DEZ 2018.
4. REVESTIMENTOS
4.1. Todas as paredes externas e internas serão revestidas, inclusive a de geminação;
4.2 O não-revestimento de muros não implica na não-aceitação do imóvel como garantia.
5. COBERTURA
5.1. Admite-se o tanque localizado em área externa, desde que protegido por calçada e telhado;
5.2. Nos imóveis financiados com recursos do SBPE e FGTS/PRO-COTISTA, é admitido o uso de cobertura com laje
impermeabilizada, desde que garantidas as condições mínimas de salubridade, segurança, conforto e
estanqueidade das partes construtivas da cobertura;
5.3. É admitido o uso de telha de fibrocimento com espessura igual ou superior a 6 mm, com laje. Caso não seja
atendida, que seja considerada na valoração do imóvel quando da sua avaliação;
5.4 Para os imóveis novos (casas) localizados no Distrito Federal e municípios da RIDE/DF, somente são aceitas
coberturas com telhas cerâmicas ou telhas de concreto.
6. MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA DE ÁGUA E GÁS
6.1. Exigível sempre que assim constar da legislação local e das práticas da distribuidora local.
7. RESERVATÓRIO DE ÁGUA POTÁVEL- Condições específicas para munícipios da RIDE do Distrito Federal
7.1. Apresentação da Declaração de Capacidade de Atendimento das Ligações Individuais emitida pela SANEAGO
em modelo próprio da concessionária.
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11. ANEXO II - Intervalos de Valores de Incidências dos Agrupamentos do Orçamento
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12. ANEXO III – Regulamentação Utilizada.
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