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“[...] convém que as esposas sejam sensatas, tenham pulso para governar e capacidade
para analisar com clareza qualquer atitude ou decisão, pois muito frequentemente
permanecem em casa sem seus maridos, que estão na corte ou em terras distantes. [...]
Ora, uma dama deve poder substituir seu marido em caso de ausência, dirigir o feudo e
defender seus interesses. [...]
[Uma dama inglesa que se recusava a entregar o castelo de seu marido ao rei Eduardo
IV chegou a afirmar:] ‘Só sairei deste castelo morta, e, se vós vierdes em guerra me
expulsar, eu me defenderei; prefiro estar morta quando meu esposo voltar, pois ele me
encarregou de guardá-lo’.”
FARGETTE, Séverine. Gestoras de pulso firme. História Viva, ano XI, n. 129, jul.
2014. p. 19-21.
Cidades italianas
A cidade medieval [...] apresenta um esquema muito diferente [...]: ela é individualizada
pela muralha que encerra casas estreitamente apertadas umas contra as outras; [...]
subúrbios industriais e comerciais que, pouco a pouco, são englobados no perímetro
urbano [...]. Trata-se, portanto, de formas urbanas que invadem continuamente as
formas rurais dos arredores, que englobam uma grande parte do campo. Essa nova
cidade é habitada por burgueses que vivem sobretudo do comércio e da produção
industrial e formam um patriciado urbano, uma classe rica e dirigente. Ela é habitada,
também, por um proletariado urbano – artífices e operários – que permite à cidade
desempenhar o seu papel de centro produtor. [...]”
a. Descreva a imagem.
b. Em sua opinião, o cartunista representou o Mediterrâneo na época
medieval ou nos dias atuais? Justifique.
c. Por que o Mediterrâneo foi representado dessa forma?