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HISTÓRIA DE
ISRAEL
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HISTÓRIA DE ISRAEL
HISTÓRIA
DE
ISRAEL
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HISTÓRIA DE ISRAEL
CONTEÚDO
CAPÍTULO 01 .................................................................................................................... 8
CAPÍTULO 02 .................................................................................................................. 20
CAPÍTULO 03 .................................................................................................................. 26
A MESOPOTÂMIA ................................................................................................... 26
A. A MESOPOTÂMIA...................................................................................................... 26
B. OS SUMÉRIOS .......................................................................................................... 27
C. A CRONOLOGIA DO ANTIGO ORIENTE MÉDIO .................................................... 31
D. BABILÔNIA ................................................................................................................. 32
CAPÍTULO 04 .................................................................................................................. 36
CAPÍTULO 05 .................................................................................................................. 44
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HISTÓRIA DE ISRAEL
A PALESTINA .......................................................................................................... 44
A. A ORIGEM .................................................................................................................. 44
B. A GEOGRAFIA ........................................................................................................... 46
C. O VALE DO JORDÃO ................................................................................................ 49
D. A REGIÃO CENTRAL DA PALESTINA ..................................................................... 51
E. A COSTA MEDITERRÂNEA ...................................................................................... 54
CAPÍTULO 06 .................................................................................................................. 56
CAPÍTULO 07 .................................................................................................................. 64
CAPÍTULO 08 .................................................................................................................. 74
CAPÍTULO 09 .................................................................................................................. 80
CAPÍTULO 10 .................................................................................................................. 84
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HISTÓRIA DE ISRAEL
CAPÍTULO 11 .................................................................................................................. 88
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HISTÓRIA DE ISRAEL
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HISTÓRIA DE ISRAEL
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HISTÓRIA DE ISRAEL
CAPÍTULO 01
1. OS PATRIARCAS
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HISTÓRIA DE ISRAEL
religião.
2. JOSUÉ
3. A ESCRAVIDÃO
4. A CONQUISTA DA PALESTINA
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HISTÓRIA DE ISRAEL
5. O IMPÉRIO DAVÍDICO-SALOMÔNICO
6. O REINO DIVIDIDO
7. O EXÍLIO BABILÔNICO
B. OS QUESTIONAMENTOS
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HISTÓRIA DE ISRAEL
‘arqueologia do Levante’.
1. OS MÉTODOS LITERÁRIOS
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HISTÓRIA DE ISRAEL
C. O MUNDO PATRIARCAL
1. THOMAS L. THOMPSON
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HISTÓRIA DE ISRAEL
CAPÍTULO 02
O CRESCENTE FÉRTIL
A. OS POVOS
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HISTÓRIA DE ISRAEL
1. OS SEMITAS
2. HAMITAS
3. INDO-EUROPEUS
B. AS LÍNGUAS SEMÍTICAS
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HISTÓRIA DE ISRAEL
1. AS LÍNGUAS SEMÍTICAS
PROTO-SEMÍTICA
OESTE LESTE
SIRO-PALESTINENSE ASSÍRIO
ÁRABE DO SUL
(Semítica do Norte)
ANTIGOS DIALETOS
ÁRABE ETIOPE ACÁDICOS
DIALETOS
BABILÔNICOS
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HISTÓRIA DE ISRAEL
BABILÔNICO (Talmud)
MANDEU
CANANEU
HEBRAICO MODERNO
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HISTÓRIA DE ISRAEL
1. A ESTRUTURA GRAMATICAL
b. Raízes ternárias
d. Dois gêneros
2. VOCABULÁRIO SEMÍTICO
3. A ESCRITA SEMÍTICA
a. Consonantal
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HISTÓRIA DE ISRAEL
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HISTÓRIA DE ISRAEL
CAPÍTULO 03
A MESOPOTÂMIA
A. A MESOPOTÂMIA
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B. OS SUMÉRIOS
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HISTÓRIA DE ISRAEL
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Lagash e Umma foram duas das cidades que mais dominaram suas
vizinhas. Já a cidade de Nippur parecia ser uma espécie de território
neutro, centro de uma anfictionia ou confederação.
