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Prof.

Eric Fernando Boeck Daza - 2019


3
 Transformação

SE de Interligação
SE Elevadora

SE Industrial SE Abaixador
TR de Distribuição

4
6
7
8
9
10
11
Dispositivo de manobra e proteção que permite a abertura ou fechamento de circuitos de potência em
quaisquer condições de operação, normal e anormal, manual ou automática. Os equipamentos
de manobra são dimensionados para suportar correntes de carga e de curto-circuito nominais.

Tipos:
Disjuntores a sopro magnético
Disjuntores a óleo
Disjuntores a vácuo
Disjuntores a ar comprimido
Disjuntores a SF6 (Hexafluoreto de enxofre)

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É um dispositivo interruptor auto-controlado com capacidade para:
− Detectar condições de sobrecorrente;
− Interromper o circuito se a sobrecorrente persiste por um tempo pré-especificado, segundo a curva t x I;
− Automaticamente religar para re-energizar a linha;
− Bloquear depois de completada a seqüência de operação para o qual foi programado.

Operações:
Instantânea
Temporizada

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A função principal dos fusíveis é operar mediante faltas permanentes e isolar (seccionar) a seção faltosa da
porção sem defeito. Os fusíveis são posicionados de modo que a menor seção do alimentador é separada.

Distribuição Subestação

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As chaves elétricas são dispositivos de manobra, destinadas a estabelecer ou interromper a corrente em um
circuito elétrico. São dotadas de contatos móveis e contatos fixos e podem ou não ser comandadas com
carga.

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São em geral localizados nas entradas de linha, saídas de linhas e na extremidade de algumas barras de
média tensão de subestações para proteção contra sobretensões promovidas por chaveamentos e
descargas atmosféricas no sistema.

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Vantagens:
− Instalações simples;
− Manobras simples, normalmente ligar e desligar
circuitos alimentadores;
− Custo reduzido.

Desvantagens:
− Baixa confiabilidade;
− Falha ou manutenção no barramento resulta no
desligamento da subestação;
− Falha ou manutenção nos dispositivos do sistema
requerem a desenergização das linhas ligadas a ele;
− A manutenção de disjuntor de alimentadores
interrompe totalmente o fornecimento de energia para
os consumidores correspondentes.
− A ampliação do barramento não pode ser realizada
sem a completa desenergização da subestação;
− Pode ser usado apenas quando cargas podem ser
interrompidas ou se tem outras fontes durante uma
interrupção;

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Vantagens:
− Qualquer disjuntor pode ser retirado de
serviço para manutenção;
− Fácil recomposição.

Desvantagens:
− Custo mais elevado;
− Falha no disjuntor de linha ou no
barramento a ele ligado implica
em perda das cargas não prioritárias
devido à presença de disjuntor de
intertravamento.

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Vantagens:
− Maior continuidade no fornecimento;
− Maior facilidade de execução dos
serviços de manutenção;
− Em caso de falha na barra, somente
são desligados os consumidores ligados
à seção afetada.

Desvantagens:
− A manutenção de um disjuntor deixa
fora de serviço a linha correspondente;
− Esquema de proteção é mais
complexo.

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Vantagens:
− Qualquer disjuntor pode ser retirado de
serviço para manutenção

Desvantagens:
− Requer um disjuntor extra para
conexão com a outra barra.
− Falha no barramento principal resulta
no desligamento da subestação.
− As manobras são relativamente
complicadas quando se deseja
colocar um disjuntor em manutenção.

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Vantagens:
− Permite alguma flexibilidade com
ambas as barras em operação.
− Qualquer uma das barras poderá ser
isolada para manutenção.
− Facilidade de transferência dos
circuitos de uma barra para a outra
com o uso de um único disjuntor de
transferência e manobras com chaves.

Desvantagens:
− Requer um disjuntor extra de
transferência para conexão com a outra
barra;
− São necessárias quatro chaves por
circuito;
− Falha no disjuntor de transferência
pode colocar a subestação fora de
serviço..

22
Vantagens:
− Arranjo mais completo;
− Muito mais flexível;
− Maior confiabilidade;
− Qualquer uma das barras pode ser
retirada de serviço a
qualquer tempo para manutenção sem
retirada de circuitos de
serviço.

