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SE de Interligação
SE Elevadora
SE Industrial SE Abaixador
TR de Distribuição
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Dispositivo de manobra e proteção que permite a abertura ou fechamento de circuitos de potência em
quaisquer condições de operação, normal e anormal, manual ou automática. Os equipamentos
de manobra são dimensionados para suportar correntes de carga e de curto-circuito nominais.
Tipos:
Disjuntores a sopro magnético
Disjuntores a óleo
Disjuntores a vácuo
Disjuntores a ar comprimido
Disjuntores a SF6 (Hexafluoreto de enxofre)
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É um dispositivo interruptor auto-controlado com capacidade para:
− Detectar condições de sobrecorrente;
− Interromper o circuito se a sobrecorrente persiste por um tempo pré-especificado, segundo a curva t x I;
− Automaticamente religar para re-energizar a linha;
− Bloquear depois de completada a seqüência de operação para o qual foi programado.
Operações:
Instantânea
Temporizada
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A função principal dos fusíveis é operar mediante faltas permanentes e isolar (seccionar) a seção faltosa da
porção sem defeito. Os fusíveis são posicionados de modo que a menor seção do alimentador é separada.
Distribuição Subestação
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As chaves elétricas são dispositivos de manobra, destinadas a estabelecer ou interromper a corrente em um
circuito elétrico. São dotadas de contatos móveis e contatos fixos e podem ou não ser comandadas com
carga.
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São em geral localizados nas entradas de linha, saídas de linhas e na extremidade de algumas barras de
média tensão de subestações para proteção contra sobretensões promovidas por chaveamentos e
descargas atmosféricas no sistema.
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Vantagens:
− Instalações simples;
− Manobras simples, normalmente ligar e desligar
circuitos alimentadores;
− Custo reduzido.
Desvantagens:
− Baixa confiabilidade;
− Falha ou manutenção no barramento resulta no
desligamento da subestação;
− Falha ou manutenção nos dispositivos do sistema
requerem a desenergização das linhas ligadas a ele;
− A manutenção de disjuntor de alimentadores
interrompe totalmente o fornecimento de energia para
os consumidores correspondentes.
− A ampliação do barramento não pode ser realizada
sem a completa desenergização da subestação;
− Pode ser usado apenas quando cargas podem ser
interrompidas ou se tem outras fontes durante uma
interrupção;
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Vantagens:
− Qualquer disjuntor pode ser retirado de
serviço para manutenção;
− Fácil recomposição.
Desvantagens:
− Custo mais elevado;
− Falha no disjuntor de linha ou no
barramento a ele ligado implica
em perda das cargas não prioritárias
devido à presença de disjuntor de
intertravamento.
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Vantagens:
− Maior continuidade no fornecimento;
− Maior facilidade de execução dos
serviços de manutenção;
− Em caso de falha na barra, somente
são desligados os consumidores ligados
à seção afetada.
Desvantagens:
− A manutenção de um disjuntor deixa
fora de serviço a linha correspondente;
− Esquema de proteção é mais
complexo.
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Vantagens:
− Qualquer disjuntor pode ser retirado de
serviço para manutenção
Desvantagens:
− Requer um disjuntor extra para
conexão com a outra barra.
− Falha no barramento principal resulta
no desligamento da subestação.
− As manobras são relativamente
complicadas quando se deseja
colocar um disjuntor em manutenção.
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Vantagens:
− Permite alguma flexibilidade com
ambas as barras em operação.
− Qualquer uma das barras poderá ser
isolada para manutenção.
− Facilidade de transferência dos
circuitos de uma barra para a outra
com o uso de um único disjuntor de
transferência e manobras com chaves.
Desvantagens:
− Requer um disjuntor extra de
transferência para conexão com a outra
barra;
− São necessárias quatro chaves por
circuito;
− Falha no disjuntor de transferência
pode colocar a subestação fora de
serviço..
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Vantagens:
− Arranjo mais completo;
− Muito mais flexível;
− Maior confiabilidade;
− Qualquer uma das barras pode ser
retirada de serviço a
qualquer tempo para manutenção sem
retirada de circuitos de
serviço.
Desvantagens:
− Alto custo.
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Vantagens:
− Maior flexibilidade de manobra;
− Rápida recomposição;
− Falha em um dos barramentos não retira os circuitos de serviço.
Desvantagens:
− Demasiado número de operações envolvidas no ato de chaveamento e religamento dos
equipamentos evolvidos.
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Vantagens:
− Flexibilidade na manutenção dos disjuntores, podendo qualquer disjuntor ser removido para
manutenção sem interrupção da carga;
− Necessita apenas um disjuntor por circuito;
− Não utiliza conceito de barra principal;
− Grande confiabilidade.
Desvantagens:
− Se uma falta ocorre durante a manutenção de um disjuntor o anel pode ser separado em
duas seções;
− Religamento automático e circuitos de proteção são relativamente complexos.