3. O SAGRADO
4. A LITERATURA
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HISTÓRIA DE ISRAEL
5. AMORITAS
Hoje, porém, não é mais possível sustentar esta posição, pois o que
se descobriu nos últimos anos é que os amoritas são sedentários do
norte da Mesopotâmia, vivendo da agricultura e da criação de gado.
Isto é testemunhado pelas centenas de povoados espalhados do
Eufrates até os vales dos rios Khabur e Balikh e datados pelos
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HISTÓRIA DE ISRAEL
Mesopotâmia do Shamsi-
Mitani
Norte Adad
Cartas de
Mari
Domínio
Isin Larsa Cassita
assírio
Mesopotâmia do
Sul
Babilônico Babilônico Babilônico
antigo médio médio
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do Egito egípcio
Cartas de
Povos do Estados
Hicsos Tell el-
mar fenícios
Amarna
Estados
arameus
Israelitas
e neo-
hititas
Elamita Elamita
Medos
antigo médio
Tribos Invasões
Irã/Golfo Pérsico Godin III
iranianas de Urartu
Invasões
Dilmun
assírias
Comércio
da antiga Hitita Urartu
Assíria
Anatólia
Hitita
Frígios Frígios Frígios
antigo
Lídios
Camelos Cavalaria
Carros
Galinhas Algodão
Rodas
Desenvolvimento Ferro
com raios Vidro Moedas
cultural e técnico fundido
Alfabeto Cerâmica Latão
primitivo vidrada Aramaico
D. BABILÔNIA
No final deste período a cidade que emergiu com maior poder foi
Babilônia. Sob a III dinastia de Ur fora governada por um ensi e
progressivamente seu poder cresceu, tornando-se um principado
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HISTÓRIA DE ISRAEL
1. HAMURABI
2. AS TERRAS
3. O COMÉRCIO
4. A LÍNGUA
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HISTÓRIA DE ISRAEL
5. O CÓDIGO DE HAMURABI
6. A LITERATURA
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HISTÓRIA DE ISRAEL
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HISTÓRIA DE ISRAEL
CAPÍTULO 04
A SÍRIA E FENÍCIA
1. AS CIDADES
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HISTÓRIA DE ISRAEL
2. A AGRICULTURA
3. O COMÉRCIO
4. OS CANANEUS
5. A DECADÊNCIA
Por volta de 2300 a.C. esta civilização sofreu forte decadência. Até a
década de 70 do século XX se acreditava que povos teriam
invadido, a partir do norte, seu território e as cidades teriam sido
destruídas, algumas bem violentamente. O mesmo aconteceu na
Síria. O curioso é que se observa que seus novos habitantes não
reconstruíram imediatamente as cidades: ou acamparam sobre as
ruínas, ou viveram em cavernas e quando reconstruíram as casas
estas eram bastante modestas, e isto depois de alguns séculos de
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HISTÓRIA DE ISRAEL
6. A PROSPERIDADE
B. A SÍRIA
1. OS ARAMEUS
Para falar da Síria, com sua capital Damasco, temos que falar dos
arameus. Dizia-se, até pouco atrás, que estes eram nômades
semitas que a partir do deserto siro-arábico invadiram a Alta
Mesopotâmia, a Anatólia (Ásia Menor) e a Síria. Mas hoje não temos
mais tanta certeza disso, por isso seria melhor não falar mais dos
arameus desta maneira. Certo é que nunca houve uma união
política aramaica, sendo a Síria a sede de vários reinos arameus.
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2. O REINO DE ARAM-DAMASCO
A. A FENÍCIA
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1. TIRO
2. SIDON
3. UGARIT
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4. AS DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS
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5. A IDENTIFICAÇÃO DA CIDADE
6. OS TEXTOS UGARITICOS
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CAPÍTULO 05
A PALESTINA
A. A ORIGEM
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2. POPULAÇÃO
B. A GEOGRAFIA
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1. EDOM
2. MOABE
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por volta de 1300 a.C. o país foi novamente ocupado por semitas
nômades e pastores.
3. AMMON
4. GALAAD
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5. BASHAN
C. O VALE DO JORDÃO
1. JORDÃO
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2. O LAGO DE HULE
3. O LAGO DE GENEZARÉ
4. JERICÓ E GILGAL
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israelita.
