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Curso Técnico em Agropecuária

Estudo dirigido 3

1 – Qual a função do rúmen?


Fornecer ambiente favorável para o crescimento de bactérias e protozoários em seu interior, responsáveis
pela digestão microbiana; absorção dos AVG’s produzidos na fermentação dos carboidratos ingeridos;
juntamente com retículo, realiza contrações que promovem a fermentação, move a ingesta liquefeita para
fora do rumem e para dentro do omaso ou para a boca, onde o material será ruminado e levam também os
gases não aproveitados para fora, como o metano.

2 – Qual a função do retículo?


Participa junto com rúmen no processo de contrações para a fermentação; inicia o processo de ruminação.

3 – Qual a função do omaso?


Triturar as fibras antes que passem para o abomaso; classificar as partículas e retornar ao retículo os
materiais mais ásperos.

4 – Qual a função do abomaso?


No abomaso os alimentos previamente digeridos, vão sofrer uma digestão como ocorre nos
monogástricos, sendo totalmente quebrados pelo suco gástrico para serem absorvidos no intestino.

5 – Quais fatores podem influenciar na digestibilidade?


Composição química do alimento, taxa de passagem, efeito associativo.

6 – Qual a importância do N para ruminantes? Como posso suplementá-lo?


Para o ruminante, o alimento que possui Nitrogênio (N) vai se transformar em proteína microbiana: as
bactérias ruminais que degradam a fração fibrosa utilizam o nitrogênio amoniacal como principal fonte de
nitrogênio para seu crescimento.
Usa-se a uréia para manter os níveis proteicos adequados ao funcionamento da flora ruminal.

7 – Como se caracterizam os alimentos?


Volumosos: alimentos de baixo valor energético por unidade de peso, alto teor de fibra e água e possuem
mais de 18% de FB.
Concentrados: possuem menos de 18% de fibra, alto teor de energia, alto teor de lipídeos, alto teor de
carboidratos e alto teor de proteína. Energéticos: menos que 20% de proteínas e menos que 18% de FB.
Protéicos: menos de 18% de fibra e mais de 20% de PB.

8 – Cite os principais processamentos que podem sofrer os alimentos.


Moagem, Extrusão, Cocção, Prensagem, Tostagem, Peletização, Fenação, Silagens.
9 – Descreva o sistema convencional de alimentação para vacas de leite.
O concentrado é fornecido separado do volumoso e pode ser restrito ou em maiores quantidades. O gado
fica no pasto nas águas, consome volumoso no cocho na época de seca e recebe a suplementação de
concentrado na hora da ordenha em função da produção.

10 - Descreva o sistema de dieta completa.


A forragem e concentrado são oferecidos juntos, fornecendo todos os nutrientes necessários para a vaca,
sendo necessária a uniformização dos lotes e a divisão por produção e estágio de lactação.

11 - Descreva o sistema de alimentação fora da sala de ordenha.


O concentrado é fornecido em cochos livres, sem determinação de quantidade exata por animal.

12 – Cite de descreva as formas que podemos usar a uréia.


Pode ser usado junto com a cana, não proporção de 1% de uréia; misturada no sal mineral Uréia +
Sulfato de amônia (9:1); em silagem e forrageiras, 0,5% de uréia na mistura.

13 – O que é mastite?
Inflamação do parênquima da glândula mamária.

14 – O que é CCS e como mensurá-la?


Contagem de células somáticas: células de defesa do organismo, que combatem as infecções. È realizada
uma avaliação do leite do tanque ou individual de cada vaca e feita uma contagem das células .

15 – O que é CBT?
Contagem bacteriana total: quantidade de bactérias presentes no leite.

16 – Como se classifica a mastite?


Ambiental e Contagiosa. Clinica e Subclínica.

17 – Por que a mastite é uma doença tão importante?


Devido às perdas econômicas que a doença causa: gastos com tratamento, queda de produção,
possibilidade de perda de teto ou da vaca.

18 – Como deve ser um bom controle da mastite?


Econômico, prático, efetivo na maioria das condições de manejo, e capaz de reduzir novas infecções.
19 – Descreva os principais itens que devem ser monitorados em um programa de controle.
Higiene adequada da ordenha e do ambiente; Imersão de tetos após a ordenha; Uso funcional de
equipamentos de ordenha adequados; Tratamento de quartos durante a secagem e dos casos clínicos;
Descarte de vacas com infecção crônica; Suplementação com micronutrientes; Vacinação contra
coliformes E. coli J5 e S. aureus; Controle de moscas; Qualidade da água; Antibiograma; Mão de obra
especializada

20 – Quais são os principais órgãos do aparelho reprodutor feminino?


