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Didática Específica
Paulo Freire
Concepções de ensino-aprendizagem
Concepção Behaviorista
Concepção Construtivista
A atenção recai sobre o aluno e em seu desenvolvimento individual, que depende
do que já traz em mente e das operações mentais que é capaz de realizar;
Contribuições de Piaget;
Sala de aula como espaço para as investigações e pesquisas do aluno.
Concepções de ensino-aprendizagem
Concepção sócio-histórico-cultural
AULA
movimento de expansão
das funções mentais superiores
(VYGOTSKY, 1934) que provocam
aprendizagem e desenvolvimento.
Dimensão organizacional
Aspecto epistemológico
Pensamento crítico: não ocorre porque desejamos; não é científico por opção do
pensante.
Caracteriza-se por um movimento do indivíduo para encontrar relevância e razão
para o pensar, articuladas ao seu arcabouço de conhecimentos.
Dimensão
Crítico-dialógica
Leitura (KOCH, 2006): atividade de produção de sentido que toma como base a
interação autor-texto-leitor.
GERALDI SOLÉ
Leitura como busca de Aspectos discutidos
informação. antes da Leitura.
Leitura para estudo do Aspectos discutidos
texto. durante a Leitura.
Leitura como pretexto Aspectos discutidos
para outra atividade. depois da Leitura.
Leitura como ato de
fruição.
Práticas pedagógicas relacionadas à leitura
Para escrever é preciso ter o que dizer; pressupõe uma razão para fazê-lo.
Consequências:
Componente curricular Língua Portuguesa visto como aquele que se dedica ao
ensino da Gramática apenas.
Práticas pedagógicas relacionadas à literatura
Envolvem:
desconstruir o evento linguístico para entender suas partes constituintes, suas
funções, as relações que estabelecem umas com as outras, os efeitos de sentido
que causam nos interlocutores, as escolhas lexicais.
Avaliação em língua portuguesa e línguas estrangeiras
Avaliação em relação à produção textual: têm como base critérios baseados nas
características dos gêneros textuais trabalhados e em seu papel social.
Avaliação em língua portuguesa e línguas estrangeiras
Bons professores, como a aranha, sabem que lições, essas teias de palavras, não
podem ser tecidas no vazio. Elas precisam de fundamentos. Os fios, por finos e
leves que sejam, têm de estar amarrados a coisas sólidas: árvores, paredes,
caibros. Se as amarras são cortadas, a teia é soprada pelo vento, e a aranha perde
a casa. Professores sabem que isso vale também para as palavras [e tudo o que se
faz com elas]: separadas das coisas [de seu contexto de uso], elas perdem seu
sentido. Por si mesmas, elas não se sustentam. Como acontece com a teia de
aranha, se suas amarras às coisas sólidas são cortadas, elas se tornam sons
vazios: nonsense...
Rubem Alves
ATÉ A PRÓXIMA!