5. O MAR MORTO
6. QUMRAN
7. ARABÁ
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1. HEBRON
2. BELÉM
3. JERUSALÉM
4. TECOA
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5. ANATOT
6. BETÂNIA
7. REGIÃO DE SAMARIA
8. PLANICE DE ESDRELON
9. REGIÃO DA GALILEIA
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E. A COSTA MEDITERRÂNEA
Vamos começar de novo pelo sul, de Gaza. De Gaza, sul, até Tiro,
norte, são cerca de 200 km de costa. Aí por volta de 1150 a.C. os
filisteus, vindo do Egeu, ocuparam uma faixa costeira formando a
conhecida pentápoles filistéia, uma confederação de cinco cidades:
Gaza, Ascalon, Asdode, Gate e Ecron.
1. A PLANICE FILISTÉIA
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CAPÍTULO 06
AS TEORIAS DA OCUPAÇÃO
A. A TEORIA DA CONQUISTA
1. A VISÃO DE JOSUÉ
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3. TESTEMUNHO ARQUEOLÓGICO
a. Hazor,
b. Megido,
c. Sucote,
d. Betel,
e. Bete-Semes,
f. Asdode,
g. Laquis,
h. Eglom e Debir.
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HISTÓRIA DE ISRAEL
a. Hazor: Js 11.10-11
b. Laquis: Js 10.31-33
c. Eglom: Js 1034-35
d. Debir: Js 10.38-39
a. Gibeão: Js 9
b. Taanaque: Jz 1.27
c. Siquém: Js 24
e. Bet-Seã: Jz 1.27-28
f. Gezer: Js 10.33
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HISTÓRIA DE ISRAEL
Modelo defendido por Albrecht Alt (1925; 1939), Martin Noth (1940;
1950), Manfred Weippert, Siegfried Hermann, José Alberto Soggin,
Yohanan Aharoni e outros.
1. RELATOS ETIOLÓGICOS
C. A TEORIA DA REVOLTA
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HISTÓRIA DE ISRAEL
de aula: "Não existe problema da história bíblica que seja mais difícil do
que a reconstrução do processo histórico pelo qual as Doze Tribos do
antigo Israel se estabeleceram na Palestina e norte da Transjordânia".
1. A NARRATIVA BÍBLICA
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HISTÓRIA DE ISRAEL
3. A CRÍTICA DE MENDENHALL
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4. A REVOLTA CAMPONESA
Niels Peter Lemche, por outro lado, critica Mendenhall, por seu uso
arbitrário de macro teorias antropológicas, mas especialmente por
seu uso eclético destas teorias, coisa que os teóricos da
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CAPÍTULO 07
AS TEORIAS DA OCUPAÇÃO
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1. A RETIRADA PACÍFICA
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2. O NOMADISMO INTERNO
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4. AMÁLGAMA PACÍFICO
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CAPÍTULO 08
A. A MONARQUIA ISRAELITA
1. OS FILISTEUS
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4. A ESPERANÇA MONÁRQUICA
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B. A ASCENÇÃO DE SAUL
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1. A ADVERTÊNCIA DE SAMUEL
Então, naquele dia, clamareis por causa do vosso rei que houverdes
escolhido; mas o SENHOR não vos ouvirá naquele dia.
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3. SAUL E JÔNATAS
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7. A QUEDA DE SAUL
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CAPÍTULO 09
A. O REINO DAVÍDICO
Para substituir Saul não ficara ninguém válido a não ser seu último filho
Isbosete. Com efeito, Abner refugiou-se com ele em Maanaim, na
Transjordânia, e de lá pretendeu que fosse dada continuidade ao
governo de Saul através do fraco Isbosete. Foi só uma pretensão,
realmente.
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HISTÓRIA DE ISRAEL
Então, naquele dia, clamareis por causa do vosso rei que houverdes
escolhido; mas o SENHOR não vos ouvirá naquele dia”.
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1. O EXÉRCITO
2. A CORVEIA
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CAPÍTULO 10
Salomão não era o herdeiro natural de Davi e sua posse foi recheada
de intrigas e inimizades. Assim, logo que se viu garantido no poder,
Salomão eliminou drasticamente seus inimigos. Mandou matar seu
irmão Adonias, também o general Joabe e desterrou o sacerdote chefe
Abiatar.
1. A CORTE DE SALOMÃO
dez bois gordos, vinte bois de pasto e cem carneiros; fora veados,
gazelas, corços e aves domésticas” (BLH).
