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economia açucareira

Para garantir seus lucros, a metrópole (Portugal) estabeleceu o monopólio do comércio colonial. Isso significava que o Brasil só
poderia fazer comércio com ela, que também fixava os preços dos produtos. Portugal pagava um preço baixo pelo que produzíamos e
cobrava muito alto por tudo que nos vendia.
A metrópole portuguesa só permitia a produção de gêneros que pudesse vender na Europa, com lucro, e proibia a produção de
tudo aquilo que queria nos vender, como manufaturados e produtos de luxo, além de alguns gêneros alimentícios.
Portugal decidiu instalar no Brasil a economia açucareira porque:
· a cana teria fácil adaptação ao clima quente e úmido da costa brasileira;
· os portugueses tinham conhecimento das técnicas de plantio e da fabricação do açúcar já utilizadas na colonização das ilhas da
Madeira e de Cabo Verde;
· o açúcar era considerado um produto de luxo na Europa.
Havia necessidade de grande número de trabalhadores. A solução encontrada pelos colonizadores foi o trabalho escravo. No
início, foi utilizada a mão-de-obra do escravo indígena. Quando a economia canavieira provou que podia dar muitos lucros, usou-se a
mão-de-obra do escravo africano. O tráfico de escravos negros foi mais uma fonte de lucros para Portugal.
01. Portugal tinha o monopólio do comércio no Brasil. O que isso significava?
02. Por que Portugal decidiu instalar a economia açucareira no Brasil?
03. Como Portugal resolveu o problema de quem iria trabalhar na terra?

A economia açucareira do Brasil caracterizou-se pela monocultura (plantava-se um só produto, no caso, a cana-de-açúcar), a grande
propriedade e o trabalho escravo. As primeiras mudas de cana-de-açúcar foram plantadas em São Vicente, por Martim Afonso de
Sousa. Mas foi no Nordeste, onde atualmente se localizam os estados da Bahia e de Pernambuco, que ela teve melhor adaptação,
graças ao solo fértil, conhecido como massapê, ao clima quente e úmido e à existência de grandes rios, como o São Francisco.
Desde a época de sua implantação, a economia açucareira teve a participação direta da classe mercantil holandesa. Os
holandeses (ou flamengos):
· colaboravam com financiamentos para a montagem dos engenhos;
· transportavam em seus navios o açúcar produzido no Brasil;
· faziam a refinação do açúcar, pois só eles conheciam a técnica de refino;
· distribuíam o açúcar no mercado europeu;
· aplicavam seus capitais para incentivar ainda mais a produção.
A necessidade de animais para alimentação, tração e transporte provocou o desenvolvimento da atividade pecuária no Nordeste.
Inicialmente, a criação desenvolveu-se nas fazendas de plantio da cana, mas a penetração dos animais nas plantações levou à
separação das duas atividades. O gado acabou sendo deslocado para o interior.
A economia de subsistência também desenvolveu ao lado da economia açucareira. Destinava-se a mercado interno,
particularmente às fazendas de cana. Era desenvolvida nas grandes propriedades, utilizando a mão-de-obra escrava negra. As
principais culturas eram de mandioca, milho, feijão, hortaliças e frutas.

04. A economia açucareira no Brasil apresentou 3 características fundamentais, que foram: ____, ____ e _____. As primeiras
mudas de cana-de-açúcar foram plantadas em ______. Mas foi no Nordeste, onde atualmente se localizam os estados da
_____ e de ______, que ela teve melhor adaptação.
05. Que outro país participava da economia açucareira do Brasil? Quais eram as atividades dos comerciantes desse país em
relação ao açúcar do Brasil?
06. Na colônia desenvolve-se também uma agricultura de subsistência, destinada ao sustento das pessoas que aqui viviam.
a) Quem trabalhava nessa lavoura? b) Cite alguns produtos dessa lavoura.

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