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Funções:
Proteção
Manobras
Controle de Tensão
27
Chave Fusível
Religador
Seccionalizador
Disjuntor e Relé
28
Funções:
Proteção
◦ Curto-Circuito
◦ Defeitos
◦ Sobrecarga
◦ Segurança das Instalações
29
Funções:
Manobras
◦ Transferência de Cargas
◦ Isolar Trechos com Defeitos
◦ Execução de Obras e Manutenções
30
Religador
31
Funcionamento
corrente de carga
religador bloqueado
(contatos abertos)
(contatos fechados)
tempo
início do curto-circuito
39
Religador
CHAVE DE BY-PASS
(FACA OU FUSÍVEL)
RELIGADOR
5 6
CARGA
FONTE
FONTE 3 4 CARGA
1 2
CHAVE DE ENTRADA CHAVE DE SAÍDA
(FACA) (FACA)
PARA-RAIOS PARA-RAIOS
40
Religador
◦ Sensor de Fase
Cada fase do religador possui um sensor que detecta correntes
de Icc.
A função do sensor de fase é provocar a atuação do religador
quando a corrente atingir ou ultrapassar a corrente mínima de
disparo (Pick-Up)
◦ Sensor de Terra
Detecta correntes de seqüência zero e sua função é provocar a
atuação do religador quando a corrente atingir ou ultrapassar a
corrente mínima de disparo para terra (Ground-Trip)
41
Religador
◦ Curvas Lentas
◦ Curvas Rápidas
42
Chave Fusível
Características Elétricas:
◦ Tensão Máxima de Operação
◦ Corrente Nominal da Base
◦ Tensão Suportável a Impulso Atmosférico
◦ Capacidade de Interrupção Assimétrica
43
Chave Fusível Repetidora
44
Chave Fusível
◦ O Elo Fusível é destinado a iniciar o processo de
interrupção de uma sobrecorrente abrindo o elo e
auxiliando no processo de extinção do arco elétrico.
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7
1000 1000
3. 25 FU T ipo 25K 5. 65 FU T ipo 65K
1. 10 FU T ipo 10K Minimum melt. Minimum melt.
700 Minimum melt. 2. 15 FU T ipo 15K 4. 40 FU T ipo 40K 700
Minimum melt. 6. 100 FU T ipo 100K
Minimum melt.
Minimum melt.
6
500 1 2 3 4 5 500
400 400
300 300
200 200
100 100
70 70
50 50
40 40
30 30
20 20
S 10 10
E
C
O
N 7 7
D
S
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
.7 .7
.5 .5
.4 .4
.3 .3
.2 .2
.1 .1
.07 .07
.05 .05
.04 .04
.03 .03
.02 .02
.01 .01
10 2 3 4 5 7 100 2 3 4 5 7 1000 2 3 4 5 7 10000 2 3 4 5 7
CURRENT (A)
For
Comment
T IME-CURRENT CURVES
45 @ Voltage By
No.
Date
Chave Fusível
◦ Elo Tipo H
• Elo Tipo K
46
Chave Fusível
47
Curvas
48
Curvas
49
Curvas
50
Coordenação
51
Coordenação
52
Chave com abertura sob carga
◦ Chave a Óleo, Vácuo, Gás
◦ Omni-Rupter
◦ Nu-Lec
53
Chave Faca
◦ Abertura sem carga ou com a utilização de ferramenta
Load-Buster
54
Funções:
Controle de Tensão
◦ Manter os Níveis de Tensão Adequados
◦ Compensar Queda de Tensão
◦ Minimizar Variação de Tensão
55
Reguladores de Tensão
Reguladores de tensão são usados em redes de distribuição para
regular a tensão,visando mantê-la dentro de limites seguros de
operação nos pontos de carga e compensar a queda de tensão
existente.
56
Reguladores de Tensão
57
Reguladores de Tensão
Insensibilidade
Temporização
58
Transformadores de Distribuição
59
TAP dos Transformadores de Distribuição
◦ Os transformadores de distribuição possuem derivações
que permitem ajustar o número de espiras aos níveis de
tensão primária.
60
TAP dos Transformadores de Distribuição
◦ Adequação do nível de tensão primário do transformador
◦ Necessitam de desligamento para a alteração.
61
TAP dos Transformadores de Distribuição
◦ .
250
240
230
Tensão (V)
220
210
200
190
180
170
00:00
01:15
02:30
03:45
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07:30
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12:30
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16:15
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22:30
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220
210
200
190
180
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01:15
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03:45
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16:15
17:30
18:45
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21:15
22:30
23:45
Horário
62
Funções:
63
Funções:
64
Funções:
66
Banco Automático
O regime da carga apresenta um fator de potência que
sofre variações significativas ao longo do dia.
67
Banco Automático
O regime da carga apresenta um fator de potência que
sofre variações significativas ao longo do dia.
68
Banco Automático
O regime da carga apresenta um fator de potência que sofre
variações significativas ao longo do dia.
69
Supervisão e Controle
Agilidade no Atendimento
Automação de:
◦ Subestações;
◦ Religadores;
◦ Chaves com Abertura Sob Carga.
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Supervisão e Controle
71
Supervisão e Controle
72
Supervisão e Controle
Configuração Normal
NA
NA
Trecho Desenergizado
Trecho Energizado
Local de Defeito 73
Supervisão e Controle
Atuação da
Proteção
Abertura da
Chave A
Trecho Desenergizado
Trecho Energizado
Local de Defeito 74
Supervisão e Controle
Abertura da
Chave B
Trecho Desenergizado
Trecho Energizado
Local de Defeito 75
Supervisão e Controle