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• Parasito monoxeno.
• Parasita monoxeno.
• Unilateral.
Tropical Litorâneo
Equatorial Úmido
Patogenia e Sintomatologia
• Sinais clínicos:
• LMC: As partes do corpo atingidas com mais frequência são aquelas que entram em
maior contato com o solo.
• Coceira intensa que piora à noite, linhas tortuosas e vermelhas, inchaço, formação
de pápulas eritematosas, sensação de movimento debaixo da pele.
• Em alguns casos, há comprometimento pulmonar apresentando sintomas alérgicos
(síndrome de Löefler).
• E em casos de reinfecção, o quadro de hipersensibilidade agrava-se.
• LMV: As manifestações podem ser assintomáticas, subagudas e agudas.
• Os sintomas mais comuns são: febre, tosse persistente, dor abdominal, aumento do
tamanho do fígado (hepatomegalia), problemas pulmonares (inclusive pneumonia).
• LMO: Não apresentam hipeosinofilia e a resposta imunológica é menos intensa
que na LMV.
• O surgimento dos sintomas pode variar de acordo com a quantidade de parasitas
no organismo e sistema imunológico da pessoa.
• Os principais sintomas são: vermelhidão do olho, dor ou coceira no olho,
manchas brancas na pupila, fotofobia, visão turva e diminuição da visão.
• Endoftalmina crônica é a forma mais comum, geralmente envolvendo a coroide,
retina e vítreo.
• Em casos mais graves pode ocorrer a perda de visão.
Diagnóstico
• LMC: Baseia-se no exame clínico: • Mais especificamente na LMO precisa-se de
anamnese, sintomas e aspecto exame oftalmológico (Processo uniocular,
dermatológico da lesão, caracterizado por aspecto morfológico e topográfico das
erupção linear e tortuosa na pele. lesões, tomografia ocular).
• LMC: Nos casos mais benignos o tratamento pode ser dispensado, uma vez que a
infecção pode se resolver espontaneamente em alguns dias.
• Em alguns casos pode se estender por semanas ou meses; assim utiliza-se
tiabendazol – aplicação da pomada 4 vezes ao dia.
• Se houver infecções múltiplas utiliza-se o uso oral de tiabendazol ou albendazol e
ivermectina.
• Nos casos de intolerância à medicação utiliza-se cloretina ou neve carbônica, que
matam a larva pelo frio.
• LMO: Uso de corticoides nas fases iniciais das lesões retinianas e usa-se
também a fotocoagulação ou vitrectomia dependendo de onde a lesão se
encontra no globo ocular.
Fim!