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Boas práticas de Intraempreendedorismo em uma organização

O intraempreendedorismo tem chamado a atenção em todo o


mundo, especialmente nas últimas duas décadas. A maior parte desses
ambientes estão se desenvolvendo em empresas do setor privado,
devido à intrínseca natureza competitiva do seu ambiente. No setor
público, todavia, o intraempreendedorismo ainda encontram-se escasso
ou em fases muito incipientes. Os intraempreendedores, que são todos
aqueles que assumem a responsabilidade pela criação de inovações de
qualquer espécie dentro de uma organização. Esses empregados
intraempreendedores são considerados importantes motores de
inovação e renovação estratégica dentro das empresas.
As boas práticas de intraempreendedorismo são ações
desenvolvidas pelas organizações e pelos seus colaboradores no
sentido de facilitar que o fenômeno do empreendedorismo corporativo
se desenvolva dentro dessas organizações. Nesse contexto, os
gestores devem ter em mente a importância de fatores como a
orientação para o mercado, a flexibilidade e satisfação no trabalho no
planejamento de estratégias e práticas para avançar o
empreendedorismo corporativo.

1. Prática de reconhecimento dos intraempreendedores;


Para que a ação intraempreendedora seja eficaz, cabe ao nível
estratégico da organização desenvolver políticas de apoio e
reconhecimento do profissional que se diferencia dos demais
pelas suas ações de cunho empreendedor.

2. Práticas para fomentar a criatividade e a inovação;


A inovação na organização e a liderança dos gestores são
práticas empresariais que podem levar a uma maior probabilidade
de produzir resultados transformacionais na organização.

3. Prática de comunicação;
Estimular o intraempreendedorismo com uma política boa e
constante de comunicação com os empregados. Nesse sentido, a
empresa deve adotar ações de forma a aumentar a participação
dos funcionários, tais como uma maior disseminação de
informações. É importante que os líderes e gestores compartilhem
informações relevantes com a sua equipe de subordinados, de tal
forma que eles tenham conhecimento da efetividade, sucesso ou
fracasso das implementações e inovações ocorridas na
organização.

4. Estímulo ao comportamento intraempreendedor através de


exemplos e desafios, recompensando o comportamento
diferenciado;
O intraempreendedor deve ser movido por desafios e, além de
contagiar, o ambiente é contagiado por ele. As formas de
estimular tal comportamento variam e podem ser através de
feedback, apoio financeiro, reconhecimento do comportamento
diferenciado, incentivo à inovação, dentre outros.

5. Parcerias com outras empresas do ramo;


Tal dispositivo legal permitirá que organizações compartilhem os
seus laboratórios, ideias e equipes com outras empresas para fim
de pesquisa. Isso ocasionará uma aproximação entre elas, em
prol da inovação científica, podendo gerar parcerias de grande
valor empreendedor.

6. Apoio dos gerentes da alta administração a autonomia e


participação;
Garantia de apoio da alta direção para garantir autonomia aos
trabalhadores, fornecer recompensas ao comportamento
empreendedor, investimento nas ideias com potencial de
mercado, disponibilizar tempo e flexibilizar as fronteiras
organizacionais.
7. Transmissão da missão, da visão e dos objetivos estratégicos
para a base;
A missão deve abranger o propósito básico da organização e a
transmitir seus valores a funcionários, clientes, fornecedores e a
sociedade, a missão de uma empresa está intimamente ligada não
somente ao lucro, mas ao seu objetivo social. Toda missão deve
nortear os objetivos financeiros, humanos e sociais da
organização.

8. Liberdade para que os demais níveis estabeleçam suas


próprias estratégias de ação;
As pessoas precisam ter liberdade para agirem e não serem
inseridas numa rigidez mental, pois pode tornar o funcionário
improdutivo, presos a velhos e inúteis paradigmas. As pessoas
precisam de um clima organizacional propício e agradável para ter
um agente empreendedor "motivação" sempre em alta.

9. Funcionários e equipes dotados de autonomia /


empowerment;
A Autonomia ou como conhecida pelo termo ​empowerment ​é uma
forte ferramenta de retenção de talentos, uma vez que motiva os
funcionários, pois se sentem parte e protagonistas da empresa e
de seus resultados. As pessoas se tornam mais engajadas e
comprometidas.

