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𝑦 − 𝑦𝑜 → 𝑟𝑒𝑚𝑎𝑛𝑠𝑜
» Diferenciando em relação a 𝑥
𝑑𝐻 𝑑𝑧 𝑑𝐸
= +
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥
Observando que:
𝑑𝐻
= −𝐼𝑓
𝑑𝑥
𝑑𝑧
= −𝐼𝑜
𝑑𝑥
𝑑𝐸
= 𝐼0 − 𝐼𝑓
𝑑𝑥
e
𝑑𝐸
= 1 − 𝐹𝑟 2
𝑑𝑧
Assim,
𝑑𝑦 𝐼0 − 𝐼𝑓
=
𝑑𝑥 1 − 𝐹𝑟 2
𝑄2
𝑑𝑦 𝐼0 − 𝐶 2 𝐴2 𝑅ℎ
=
𝑑𝑥 𝑄2𝐵
1−
𝑔𝐴3
número de
Froude
M1
yo
yc
𝑰 < 𝑰𝒄
Região Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A M1 𝑦 > 𝑦𝑜 > 𝑦𝑐 Subcrítico Elevação
B M2 𝑦𝑐 < 𝑦 < 𝑦𝑜 Subcrítico Depressão
C M3 𝑦 < 𝑦𝑐 < 𝑦𝑜 Supercrítico Elevação
A
B
yo
C M2
yc
I < Ic
Região Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A M1 𝑦 > 𝑦𝑜 > 𝑦𝑐 Subcrítico Elevação
B M2 𝑦𝑐 < 𝑦 < 𝑦𝑜 Subcrítico Depressão
C M3 𝑦 < 𝑦𝑐 < 𝑦𝑜 Supercrítico Elevação
A
B
yo
C
M3
yc
I < Ic
Região Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A M1 𝑦 > 𝑦𝑜 > 𝑦𝑐 Subcrítico Elevação
B M2 𝑦𝑐 < 𝑦 < 𝑦𝑜 Subcrítico Depressão
C M3 𝑦 < 𝑦𝑐 < 𝑦𝑜 Supercrítico Elevação
A
B M1
yo
C M2
M3
yc
I < Ic
Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A S1 𝑦 > 𝑦𝑐 > 𝑦o Subcrítico Elevação
B S2 𝑦𝑐 < 𝑦 < 𝑦o Subcrítico Depressão
C S3 𝑦 < 𝑦𝑐 < 𝑦o Supercrítico Elevação
Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A S1 𝑦 > 𝑦𝑐 > 𝑦o Subcrítico Elevação
B S2 𝑦𝑐 < 𝑦 < 𝑦o Subcrítico Depressão
C S3 𝑦 < 𝑦𝑐 < 𝑦o Supercrítico Elevação
Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A S1 𝑦 > 𝑦𝑐 > 𝑦o Subcrítico Elevação
B S2 𝑦𝑐 < 𝑦 < 𝑦o Subcrítico Depressão
C S3 𝑦 < 𝑦𝑐 < 𝑦o Supercrítico Elevação
Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A S1 𝑦 > 𝑦𝑐 > 𝑦o Subcrítico Elevação
B S2 𝑦𝑐 < 𝑦 < 𝑦o Subcrítico Depressão
C S3 𝑦 < 𝑦𝑐 < 𝑦o Supercrítico Elevação
Região Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A C1 y > yo = yc Subcrítico Elevação
B - - Não existe esta zona
C C3 y < yo = yc Supercrítico Elevação
Horizontal
A
C1
yo
C
C3
yc
I = Ic
Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A - Não existe esta zona
B H2 y > yc Subcrítico Depressão
C H3 y < yc Supercrítico Elevação
yo
I= 0
Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A - Não existe esta zona
B H2 y > yc Subcrítico Depressão
C H3 y < yc Supercrítico Elevação
yo
I= 0
Zona Curva Profundidade Escoamento Tipo de Remanso
A - Não existe esta zona
B A2 y > yc Subcrítico Depressão
C A3 y < yc Supercrítico Elevação
» Em um canal uniforme, um observador se deslocando
no sentido da corrente vê a altura d’água diminuir,
desde que linha d’água esteja compreendida entre o
nível normal e crítico (Região B, curvas M2, S2, H2 e
A2), e aumentar, desde que a linha d’água seja
exterior a este intervalo (Regiões A e C).
𝒅𝒚 𝑰𝟎 −𝑰𝒇
˃ Na maioria dos casos a equação = não admite
𝒅𝒙 𝟏−𝑭𝒓𝟐
uma solução explícita.
˃ Deve-se lançar mão de métodos integração numérica.
∆𝐸
∆𝑥 =
𝐼0 − 𝐼𝑓
𝐸2 − 𝐸1
𝑥2 − 𝑥1 =
𝐼0 − 𝐼𝑓 (a)
(a) 𝑀1 𝑒 𝑆2 (b) 𝑀2 , 𝑀3 , 𝑆1 𝑒 𝑆3
» Observações:
» 𝑥 pode ser positivo ou negativo, conforme a marcha
de cálculo se dê ou não no sentido positivo do eixo
dos 𝑥, sentido da vazão;
» cálculo deve ter início na seção de controle e seguir no
sentido que o controle está sendo exercido – de
montante para jusante no escoamento supercrítico e
de jusante para montante no escoamento subcrítico;
» adota-se valores de 𝑦, a partir do controle, seguindo
de y1 para y1 + 𝑦 = y2, e determina-se x;
» valores de 𝑦 devem ser coerentes com a precisão
desejada;
» Quando está entre duas curvas de remanso, devem-
se calcular as curvas de remanso e depois localizar o
ressalto, considerando o comprimento do ressalto
desprezível.
» Um canal retangular largo, de terra com cascalho,
𝑛 = 0,025, aduz uma vazão unitária de 2,0 𝑚³/
(𝑠. 𝑚), com uma declividade de fundo 𝐼𝑜 = 0,013
m/m, em um escoamento permanente e uniforme.
Trata-se de uma declividade fraca, crítica ou forte?
Sobre que tipo de curva de remanso nós estaremos se
a profundidade local da água no canal for:
a) 0,40 m
b) 0,67 m
c) 1,00 m
d) Determine o comprimento da curva de remanso do
item a).