Ovários (direito e esquerdo), tubas uterinas, útero, cérvix, vagina e genitália externa (vulva).

21 - Quais são os principais órgãos do aparelho reprodutor masculino?


Gônadas ou testículos, vias genitais ou espermáticas, cordão espermático, glândulas anexas ou acessórias
e prepúcio.

22 – Cite e explique o que faz os seguintes hormônios:


Fêmea:
FSH: Estimula o crescimento folicular (óvulo), contribui para a formação de receptores para LH e FSHG
no interior do folículo.
Ocitocina: promove as contrações uterinas em sinergismo com a PGF2α no trabalho de parto e promove
ejeção do leite ao atuar sobre as células mioepiteliais dos alvéolos mamários.
LH: promove a maturação folicular desencadeando a ovulação, ao estimular a colagenase no interior do
folículo. È responsável pela luteinização do folículo após a ovulação.
Progesterona: atua sobre o endométrio promovendo desenvolvimento e secreção glandular, inibem a
motilidade uterina espontânea, promovem efeito antagônico à ocitocina, efeito sobre as glândulas
mamárias estimulando o desenvolvimento alveolar e é o hormônio que mantém a gestação, produzido
pelo Corpo lúteo.
Estrógeno: desenvolvimento sexual (dos órgãos sexuais e características sexuais secundárias), sobre o
endométrio promovendo desenvolvimento glandular e maior fluxo sangüíneo local, sobre as glândulas
mamárias promovendo desenvolvimento glandular, sobre o miométrio estimulando a contratilidade no
parto em sinergismo com a PGF2α e sobre a vagina e vulva aumentando a vascularização. Promove efeito
psíquico determinando receptividade sexual (aceitação da monta) durante o estro, efeito sobre a cérvix
promovendo seu relaxamento e abertura, efeito anabólico proteico e liberação de LH.
Relaxina: provoca o relaxamento da sínfese púbica e dilatação da cérvix uterina, para passagem fetal,
aumenta o conteúdo de água e estimula o crescimento uterino em conjunto com estrógeno e progesterona.
Prolactina: estimula o inicio da lactação.
PGF2α: promove a luteólise (quebra do corpo lúteo), possibilitando assim o inicio de um novo ciclo,
aumenta a motilidade uterina e estimula a contração miometrial no trabalho de parto, facilita o transporte
dos espermatozóides e ovócitos auxiliando na concepção.

Machos:
FSH: atua sobre a espermatogênese estimulando o desenvolvimento das espermatogônias.
LH: atua sobre as células de Leyding estimulando a síntese de testosterona, garantindo assim a
espermatogênese.
24 – O que é gestação?
Uma etapa da vida da fêmea que carrega, em seu interior uterino, o produto da concepção.

25 – Como pode ser o parto?


Eutócito (parto fisiológico: sem apresentar problemas) ou distócito (parto patológico: com problema para
parir), quando ocorrem distocias fetais.

26 – Quais são os principais pilares para uma boa reprodução em gado de corte?
Genética, nutrição, reprodução e sanidade.

27 – O que é estação de monta? Quais são suas vantagens?


Período estabelecido para que se obtenha concepção das matrizes do rebanho através da monta ou
inseminação artificial.
Permite concentração dos trabalhos de observação de cios, monta ou inseminação artificial, concentração
da estação de nascimentos, desmamas, recria, engorda e abate, permier uma boa avaliação da fertilidade
das fêmeas, possibilitando um programa eficiente de seleção.

28 – O que o escore corporal pode influenciar na reprodução?


Para que a vaca de corte apresente uma boa performance reprodutiva, precisa manter seu escore pelo
menos entre 5 e 6 no período que se aproxima ao parto possibilitando uma boa atividade ovariana
(manifestação de cio) pós-parto aumentando as chances de concepção e a manutenção de reservas
corporais necessárias à uma boa lactação e nutrição de sua cria.

29 – Quais as vantagens e desvantagens da I. A?


Melhoramento genético, maior aproveitamento do sêmem, democratiza o uso do sêmem, possibilita o uso
de touros incapazes de realizar a monta, menor risco de transmissão de doenças da reprodução, possibilita
o uso de diferentes raças ou animais.

30 - Quais as vantagens e desvantagens da I.A.T.F?


Aumento da eficiência reprodutiva, inseminação no tempo certo, não ocorre perda de cio, inseminação de
vacas problema.

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