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2. A ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO
4. O COMÉRCIO E A INDÚSTRIA
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B. A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO
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CAPÍTULO 11
A. A DIVISÃO DO REINO
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Teu pai fez pesado o nosso jugo; agora, pois, alivia tu a dura
servidão de teu pai e o seu pesado jugo que nos impôs, e nós te
serviremos.
Ele lhes respondeu: Ide-vos e, após três dias, voltai a mim. E o povo
se foi.
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tu alivia-o de sobre nós; assim lhe falarás: Meu dedo mínimo é mais
grosso do que os lombos de meu pai.
Assim que, se meu pai vos impôs jugo pesado, eu ainda vo-lo
aumentarei; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos
castigarei com escorpiões”.
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Por outro lado, tanto o norte quanto o sul perderam, segundo o texto
bíblico, todas as suas possessões estrangeiras: definitivamente os
tempos do Israel forte haviam acabado. Divididos, tanto Israel
quanto Judá eram fracos demais para dominar seus vizinhos como
fizera Davi e Salomão.
B. OS REIS DE ISRAEL
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HISTÓRIA DE ISRAEL
C. DE JEROBOÃO I A JEROBOÃO II
1. DE JEROBOÃO I A ONRI
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em Israel. Nadabe foi assassinado por Baasa; seu filho Ela foi
também assassinado por Zinri, que, por sua vez, se suicidou,
quando viu a morte trazida pelo general Onri. Houve também vários
conflitos com Judá por causa das fronteiras.
2. ONRI
Onri, que deu um golpe militar em 885 a.C., foi um válido artífice da
paz com Judá. Fez aliança com a Fenícia, casando seu filho Acabe
com Jezabel, filha de Etbaal, rei de Tiro. Levou vantagem no
confronto com Moabe e com os arameus de Damasco.
3. ACABE
Para termos uma ideia da situação: a partir desta época ficou muito
comum o camponês se vender ao rico credor para saldar suas
dívidas, trabalhando como escravo. Ou entregava seus filhos.
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4. JEÚ
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5. JEROBOÃO II
Havia paz entre os dois reinos irmãos. A Síria fora vencida pela
Assíria. Esta, por sua vez, atravessava um período de dificuldades.
E então, livres de pressões maiores, os dois reinos começaram a
sua expansão.
Jeroboão II, bom militar, levou a fronteira norte de seu país onde
anteriormente a colocara Salomão (2Rs 14.23-29). Tomou Damasco
e submeteu a Síria, inclusive as regiões da Transjordânia até
Moabe.
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que bebeis vinho em taças e vos ungis com o mais excelente óleo,
mas não vos afligis com a ruína de José”.
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Por isso, a terra está de luto, e todo o que mora nela desfalece, com
os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar
perecem”.
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CAPÍTULO 12
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B. A ASSÍRIA
1. MANAÉM
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2. PECA
Peca, este era seu nome, queria que Judá se aliasse a ele. Judá,
sabiamente não quis. Então, o rei de Damasco e o rei de Israel
invadiram Judá pelo norte e cercaram Jerusalém. Isto foi no ano de
734 a.C. e é a chamada guerra siro-efraimita. Em Judá reinava
Acaz.
3. OS EDOMINTAS
4. OS FILISTEUS
Deste modo, Judá foi invadido por três lados e não tinha como
resistir. A saída foi pedir o auxílio da Assíria. Isaías foi contra este
passo e avisou Acaz de que suas consequências seriam terríveis.
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Foi um suicídio. O Egito estava todo dividido e muito fraco. Não veio
ajuda nenhuma. Salmaneser V atacou, prendeu o rei, ocupou o país
e cercou Samaria em 724 a.C.
6. SALMANESER
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7. SARGÃO II
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CAPÍTULO 13
A. O REINO DE JUDÁ
B. OS REIS DE ISRAEL
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Uzias ou
10 767-739 2Rs 14.21 28 anos
Azarias
1. DE REOBOÃO A JOTÃO
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separação.
b. O sinal de Deus
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um sinal.
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a. Senaqueribe
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b. Testemunhos arqueológicos
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4. MANASSÉS
5. AMON E JOSIAS
Josias, seu filho, com apenas oito anos, é declarado rei de Judá.
Durante seu reinado, Judá alcançou esperançosa independência.