10. Descentralização do processo decisório;


As decisões antes tomadas somente pela cúpula, agora devem
envolver os níveis abaixo dela, que estão mais próximos da cena
e realidade, de modo que os tomadores de decisão possuem mais
informações. Esse processo de importância e ajuda dos níveis
mais abaixo, gera uma motivação e preocupação moral com a
organização.

11. Comunicação intensa e aberta, em todos os níveis;


A comunicação interna precisa se adaptar ao novo ​ethos
organizacional, incorporando as características e as demandas de
parcela importante dos seus públicos internos, constituída por
representantes da chamada Geração Y. Ao mesmo tempo, deve
estar empenhada em construir uma autêntica cultura de
comunicação em rede.

12. Livre acesso às informações necessários ao trabalho e às


estratégias;
O livre acesso ao conhecimento visa remover as dificuldades
encontradas nas tradicionais formas de relação de trabalho,
tornando conhecidas as estratégias, tendo por objetivo uma
participação coletiva nas ações a serem tomadas.

13. Auto-seleção / Permissão para contribuições voluntárias;


São participantes que têm um alto envolvimento "moral" e
motivacional. As organizações normativas são também chamadas
"voluntárias" e incluem a Igreja, universidades, hospitais e muitas
organizações políticas e sociais. Aqui, os membros tendem a
buscar seus próprios objetivos e a expressar seus próprios valores
pessoais.

14. Senso de comunidade (inexistência de conflitos);


A tarefa de criar um senso de comunidade no local de trabalho
começa por um ataque direto às causas do ceticismo e
desconfiança para os quais contribuíram os executivos e seus
métodos.
Essas pessoas trabalham não pelo prazer intrínseco ou pelo
desafio do próprio trabalho ou, ainda, pelo orgulho que sentem
dos frutos do seu trabalho, mas, principalmente, para agradar os
outros e, dessa forma, acalentar sua auto-estima.

15. Reconhecimento e recompensa pelas iniciativas,


inovações e resultados obtidos;
As pessoas se sentem valorizadas pela organização, há a
reciprocidade em relação a geração de ideias e trabalho em
equipe o que, consequentemente, leva a um ambiente
colaborativo e criativo, fundamental para a inovação.

16. Políticas de recrutamento e seleção para favorecer


competências empreendedoras;
Contratar profissionais que conheçam as tendências do mercado
de trabalho e possuam características consideradas importantes
no novo contexto organizacional, como por exemplo, criatividade,
iniciativa, visão de negócio, foco no cliente e espírito
empreendedor.

17. Capacitação para reforçar competências empreendedoras;


Capacitar para desenvolver competências empreendedoras é
importante para a empresa e para o colaborador, pois
proporciona: excelência do trabalho; aumento da produtividade;
melhoria na qualidade do serviço prestado; utilização adequada
dos recursos disponíveis; satisfação pessoal de contribuir com a
empresa e de se tornar especialista no que faz.

18. Políticas de retenção (carreira/promoções) valorizando


competências empreendedoras;
A retenção de talentos, como é conhecida, é fundamental para
qualquer empresa. Pensando que os funcionários são o ativo
central, pois sem eles nada acontece, podemos mensurar a
importância de conquistar e engajar essas pessoas para que elas
queiram trabalhar com você, e não estejam ali apenas por falta de
uma opção melhor.

19. Avaliação de desempenho levando em conta competências


empreendedoras;
Considerar os indicadores de desempenho como elemento
integrador, fazendo a discussão e comparação de diversos
modelos que se propõem a atender a necessidade atual de
medição do desempenho organizacional e as competências dos
funcionários dentro da visão empreendedora.

20. Tolerância aos erros /aprendizado;


Para inovar, não é suficiente investir em pesquisa ou gerar
patentes, mas principalmente desenvolver uma cultura interna de
inovação. Se não houver tentativas – e, consequentemente, erros
também -, a empresa que se destaca por produtos inovadores
hoje será ultrapassada em pouco tempo. Então é necessária uma
política de tolerância a erros, de modo que o aprendizado seja
incentivado, e que os erros não sejam fatores dominantes para
segurança da permanência no cargo.

Créditos do trabalho aos alunos:

Danyllo Albuquerque

Bryan Palhano

Thiago Gusmão

Gutemberg Medeiros

Paulo César

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