Desvantagens:
− Alto custo.

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Vantagens:
− Maior flexibilidade de manobra;
− Rápida recomposição;
− Falha em um dos barramentos não retira os circuitos de serviço.

Desvantagens:
− Demasiado número de operações envolvidas no ato de chaveamento e religamento dos
equipamentos evolvidos.

24
Vantagens:
− Flexibilidade na manutenção dos disjuntores, podendo qualquer disjuntor ser removido para
manutenção sem interrupção da carga;
− Necessita apenas um disjuntor por circuito;
− Não utiliza conceito de barra principal;
− Grande confiabilidade.

Desvantagens:
− Se uma falta ocorre durante a manutenção de um disjuntor o anel pode ser separado em
duas seções;
− Religamento automático e circuitos de proteção são relativamente complexos.

25
Funções:

 Proteção

 Manobras

 Controle de Tensão

 Compensação de Energia Reativa

27
 Chave Fusível

 Religador

 Seccionalizador

 Disjuntor e Relé

28
Funções:

 Proteção
◦ Curto-Circuito
◦ Defeitos
◦ Sobrecarga
◦ Segurança das Instalações

29
Funções:

 Manobras
◦ Transferência de Cargas
◦ Isolar Trechos com Defeitos
◦ Execução de Obras e Manutenções

30
 Religador

31
 Funcionamento

corrente operações rápidas operações tem porizadas


corrente de (contatos fechados) (contatos fechados)
curto-circuito

corrente de carga

religador bloqueado
(contatos abertos)
(contatos fechados)
tempo

intervalo de religam ento


(contatos abertos)

início do curto-circuito

39
 Religador

CHAVE DE BY-PASS
(FACA OU FUSÍVEL)

RELIGADOR

5 6

CARGA
FONTE
FONTE 3 4 CARGA

1 2
CHAVE DE ENTRADA CHAVE DE SAÍDA
(FACA) (FACA)

PARA-RAIOS PARA-RAIOS

40
 Religador
◦ Sensor de Fase
 Cada fase do religador possui um sensor que detecta correntes
de Icc.
 A função do sensor de fase é provocar a atuação do religador
quando a corrente atingir ou ultrapassar a corrente mínima de
disparo (Pick-Up)

◦ Sensor de Terra
 Detecta correntes de seqüência zero e sua função é provocar a
atuação do religador quando a corrente atingir ou ultrapassar a
corrente mínima de disparo para terra (Ground-Trip)

41
 Religador

◦ Curvas Lentas

◦ Curvas Rápidas

42
 Chave Fusível
Características Elétricas:
◦ Tensão Máxima de Operação
◦ Corrente Nominal da Base
◦ Tensão Suportável a Impulso Atmosférico
◦ Capacidade de Interrupção Assimétrica

43
 Chave Fusível Repetidora

44
 Chave Fusível
◦ O Elo Fusível é destinado a iniciar o processo de
interrupção de uma sobrecorrente abrindo o elo e
auxiliando no processo de extinção do arco elétrico.
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7
1000 1000
3. 25 FU T ipo 25K 5. 65 FU T ipo 65K
1. 10 FU T ipo 10K Minimum melt. Minimum melt.
700 Minimum melt. 2. 15 FU T ipo 15K 4. 40 FU T ipo 40K 700
Minimum melt. 6. 100 FU T ipo 100K
Minimum melt.
Minimum melt.
6
500 1 2 3 4 5 500

400 400

300 300

200 200

100 100

70 70

50 50

40 40

30 30

20 20

S 10 10
E
C
O
N 7 7
D
S
5 5

4 4

3 3

2 2

1 1

.7 .7

.5 .5

.4 .4

.3 .3

.2 .2

.1 .1

.07 .07

.05 .05

.04 .04

.03 .03

.02 .02

.01 .01
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7
CURRENT (A)

For
Comment
T IME-CURRENT CURVES

45 @ Voltage By
No.
Date
 Chave Fusível

◦ Elo Tipo H

• Elo Tipo K

46
 Chave Fusível

47
 Curvas

48
 Curvas

49
 Curvas

50
 Coordenação

51
 Coordenação

52
 Chave com abertura sob carga
◦ Chave a Óleo, Vácuo, Gás
◦ Omni-Rupter
◦ Nu-Lec

53
 Chave Faca
◦ Abertura sem carga ou com a utilização de ferramenta
Load-Buster

54
Funções:

 Controle de Tensão
◦ Manter os Níveis de Tensão Adequados
◦ Compensar Queda de Tensão
◦ Minimizar Variação de Tensão

55
 Reguladores de Tensão
Reguladores de tensão são usados em redes de distribuição para
regular a tensão,visando mantê-la dentro de limites seguros de
operação nos pontos de carga e compensar a queda de tensão
existente.