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CAPÍTULO 14
A. A REFORMA DE JOSIAS
1. A FRAQUEZA ASSÍRIA
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2. O LIVRO DA LEI
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1. A MORTE DE JOAQUIM
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2. ZEDEQUIAS
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4. O TEMPLO É DESTRUÍDO
5. O REGISTRO DE JEREMIAS
6. OS DEPORTADOS DE JUDÁ
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CAPÍTULO 15
A. O PERÍODO PERSA
Neemias fora muito benquisto na corte, à qual noventa mil, dos judeus
deveram (mais cedo) a sua volta do exílio; e, em geral, o
remanescente, a despeito do tributo e outros elementos dolorosos da
sua sujeição, ficou leal ao grande rei. Nesse período foram
reconstruídos o templo e a cidade de Jerusalém com seus muros.
Entretanto, cerca de 350 a.C., muitos judeus, por tomarem parte de
uma revolta, foram deportados para Babilônia e outros lugares por
Artaxerxes Ocus. Ao último século do domínio pérsico pertencem o
rompimento final entre os judeus e os samaritanos, a substituição lenta
entre os judeus do hebraico pelo dialeto aramaico tão difundido, e o
início da nova conquista da Galileia pela religião de Jeová.
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1. ALEXANDRE MAGNO
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5. A MORTE DE ALEXANDRE
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CAPÍTULO 16
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2. A ADMINISTRAÇÃO DO IMPÉRIO
Tudo parece em ordem, mas as coisas não são o que parecem. "As
relações pessoais entre os protagonistas são extremamente
complexas. No momento da morte de Alexandre, Antípater estava
em franco desentendimento com o rei por causa de sua política
orientalizante e Cratero" - que seguira para a Macedônia no
comando de veteranos que voltavam para casa - "deveria substituí-
lo. A morte do rei muda tudo, pois Pérdicas - que não confia na
lealdade de Cratero à sua pessoa - precisa do apoio de Antípater, a
quem propõe imediatamente uma aliança matrimonial. Percebe-se
porque Cratero não tem pressa, nem de voltar a Babilônia para
assumir suas novas funções, nem de chegar à Macedônia.
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e. Lisímaco, a Trácia;
f. Antípater, a Macedônia.
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4. A REDIVISÃO DO IMPÉRIO
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Entre 323 e 301 a.C. a Palestina é cruzada cerca de oito vezes por
exércitos em luta. Daí as desgraças que atingem a região:
pilhagens, requisições, deportações, desmantelamento de defesas e
bens imóveis para prejudicar o inimigo, sustento das guarnições etc.
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1. OS JUDEUS EM ALEXANDRIA
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judeus?
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b. A “politéia” (cidadania)
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13 Ptolomeu XI Alexandre II 80
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CAPÍTULO 17
A HELENIZAÇÃO DA PALESTINA
A. OS SELÊUCIDAS
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C. ANTÍOCO IV
2. AS DIFICULDADES FINANCEIRAS
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geradas pela pressão romana, a quem deve pagar mil talentos por
ano, leva-o a sobrecarregar seus súditos e o instiga ao saque de
templos para a obtenção de fundos.
3. A HELENIZAÇÃO DE JERUSALÉM
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4. O TEMPLO É SAQUEADO
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6. CONVULSÃO NA PALESTINA
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8. O JUDAÍSMO É PROIBIDO
Enfim, uma verdadeira cruzada contra a Lei. Por detrás disso tudo
podemos ver as tristes figuras de Menelau e dos Tobíadas.
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CAPÍTULO 18
OS MACABEUS – A RESISITÊNCIA
A. OS MACABEUS
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HISTÓRIA DE ISRAEL
É então que muitos judeus fiéis à Lei morrem, mas não abdicam da
aliança javista herdada de seus pais. Falando da perseguição
desencadeada pelo decreto real e da resistência dos judeus fiéis,
assim descreve 1 Macabeus 1.56-64 os fatos:
"Quanto aos livros da Lei, os que lhes caíam nas mãos eram rasgados
e lançados ao fogo. Onde quer que se encontrasse, em casa de
alguém, um livro da Aliança ou se alguém se conformasse à Lei, o
decreto real o condenava à morte. Na sua prepotência assim
procediam, contra Israel, com todos aqueles que fossem descobertos,
mês por mês, nas cidades. No dia vinte e cinco de cada mês
ofereciam-se sacrifícios no altar levantado por sobre o altar dos
holocaustos. Quanto às mulheres que haviam feito circuncidar seus
filhos, eles, cumprindo o decreto, as executavam com os mesmo
filhinhos pendurados a seus pescoços, e ainda com seus familiares e
com aqueles que haviam operado a circuncisão. Apesar de tudo,
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HISTÓRIA DE ISRAEL
1. O SACERDOTE MATATIA
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Mas a família de Matatias não está sozinha nesta luta. E 1Mc 2.42
acrescenta que os assideus, homens valorosos e apegados à Lei
se unem a Matatias e a seus filhos.
