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AS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA EM

ZÉ DOCA - MARANHÃO

Apresentador: Dhemesson de Sousa Silva


Orientador: Gerson Carlos Pereira Lindoso
INTRODUÇÃO
As
Asreligiões
religiões
afro-brasileiras
afro-brasileiras

Temos como aspecto caracterizador dessas


religiões a sua diversidade e identidades
Sobrevivências próprias estribado em alguns pontos
Sobrevivências
culturais relevantes...
culturaisafricanas
africanas

Tradições
Tradições


Féem
emum umculto
cultoaadivindades
divindades
Costumes espirituais
espirituaistransplantado
transplantadopara
para
Costumes
nosso
nossopaís.
país.

Ensinamentos
Ensinamentos
1.1.Nação
Nação

2.2.Língua
Língua

3.3.Vestimentas
Vestimentas

4.4.Entidades
EntidadesEspirituais
Espirituais

Etc...

No Maranhão temos algumas


vertentes afro-religiosas
importantes, como a Umbanda, o
Candomblé, o Tambor de Mina e
Pajelança/Cura como matrizes Pai-de-santo da Tenda Santa Tereza trajando e
que se destacam mais. apresentando as vestimentas da casa.
OBJETIVO GERAL
Objetivo Geral

O presente trabalho tem como objetivo principal fazer uma análise


antropológica das religiões de matriz africana na cidade de Zé Doca – Maranhão,
identificando as suas principais vertentes ou matrizes afro-religiosas, seus
representantes, as casas ou terreiros existentes, traçando um diagnóstico a respeito
dessas sobrevivências afro-religiosas nessa cidade maranhense.
METODOLOGIA
Metodologia

Os métodos investigativos da pesquisa estão alicerçardos na observação-


participante das festas ou toques para reverenciar as entidades, pesquisa
bibliográfica em material específico da área antropológica e cultural; conversas
em forma de entrevistas, diálogos informais e registros fotográficos.
RESULTADOS ESPERADOS
Resultados Esperados

A princípio percebemos que há inúmeras casas de religião afro na cidade,


principalmente quando visitamos os bairros mais periféricos ou mais distantes
do centro: Vila Barroso, Vila Nova, Vila do Beck e etc. Dentre os principais
representantes dessa religião destacamos:

Candido Bispo Rocha


Dona Joana e
Carreá.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A princípio notamos acentuada resistência ou mesmo preconceito da
sociedade zedoquense em relação as religiões afro na cidade, entretanto, há
uma considerável presença de casas ou terreiros fora do âmbito central de
Zé Doca sustentados por pessoas humildes e compromissadas com a
perpetuação dos conhecimentos afro e de suas culturas.
Referências Bibliográficas

BROWN, Diana. Uma história da Umbanda no Rio. In: Umbanda e Política.


Cadernos do ISER, nº18. Rio de Janeiro: Editora Marcos Zero, 1985

FERRETTI, Sérgio. Querebentã de Zomadônu: etnografia da Casa das


Minas do Maranhão. São Luís: EDUFMA, 1996.

________________Orixás e Voduns Nagô no Maranhão. Boletim da


Comissão Maranhense de Folclore. São Luís, nº33, Dezembro de 2005.

FERRETTI, Mundicarmo. De segunda a domingo, etnografia de um mercado


coberto. Mina, uma religião de matriz africana. São Luís: SIOGE, 1985.

_____________________Desceu na Guma: o caboclo do tambor de Mina em


um terreiro de São Luís- a Casa Fanti-Ashanti. São Luís: EDUFMA, 2000.

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