56
 Reguladores de Tensão

Compensar a queda de tensão nos circuitos de


distribuição.

Minimizar a variação de tensão causada pelo


comportamento da carga, que varia ao longo do dia.

57
 Reguladores de Tensão

Insensibilidade

Temporização

58
 Transformadores de Distribuição

59
 TAP dos Transformadores de Distribuição
◦ Os transformadores de distribuição possuem derivações
que permitem ajustar o número de espiras aos níveis de
tensão primária.

60
 TAP dos Transformadores de Distribuição
◦ Adequação do nível de tensão primário do transformador
◦ Necessitam de desligamento para a alteração.

61
 TAP dos Transformadores de Distribuição
◦ .

Tensão Secundária - TAP1

250
240
230
Tensão (V)

220
210
200
190
180
170
00:00
01:15
02:30
03:45

05:00
06:15
07:30
08:45
10:00
11:15
12:30
13:45
15:00
16:15
17:30
18:45
20:00
21:15
22:30

23:45

Horário Tensão Secundária - TAP2

TAP1 Adequado_Inf Adequado_Sup Precário_Inf Precário_Sup 250


240
230
Tensão (V)

220
210
200
190
180
170
00:00
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17:30
18:45
20:00
21:15
22:30

23:45
Horário

TAP2 Adequado_Inf Adequado_Sup Precário_Inf Precário_Sup

62
Funções:

 Compensação de Energia Reativa


◦ Melhorar o Fator de Potência
◦ Reduzir o Carregamento de Condutores e Equipamentos

63
Funções:

 Compensação de Energia Reativa


◦ Melhorar o Fator de Potência
◦ Reduzir o Carregamento de Condutores e Equipamentos

64
Funções:

 Compensação de Energia Reativa


◦ Melhorar o Fator de Potência
◦ Reduzir o Carregamento de Condutores e Equipamentos

Fornece a Potência Reativa


necessária para as cargas
reduzindo o carregamento
65
de condutores e linhas
Banco Fixo
 O regime da carga apresenta um fator de potência que
não varia significativamente ao longo do dia.

66
Banco Automático
 O regime da carga apresenta um fator de potência que
sofre variações significativas ao longo do dia.

67
Banco Automático
 O regime da carga apresenta um fator de potência que
sofre variações significativas ao longo do dia.

68
Banco Automático
 O regime da carga apresenta um fator de potência que sofre
variações significativas ao longo do dia.

69
 Supervisão e Controle

 Agilidade no Atendimento

 Melhor Qualidade no Fornecimento de Energia

 Automação de:
◦ Subestações;
◦ Religadores;
◦ Chaves com Abertura Sob Carga.

70
 Supervisão e Controle

71
 Supervisão e Controle

72
 Supervisão e Controle

Configuração Normal

NA

NA

Trecho Desenergizado
Trecho Energizado
Local de Defeito 73
 Supervisão e Controle

Sistema Sob Defeito

Atuação da
Proteção

Abertura da
Chave A

Trecho Desenergizado
Trecho Energizado
Local de Defeito 74
 Supervisão e Controle

Sistema Sob Defeito


Abertura da
Chave C Manobras
para isolar o
trecho com
defeito

Abertura da
Chave B
Trecho Desenergizado
Trecho Energizado
Local de Defeito 75
 Supervisão e Controle

Fechamento da Sistema Sob Defeito


Chave J
Transferênci
a de carga
entre
subestações
vizinhas
Fechamento da
Chave F
Fechamento da
Chave K Trecho Desenergizado
Trecho Energizado
Local de Defeito 76
Prof. Eric Fernando Boeck Daza - 2019

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