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Matatias morre logo, no começo de 166 a.C., mas seu filho Judas,
assumindo o comando da luta, desenvolve uma guerra de guerrilhas
cada vez mais ampla e vence um a um os generais selêucidas
enviados para detê-lo.
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"No dia vinte e cinco do nono mês - chamado Casleu - do ano centro
e quarenta e oito, eles se levantaram de manhã cedo e ofereceram
um sacrifício, segundo as prescrições da Lei, sobre o novo altar dos
holocaustos que haviam construído. Exatamente no mês e no dia
em que os gentios o tinham profanado, foi o altar novamente
consagrado com cânticos e ao som de cítaras, harpas e címbalos
(...) E Judas, com seus irmãos e toda a assembléia de Israel,
estabeleceu que os dias da dedicação do altar seriam celebrados a
seu tempo, cada ano, durante oito dias, a partir do dia vinte e cinco
do mês de Casleu, com júbilo e alegria".
4. A MORTE DE ANTÍOCO IV
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Segundo 1Mc 6.12-13, entre outras coisas, diz Antíoco aos seus
amigos antes de morrer:
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5. DEMÉTRIO II
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6. ANTÍOCO VI
7. JÔNATAS MORRE
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10. OS ONÍADAS
É também nesta ocasião - cerca de 150 a.C. - que Onias IV, filho de
Onias III, que fora morto em Dafne por ordem de Menelau, funda em
Leontópolis, no Egito, no delta do Nilo, perto de Mênfis, um Templo
semelhante ao de Jerusalém. Com a ascensão dos Macabeus, os
Oníadas, família da qual provinham os sumos sacerdotes, ficam
excluídos.
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14 Trifão 142-139
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17 Selêuco V 125
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CAPÍTULO 19
OS MACABEUS – A INDEPENDÊNCIA
Após a morte de Jônatas, a luta dos Macabeus continua com seu irmão
Simão a partir de 143 a.C. Simão, ao dominar a Acra, a poderosa
fortaleza selêucida de Jerusalém, consegue, finalmente, a
independência da Judéia.
1. JOÃO HIRCANO I
2. ARISTÓBULO I
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3. ALEXANDRE JANEU
4. HIRCANO II E ARISTÓBULO II
B. A INDEPENDÊNCIA DA JUDÉIA
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2. A MORTE DE SIMÃO
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Marisa, a Iduméia.
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Segundo Flávio Josefo, João Hircano tem cinco filhos, quando morre
em 104 a.C. Mas ele não deixa o governo para nenhum deles, e sim
para sua mulher .
Por outro lado, observe-se que tanto ele como seus irmãos têm
nomes gregos - Aristóbulo, Antígono, Alexandre -, embora use para
os judeus um nome semita, Judas. Isto significa que seu pai João
Hircano já abrira as portas da família para a helenização.
Helenização que um dia seus antepassados combateram.
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Alexandre Janeu acaba sofrendo mais uma derrota militar, desta vez
quando se confronta com os nabateus pela posse da região do
Golã, a leste do lago de Genezaré.
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este povo.
Por outro lado, Salomé Alexandra não é nada ingênua nesta atribuição
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2. HIRCANO II
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CAPÍTULO 20
PERÍODO ROMANO
O DOMÍNIO ROMANO
1. CLEÓPATRA VII
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2. HIRCANO II – O ETNARCA
4. ANTÍGONO
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Herodes luta com decisão para consolidar o seu poder. Isto significa,
antes de mais nada, que ele elimina, através de assassinatos e
intrigas várias, adversários seus, inclusive alguns membros de sua
família - como esposa e filhos.
