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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANA E LETRAS – CCHL


CAMPUS MINSTRO PETRÔNIO PORTELA
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

DIREITO DO TRABALHO ATIVIDADE III

Alunos:

Ezequiel Carvalho

Leandro Ribeiro

Ruan Vitor

Matheus Henrique

Jamison Leal

Teresina – PI
Junho, 2019
1.Estabeleça a natureza sociológica das férias.

As férias são referenciadas no inciso XVII, do artigo 7.º da Constituição Federal,


entretanto, é nos artigos 129 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
que elas são melhor explicadas.

A finalidade das férias, é garantir a saúde física, psíquica e mental do


trabalhador, permitindo que durante os períodos de descanso o trabalhador recupere
suas forças através de descanso e lazer, objetivando manter a capacidade laborativa
do obreiro por vários anos até sua aposentadoria.

Sobre sua natureza jurídica, pode se dizer que as férias são uma das muitas
consequências do contrato de trabalho. Ainda sobre a natureza jurídica, as férias são
consideradas uma interrupção do contrato de trabalho. Salienta-se, que, nos casos de
interrupção o obreiro fica desobrigado de cumprir sua parte do contrato no tocante à
prestação do serviço, porém persiste a obrigação do empregador de pagar o salário;
já no caso de suspensão, desaparecem para ambos a as obrigações citadas.

Podem ainda ser classificadas como intervalo de modalidade remunerada na


jornada de trabalho. Sendo um direito do empregado (art. 129, CLT) que as conquista
a cada 12 meses de vigência do contrato de trabalho (art.130, caput, CLT).

2.Indique episódios que repercutem no tempo de duração das férias.

O empregado conquista a cada 12 meses o direito a um período de férias. Este


lapso temporal recebe o nome de período aquisitivo. A quantidade de dias de férias a
que faz jus o trabalhador está condicionada à sua modalidade de contrato de trabalho,
se de tempo integral (art. 58, CLT) ou de tempo parcial (art. 58-A, CLT), como também
à quantidade de faltas injustificadas que ele teve durante o período aquisitivo, na
seguinte proporção: Para aqueles que laboram em jornada integral (art. 130, CLT), o
empregado tem direito a:

- 30 Dias, se contar até 5 faltas;

- 24 Dias, se faltou de 6 a 14 dias;


- 18, se faltou de 15 a 23 dias;

- 12, se foram entre 24 e 32 faltas.

Tanto a jurisprudência quanto a doutrina entendem que acima de 32 faltas o


empregado perde o direito a férias. Ressalta-se que as férias são sempre concedidas
em dias corridos e as faltas consideradas são aquelas injustificadas, que geram
desconto em folha de pagamento.

3.Redija sobre o aviso prévio (30 linhas)

É chamado de aviso prévio o período transcorrido após o desligamento de um


colaborador da empresa sem justa causa. Esse tempo é importante tanto para o
empregador quanto para o empregado, visto que garante à empresa um prazo para
substituir o funcionário e assegura ao profissional tempo para procurar outra vaga de
trabalho, além de remuneração.
Regulado pela Lei nº 12.506, de 2011, o aviso prévio apresenta algumas
especificidades que variam de acordo com o contexto do desligamento do
colaborador, que pode ser feito pela empresa ou pelo próprio funcionário.
Existem três possibilidades para o cumprimento do aviso prévio, que variam de
acordo com a causa do desligamento e a opção da empresa empregadora:
Aviso prévio trabalhado: como o nome já indica, nesse caso, o empregado exerce
suas funções na empresa normalmente durante o período do aviso prévio. No entanto,
há algumas particularidades. Caso o desligamento parta da empresa, o profissional
pode optar por trabalhar duas horas a menos todos os dias até o fim do período ou
folgar por 7 dias corridos durante o tempo do aviso. Isso, porém, não se aplica caso o
pedido de demissão parta do colaborador. Nesse caso, ele deverá cumprir todo o
período do aviso prévio de forma integral.
Aviso prévio indenizado: no caso do aviso prévio indenizado, não há a necessidade
de trabalhar durante os dias referentes ao aviso. Essa decisão é tomada
exclusivamente pela empresa, que pode optar pelo não cumprimento do aviso em
caso de demissão. Nessas situações, caso o desligamento parta do empregador, ele
deverá pagar ao empregado a remuneração integral referente ao tempo do aviso
prévio. Caso o pedido de demissão parta do empregado, este deverá arcar com a
multa de rescisão (um mês de salário), que será descontada do valor referente ao
acerto.
Aviso prévio cumprido em casa: diferentemente das duas opções anteriores, o
aviso prévio cumprido em casa não é uma situação prevista em lei, apesar de bastante
comum. Ela ocorre, no geral, em casos de acordo demissional em que a empresa
pede ao empregado que cumpra seu período de aviso sem ir à empresa trabalhar.
Vale lembrar que, caso o profissional encontre um novo emprego durante o
período do aviso prévio, ele poderá encerrar suas atividades na antiga empregadora
antes do prazo do aviso e receber integralmente por ele. Para tal, é preciso comprovar
a existência do contrato de trabalho com outra empresa.

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