Sei sulla pagina 1di 9

ÔMEGA - TREINAMENTO

Reanimação Cardiopulmonar
Atualizações

 Tivemos atualizações nas diretrizes em Outubro de 2010 sobre RCP, nossa


fonte de pesquisa e pesquisa é a American Heart Association (AHA).

 Tudo que será discutido em sala, tem base pela AHA.

Ênfase

 Frequencia de compressão MÍNIMA de 100/minuto (em vez de


“aproximadamente” 100/minuto, como antes;

 Profundidade de compressões mínima de 2 polegadas (5 cm), em adultos, e de,


no mínimo, um terço do diâmetro em anteroposterior do tórax, em bebês e
criança;

 Retorno total do tórax após cada compressão;

 Minimização das interrupções nas compressões torácicas;

 Evitar excesso de ventilação.

Introdução em Parada Cardíaca


Quando o coração para de bombear sangue para o organismo, as células
deixam de receber oxigênio. Existem órgãos que resistem vivos, até algumas horas,
porém, os neurônios do sistema nervoso central (SNC) não suportam mais do que seis
minutos sem serem oxigenados e entram em processo de necrose. Desta forma, a
identificação e a recuperação cardíaca devem ser feitas de imediato. Caso haja demora
na recuperação cardíaca, o SNC pode sofrer lesões graves e irreversíveis, e a vítima
pode, até mesmo, morrer.

Parada Cardiorespiratória
Denomina-se parada cardiorespiratória a interrupção súbita e inesperada da
atividade mecânica ventricular útil e suficiente para manter o débito cardíaco, em
indivíduos sem moléstias de fase terminal.

A parada cardiorespiratória pode se apresentar nas seguintes formas:


 Fibrilação ventricular;

 Taquicardia ventricular;

 Assistolia ventricular;

 Ritmo agônico ou dissociação eletromecânica.


1
ÔMEGA - TREINAMENTO

Tratamento

O socorro básico, que pode ser prestado por pessoal treinado ou médico, consiste
no reconhecimento do estado de parada cardiorespiratória, ou seja parada de
circulação, pela ausência de pulsos carotídeos e de respiração, perda de consciência,
palidez, cianose e pele marmórea.

 Devemos chamar atenção que nos casos de choque podemos ter os mesmos
sinais descritos acima porém os pulsos existem e são filiformes (pulsos finos),
portanto não existe parada circulatória.

 Uma vez constatado estado de parada cardiorespiratória devemos tentar o


retorno dos batimentos cardíacos massagem no peito da vítima.

O tempo de parada é muito importante pois o cérebro resiste pouco a hipóxia


(aproximadamente 4 minutos), após o qual as lesões podem ser irreversíveis. Em vista
disto, imediatamente deve-se identificar a PCR.

Primeira Mudança
As diretrizes da AHA recomenda uma alteração na sequência de procedimentos
de A-B-C (via aérea, respiração e compressões torácica) para C-A-B (compressões
torácica, via aérea e respiração).

Motivo
 A maioria das CPRs ocorre em adultos, e as taxas mais altas de sobrevivências à
PCR envolve pacientes de todas as faixas etárias cuja parada foi presenciada
por outras pessoas, com ritmo inicial de fibrilação ventricular (FV) ou
taquicardia ventricular (TV) sem pulso.

 Na sequência para C-A-B, as compressões torácicas serão iniciadas mais cedo,


aplicando um ciclo de 30 compressões, ou aproximadamente 18 segundos.

Cadeia de sobrevivência

2
ÔMEGA - TREINAMENTO

Segunda Mudança
 Se a pessoa presente não tiver treinamento em RCP, ela devera aplicar a RCP
somente com as mãos (somente compressões torácicas), repetindo com
ênfase em “comprimir forte e rápido” no centro do tórax.

 O socorrista deve continuar a RCP até a chegada de um DEA/DAE ou de uma


equipe de resgate ( SAMU ou BOMBEIRO)

Iniciar RCP
O esterno do adulto deve sofrer pressão suficiente para deprimi-lo de 2
polegadas (5 cm), para tanto devemos lembrar que a vítima deve estar deitada no
chão ou sobre uma superfície dura.

Procedimentos dos Socorrista em PCR


 Identificar o PCR

 Iniciar RCP

 Realizar Ventilação

 DEA/DAE

 Transporte

3
ÔMEGA - TREINAMENTO

As técnicas de RCR incluem então três procedimentos básicos


fundamentais, o C-A-B da reanimação:
 Circulação;

 Via aérea;

 Respiração.

Identificação da PCR
 Não identificar respiração;

 Ou respiração anormal (isto é gasping);

 Verificar o pulso;

 Solicitar o serviço de Resgate ou DEA

 Iniciar RCP

Checar pulso
Para a verificação do pulso carotídeo (adulto e criança) coloque dois dedos, indicador e
médio sobre a cartilagem tireóide (pomo-de-adão) e deslize os dedos posteriormente,
encontrando-se o pulso carotídeo na borda posterior dessa cartilagem, que coincide
também com a borda anterior do músculo esternocleidomastoídeo. Utilize as polpas
digitais e não as pontas dos dedos para a palpação, pois estas são menos sensíveis.