2. OBRAS DE HERODES
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COPÔNIO 6-9
MARCOS ABÍLULO 9 - 12
PREFEITOS
ÂNIO RUFO 12 - 15
VALÉRIO GRATO 15 - 26
PÔNCIO PILATOS 26 - 36
MARCELO 36 - 37
MARULO 37 - 41
CÚSPIO FADO 44 - 46
TIBÉRIO ALEXANDRE 46 - 48
PROCURADORES
VENTÍDIO CUMANO 48 - 52
PÓRCIO FESTO 60 - 62
ALBINO 62 - 64
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6. PÔNCIO PILATOS
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1. AGRIPA II
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E esta atitude prepotente não para com Pilatos, que afinal é punido
pelo que fizera, sendo destituído por Tibério e chamado a Roma,
onde tem que se explicar.
3. O IMPERADOR CALÍGULA
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7. GENERAL VESPASIANO
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Tito ocupa o setor norte da cidade, abre um fosso ao seu redor para
que ninguém escape e em julho de 70 toma a fortaleza Antônia, um
dos redutos rebeldes. Como os muros do Templo não cedem, Tito o
incendeia. É agosto de 70. Toda a construção é consumida pelas
chamas, mas os rebeldes conseguem se refugiar no palácio de
Herodes.
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11. A SOBREVIVÊNCIA
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12. A HALCHÁ
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CAPÍTULO 21
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Nos 200 anos seguintes, o país foi dominado pelos cruzados que,
atendendo a um apelo do Papa Urbano II, partiram da Europa para
recuperar a Terra Santa das mãos dos "infiéis". Em julho de 1099, após
um cerco de cinco semanas, os cavaleiros da Primeira Cruzada e seu
exército de plebeus capturaram Jerusalém, massacrando a maioria de
seus habitantes não-cristãos. Entrincheirados em suas sinagogas, os
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CAPÍTULO 22
O DOMÍNIO BRITÂNICO
1. A IMIGRAÇÃO
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2. A ADMINISTRAÇÃO
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3. O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
4. A CULTURA
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5. A LÍNGUA HEBRAICA
Foi reconhecido como uma das três línguas oficiais do país, ao lado
do inglês e árabe, e era usado em documentos, moedas e selos,
assim como nas transmissões radiofônicas. A atividade editorial
proliferou, e o país tornou-se o centro mundial da atividade literária
em hebraico. Teatros de vários gêneros abriam suas portas a
audiências entusiásticas, e apareceram as primeiras peças originais
hebraicas.
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7. OS MOVIMENTOS CLANDESTINOS
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B. O HOLOCAUSTO
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CAPÍTULO 23
1. A OPOSIÇÃO ÁRABE
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O texto da Declaração:
" Eretz Israel (a Terra de Israel) foi a terra natal do povo judeu.
Aqui tomou forma sua identidade espiritual, religiosa e política.
Foi aqui que, pela primeira vez, os judeus se constituíram em
estado, criaram valores culturais de significação nacional e
universal e deram ao mundo o eterno Livro dos Livros.
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Os Signatários da Declaração:
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4. A MENORÁ
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terra,
A terra de Sion e Jerusalém.
1. DECLARAÇÃO DE INDEPENDÊNCIA
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3. OS REFUGIADOS PALESTINOS
4. A DIVISÃO DA PALESTINA
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CAPÍTULO 24
1. EGITO
2. LÍBANO
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3. SÍRIA
4. ARÁBIA SAUDIDA
5. TURQUIA
6. IRAQUE
7. IRÃ
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8. JORDÂNIA
B. O FUNDAMENTALISMO
1. O FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO
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2. FUNDAMENTALISMO JUDAICO
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1. JERUSALÉM
2. OS ASSENTAMENTOS JUDEUS
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3. ÁGUA
4. REFUGIADOS PALESTINOS
5. FRONTEIRAS E SEGURANÇA
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1. OS PROTESTOS
2. OS ANTECEDENTES
Oslo previa um acordo final até maio de 99, prazo adiado devido à
falta de avanço nos temas mais polêmicos: soberania sobre
Jerusalém e retorno de ou compensação a refugiados palestinos
que deixaram ou foram expulsos de suas casas desde a criação do
Estado de Israel (1948).
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