4
ÔMEGA - TREINAMENTO

Localização para a compressões


Trace uma linha imaginaria entre os mamilos da vítima; imediatamente sobre -
ponha uma mão sobre a outra entre os mamilos e, mantendo seus braços bem
esticados comprima o tórax da vítima por 30 vezes. Em adultos, a compressão deve ser
feita usando-se todo o peso do corpo disponível do reanimador, com os braços
distendidos. Os dedos das mãos não devem tocar as costelas para evitar fraturas das
mesmas. A pressão exercida sobre o esterno deve ser em frequência mínima 100 vezes
por minuto.

Compressões cardíaca
 A compressão cardíaca é a manobra inicial e muitas vezes salvadora nos casos
de parada cardíaca. Geralmente é realizada a tórax fechado ou a tórax aberto
em locais apropriados e executados por médicos.

A técnica consiste na aplicação rítmica e seriada de pressão sobre a metade


inferior do esterno. O socorrista apóia a base de uma das mãos nessa região e a outra
mão sobre a primeira, entrelaçando os dedos (em adulto). Seus braços devem ficar
retos, transmitindo ao esterno da vítima a pressão exercida pelo peso de seus ombros
e tronco.

O esterno do adulto deve sofrer pressão suficiente para deprimi-lo de 2 polegadas


(5 cm), para tanto devemos lembrar que a vítima deve estar deitada no chão ou sobre
uma superfície dura.

Complicações
As complicações mais freqüentes das massagens cardíacas, especialmente nos idosos,
são:

- Fraturas de costelas

- Afundamento de tórax

- Pneumotórax, hemotórax

- Tamponamento cardíaco

- Contusão cardíaca
5
ÔMEGA - TREINAMENTO

Abertura de vias aéreas

Abra as vias aéreas da vítima: incline a cabeça da vítima para trás e faça a
elevação do mento. Se houver suspeita de lesão cervical faça a elevação do mento, ou
com a tração mandibular sem a inclinação da cabeça. Após a abertura das vias aéreas
faça a ventilação boca-boca, boca-mascara-boca ou boca-valvula-mascara.

Ventilação
Respire fundo, coloque um protetor entre sua boca e a boca da vítima, soprando seu
ar para dentro dela. Faça duas ventilações (1,5 a 2 segundos para cada ventilação.
Observe a elevação do tórax. Não esqueça de tapar o nariz da vítima quando estiver
soprando o ar para dentro dos seus pulmões. Uma ventilação adequada geralmente
corresponde de 800 a 1200ml de ar expirado. Lembre-se: O volume administrado é
mais importante que o ritmo da respiração artificial. Após as duas ventilações, deve-se
retornar as massagens (30 massagens).

Ventilação boca a boca com proteção;

Ventilação boca-máscara;

Ventilação bolsa-válvula-máscara.

Equipamentos utilizados

6
ÔMEGA - TREINAMENTO

Atenção para bebês e crianças!


 Em bebês até um ano de idade a respiração é feita com a boca do reanimador
ao redor de toda a boca e o nariz do bebê. O ar exalado deve ser somente o ar
da bochecha do reanimador (suficiente para apagar uma vela).

 A mesma técnica de ventilação no adulto deve ser empregada em crianças


entre 1 a 8 anos. Contudo, em crianças, o volume de ar é o que você dispõe no
seu pulmão (não necessitando respiração profunda antes das manobras).

 Para verificar o pulso do bebê, gentilmente pressione a parte interna do seu


braço, entre o cotovelo e a axila.

A técnica de compressão torácica externa varia com a idade da criança. Para fazer
as compressões torácicas em recém-nascidos, esta deve ser realizada através da
compressão do esterno imediatamente abaixo da intersecção da linha intermamilar e
esternal. em recém-nascidos grandes é indicada a mesma técnica usada para crianças
até um ano de idade: trace uma linha imaginária entre os dois mamilos do bebê,
coloque três dedos abaixo desta linha na área central do tórax, retire o dedo mais
próximo da linha e faça as compressões no tórax do bebê.

A técnica de compressão torácica nas crianças entre 1 a 8 anos de idade é


semelhante a do adulto, porém colocando-se apenas 01 dedo acima do ângulo de
Charpy e utilizando apenas a região tenar de uma das mãos do reanimador.

7
ÔMEGA - TREINAMENTO

Resumo
Compressões X ventilações

Adulto = 30 compressões 02 ventilações (01 e 02 socorrista);

Criança = 30 compressões 02 ventilações (01socorrista);

15 compressões 02 ventilações (02 socorrista);

Bebê = 30 compressões 02 ventilações (01socorrista);

15 compressões 02 ventilações (02 socorrista).

Manobra de Heimlic
Obstrução das vias aéreas (Manobra de Heimlich). Esta manobra deve ser utilizada nas
vítimas de engasgamento:

 Vítima Consciente: Colocar seus braços por trás da vítima entrelaçando-os em


torno do seu abdômen. Posicione a mão em
punho entre o umbigo e o final do osso do
esterno (apêndice xifóide). De então
repetidos puxões rápidos para dentro e para
cima até a expulsão do corpo estranho;

Vítima inconsciente : Deite-a de costas, tratar ela como vitima em parada cardíaca

8
ÔMEGA - TREINAMENTO

No bebê: Vire-o de cabeça para baixo sobre seu braço e dê pancadas firmes no meio
das costas. A cabeça deve ficar abaixo do
corpo e lateralizada (protegida entre sua
mão). Vire-o e tente visualizar o corpo
estranho para removê-lo. Se não
conseguir visualizá-lo ventile duas vezes e
repita a técnica.

Potrebbero piacerti anche